[Delayed Occluding Membrane (DOM) - A New Concept to Prevent Spinal Cord Ischaemia During Endovascular Aortic Aneurysm Repair]. / Delayed Occluding Membrane (DOM) ­ ein neuer Ansatz zur Protektion der spinalen Ischämie bei endovaskulärem Aortenrepair.

INTRODUCTION: The risk of spinal cord ischemia is a relevant problem in in fields of open and endovascular thoracoabdominal aortic aneurysm repair (TAAA). Despite all efforts, no therapeutical concept exists, which enables a complete treatment of the TAAA without open branches or fenestrations, and reduces the risk for a spinal cord ischemia (SCI) to the minimum. In this article, we would like to present a new concept based on slow-occluding hydrogel-textile membrane, which could help to reduce the SCI risk during endovascular TAAA repair. CONCEPT: A hydrogel textile membrane is under development, which could be used a functional unit of endovascular stentprosthesis. If in contact with blood, glutathion induces swelling of the induces ongoing swelling of the membrane because of the triggered degradation of the crosslinker. Due to the resulting water uptake of the hydrogel textile membrane and mass increase of the gel, the swelling leads to a stabilization of the membrane. In vitro studies show, that the swelling of the hydrogel textile membrane should lead to a controlled decreasing flow into the aneurysm sac. After a pre-defined period, the membrane is occluded and the aneurysm sac perfusion stops. So, by using the hydrogel textile membrane, a complete treatment of the TAAA can be realized in one procedure without further re-intervention or pre-interventional measures. Furthermore, the risk of a SCI would be minimized. As this treatment concept is under development, only interim results are presented. CONCLUSION: The successful development and usage of a slow-occluding hydrogel textile membrane as a part of endovascular stentprosthesis could help to reduce the risk SCI during endovascular TAAA surgery.

Sexualidade: desde Reich até hoje / Sexuality: from Reich until today

Nesse artigo Alexander Lowen nos fala de seu primeiro encontro e do ceticismo que a princípio teve ao discurso de Reich sobre a base sexual de todas as neuroses e do tempo que precisou para se convencer que Reich estava certo em enfocar a questão sexual alegando que se uma pessoa fosse capaz de total satisfação sexual, não poderia ser neurótica. Tomando por base sua própria terapia com Reich, Lowen passou a questionar que o reflexo orgástico na situação de terapia não é garantia de que a pessoa será orgasticamente potente no ato sexual. Potência orgástica no sentido do termo reichiano permanece um critério válido de saúde emocional, mas quase ninguém é orgasticamente potente na nossa cultura, porque esta cultura não promove saúde e sim doença. Um indivíduo pode experimentar uma resposta orgástica plena, mas isto poderá ser um fenômeno isolado e não ter efeito sobre a sua saúde ou personalidade. Portanto, nós não podemos tornar a potência orgástica ou a experiência orgástica plena, o objetivo da terapia (AU)