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1.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-954

RESUMO

A ema (Rhea americana) é uma ave que encontra-se em vias de extinção, e a sua criação em ambientes de cativeiro sofre problemas com relação ao manejo. Fatores como estresse fisiológico, ocasionado pelo cativeiro, e interação hormonal podem influenciar a resposta imunológica, que pode atuar na ativação de fagócitos mononucleares e polimorfonucleares, promovendo a liberação do ânion-superóxido. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a morfologia e a ativação celular de heterófilos do sangue de emas, de machos e fêmeas, na presença do hormônio melatonina do phorbol mirystrate acetate e da Escherichia coli. Foram coletadas 20 amostras de sangue, sendo 10 de machos e 10 de fêmeas, de animais pertencentes ao Centro de Desenvolvimento Ambiental da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração. A separação das células foi realizada através do método de gradiente de densidade Ficoll-Paque e por sedimentação por dextran (Sigma). Para a liberação dos ânio-superóxido utilizou-se o método do Ferricitocromo C. A fagocitose e atividade microbicida foram avaliadas pelo método de Acridine orange. Na presença do hormônio melatonina verificou- se diferenças estatísticas em que os machos apresentaram mais ativação fagocitária (16,5 + 1,1) em relação às fêmeas (14,1 + 0,5) (p

2.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711467

RESUMO

Estudos em ratos demonstram que alterações no metabolismo, decorrentes do diabetes, refletem-se sobre o sistema imune. O cortisol tem importante efeito no controle e no metabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e ajuda na reação metabólica ao estresse. O presente estudo teve por objetivo verificar a atividade funcional de macrófagos de ratas sensibilizadas pela aloxana, na presença do hormônio cortisol em duas fases (noturno e diurno). Foram utilizadas 40 ratas, Wistar, pesando em média 230g. O diabetes foi induzido pela injeção endovenosa da aloxana, na dose de 42mg/kg. As ratas foram divididas em 8 grupos; G1 controle diurno; G2 controle noturno; G3 aloxana diurno; G4 aloxana noturno; G5 cortisol diurno; G6 cortisol noturno; G7 aloxana e cortisol diurno e G8 aloxana e cortisol noturno. A glicemia dos 8 grupos foi avaliada durante 15 dias, em 4 momentos e em 2 períodos do dia. Após este período, as ratas foram sacrificadas, e os macrófagos foram obtidos da maceração de baço e as células separadas por gradiente de Ficoll-Paque (Pharmacia) e em seguida realizou-se a ativação funcional de fagócitos pela liberação do ânion superóxido (O2 -) pelo método do ferrocitocromo C. Para verificar o estresse oxidativo, avaliou-se a concentração da enzima superóxido dismutase, presente no plasma destes animais. A dosagem da SOD foi realizada pelo método de redução do NBT (nitro blue

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502116

RESUMO

A ema (Rhea americana) é uma ave que encontra-se em vias de extinção, e a sua criação em ambientes de cativeiro sofre problemas com relação ao manejo. Fatores como estresse fisiológico, ocasionado pelo cativeiro, e interação hormonal podem influenciar a resposta imunológica, que pode atuar na ativação de fagócitos mononucleares e polimorfonucleares, promovendo a liberação do ânion-superóxido. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a morfologia e a ativação celular de heterófilos do sangue de emas, de machos e fêmeas, na presença do hormônio melatonina do phorbol mirystrate acetate e da Escherichia coli. Foram coletadas 20 amostras de sangue, sendo 10 de machos e 10 de fêmeas, de animais pertencentes ao Centro de Desenvolvimento Ambiental da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração. A separação das células foi realizada através do método de gradiente de densidade Ficoll-Paque e por sedimentação por dextran (Sigma). Para a liberação dos ânio-superóxido utilizou-se o método do Ferricitocromo C. A fagocitose e atividade microbicida foram avaliadas pelo método de Acridine orange. Na presença do hormônio melatonina verificou- se diferenças estatísticas em que os machos apresentaram mais ativação fagocitária (16,5 + 1,1) em relação às fêmeas (14,1 + 0,5) (p

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502204

RESUMO

Estudos em ratos demonstram que alterações no metabolismo, decorrentes do diabetes, refletem-se sobre o sistema imune. O cortisol tem importante efeito no controle e no metabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e ajuda na reação metabólica ao estresse. O presente estudo teve por objetivo verificar a atividade funcional de macrófagos de ratas sensibilizadas pela aloxana, na presença do hormônio cortisol em duas fases (noturno e diurno). Foram utilizadas 40 ratas, Wistar, pesando em média 230g. O diabetes foi induzido pela injeção endovenosa da aloxana, na dose de 42mg/kg. As ratas foram divididas em 8 grupos; G1 controle diurno; G2 controle noturno; G3 aloxana diurno; G4 aloxana noturno; G5 cortisol diurno; G6 cortisol noturno; G7 aloxana e cortisol diurno e G8 aloxana e cortisol noturno. A glicemia dos 8 grupos foi avaliada durante 15 dias, em 4 momentos e em 2 períodos do dia. Após este período, as ratas foram sacrificadas, e os macrófagos foram obtidos da maceração de baço e as células separadas por gradiente de Ficoll-Paque (Pharmacia) e em seguida realizou-se a ativação funcional de fagócitos pela liberação do ânion superóxido (O2 -) pelo método do ferrocitocromo C. Para verificar o estresse oxidativo, avaliou-se a concentração da enzima superóxido dismutase, presente no plasma destes animais. A dosagem da SOD foi realizada pelo método de redução do NBT (nitro blue

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