Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32930

RESUMO

Em busca de adjuvantes de nova geração para uso na formulação de vacinas contra patógenos virais, o trabalho teve como objetivo preparar nanopartículas de quitosana para encapsular o VBI. Foi utilizado uma suspensão da estirpe H120 atenuada do VBI em líquido córion-alantóide (LCA) para a formulação das nanopartículas por meio da técnica de gelificação iônica. Foram testadas diferentes concentrações de quitosana, ácido acético e tripolifosfato de sódio (TPP) e em diferentes condições de pH. Para o preparo das nanopartículas, um volume da suspensão viral em LCA foi adicionado a 10 volumes da solução de quitosana previamente preparada e, a essa mistura depois de agitada, foram adicionados 5 volumes de TPP, deixando-se essa mistura sob agitação por mais 10 minutos. As nanopartículas foram separadas por duas centrifugações seguidas, sendo armazenado o sobrenadante enquanto que o precipitado, contendo as nanopartcículas foi ressuspendido em PBS. O tamanho das nanopartículas foi medido no aparelho Zetasizer e a eficiência do encapsulamento foi avaliada pela dosagem de proteína presente no sobrenandante através da técnica de Bradford e pela detecção do RNA genômico viral por RT-PCR. Os resultados demonstraram que as concentrações de quitosana e TPP e o pH influenciaram na geração das nanopartículas, sendo que a melhor formulação foi obtida com a quitosana a 0,2%, o TPP a 0,2% e em p

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463379

RESUMO

Em busca de adjuvantes de nova geração para uso na formulação de vacinas contra patógenos virais, o trabalho teve como objetivo preparar nanopartículas de quitosana para encapsular o VBI. Foi utilizado uma suspensão da estirpe H120 atenuada do VBI em líquido córion-alantóide (LCA) para a formulação das nanopartículas por meio da técnica de gelificação iônica. Foram testadas diferentes concentrações de quitosana, ácido acético e tripolifosfato de sódio (TPP) e em diferentes condições de pH. Para o preparo das nanopartículas, um volume da suspensão viral em LCA foi adicionado a 10 volumes da solução de quitosana previamente preparada e, a essa mistura depois de agitada, foram adicionados 5 volumes de TPP, deixando-se essa mistura sob agitação por mais 10 minutos. As nanopartículas foram separadas por duas centrifugações seguidas, sendo armazenado o sobrenadante enquanto que o precipitado, contendo as nanopartcículas foi ressuspendido em PBS. O tamanho das nanopartículas foi medido no aparelho Zetasizer e a eficiência do encapsulamento foi avaliada pela dosagem de proteína presente no sobrenandante através da técnica de Bradford e pela detecção do RNA genômico viral por RT-PCR. Os resultados demonstraram que as concentrações de quitosana e TPP e o pH influenciaram na geração das nanopartículas, sendo que a melhor formulação foi obtida com a quitosana a 0,2%, o TPP a 0,2% e em p

3.
Ophthalmic Res ; 43(4): 208-16, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20068374

RESUMO

BACKGROUND/AIMS: It is a challenge to adapt traditional in vitro diffusion experiments to ocular tissue. Thus, the aim of this work was to present experimental evidence on the integrity of the porcine cornea, barrier function and maintenance of electrical properties for 6 h of experiment when the tissue is mounted on an inexpensive and easy-to-use in vitro model for ocular iontophoresis. METHODS: A modified Franz diffusion cell containing two ports for the insertion of the electrodes and a receiving compartment that does not need gassing with carbogen was used in the studies. Corneal electron transmission microscopy images were obtained, and diffusion experiments with fluorescent markers were performed to examine the integrity of the barrier function. The preservation of the negatively charged corneal epithelium was verified by the determination of the electro-osmotic flow of a hydrophilic and non-ionized molecule. RESULTS: The diffusion cell was able to maintain the temperature, homogenization, porcine epithelial corneal structure integrity, barrier function and electrical characteristics throughout the 6 h of permeation experiment, without requiring CO(2) gassing when the receiving chamber was filled with 25 mM of HEPES buffer solution. CONCLUSION: The system described here is inexpensive, easy to handle and reliable as an in vitro model for iontophoretic ocular delivery studies.


Assuntos
Córnea/metabolismo , Iontoforese , Modelos Biológicos , Animais , Transporte Biológico , Córnea/ultraestrutura , Condutividade Elétrica , Eletrofisiologia , Fluoresceína/farmacocinética , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Permeabilidade , Propriedades de Superfície , Suínos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA