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1.
Braz J Otorhinolaryngol ; 72(2): 177-81, 2006.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16951849

RESUMO

UNLABELLED: The occurrence of foreign bodies in otorhinolaryngology is reason of constant searches for emergency services. OBJECTIVE: To value the incidence of patients with foreign body, to analyze the clinical situation and the treatment in these cases. METHOD: The prospective study was realized in 81 patients with diagnosis of foreign body of nose, ear or oropharynx in the otorhinolaryngology service of the Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo between april/2003 and march/2005. RESULTS: 57 cases of foreign body of ear, 13 cases of nose and 11 of oropharynx. These patients, 51.85% were men and 48.15% were women. The age average was 23 years old. The average of the evolution time was 18.36 days, being that 38.27% these cases were taken care in less 24 hours of evolution. Inside the total of patients, 83.95% received initial attendance in the otorhinolaryngology clinic, and 16.05% came of another service after some previous removal attempt. The most common symptom of the foreign bodies cases of oropharynx it was odinofagia present in 90.91% of the cases; in the foreign bodies of nose, the unilateral rhinorrhea and cacosmia were present in 46.15 of the cases; in the foreign bodies of ear, 38.60% evolved without symptoms and 28.07 with hipoacusia. The most frequent foreign body of oropharynx it was the fish spine (54.55%); in the nose it was the paper (30.77%); and in the ear it was the cotton (31.58%). The complications resulting of the presence of foreign body or about the manipulation of these had been found in 13 cases (16.05%). CONCLUSION: Most cases of foreign body conditions, in which a non-specialist professional or a non-professional person previously handles its removal, have a bad evolution with emerging complications. Such outcomes strengthen the fact that an otorhinolaryngologist using the proper equipment must treat patients with foreign body.


Assuntos
Corpos Estranhos/epidemiologia , Nariz , Orofaringe , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Corpos Estranhos no Olho/complicações , Corpos Estranhos no Olho/epidemiologia , Corpos Estranhos no Olho/terapia , Feminino , Corpos Estranhos/complicações , Corpos Estranhos/terapia , Humanos , Incidência , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Estudos Prospectivos
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(2): 177-181, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434163

RESUMO

A ocorrência de corpos estranhos em otorrinolaringologia é motivo de freqüentes consultas em serviços de emergência. OBJETIVO: Avaliar a incidência de pacientes com corpo estranho, bem como analisar o quadro clínico e o tratamento nestes casos. MÉTODO: Foi realizado estudo prospectivo de 81 pacientes com diagnóstico de corpo estranho de nariz, orelha ou orofaringe admitidos no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, no período de abril de 2003 a março de 2005. RESULTADOS: Foram 57 casos de corpo estranho de orelha; 13 de cavidade nasal; e 11 de orofaringe. Destes pacientes, 51,85 por cento foram do sexo masculino e 48,15 por cento do sexo feminino. A média de idade foi de 23 anos. A média do tempo de evolução foi de 18,36 dias, sendo que 38,27 por cento dos casos foram atendidos com menos de 24 horas de evolução. Do total de pacientes, 83,95 por cento receberam atendimento inicial na clínica de otorrinolaringologia, e 16,05 por cento vieram encaminhados de outro serviço após alguma tentativa de remoção prévia. O sintoma mais comum dos casos de corpos estranhos de orofaringe foi a odinofagia presente em 90,91 por cento dos casos; nos corpos estranhos de nariz, a rinorréia unilateral e cacosmia estiveram presentes em 46,15 por cento dos casos; e nos corpos estranhos de orelha, 38,60 por cento evoluíram sem sintomas, e 28,07 por cento com hipoacusia. O corpo estranho mais freqüente de orofaringe foi a espinha de peixe (54,55 por cento); no nariz foi o papel (30,77 por cento); e na orelha foi o algodão (31,58 por cento). As complicações decorrentes da presença de corpo estranho ou da manipulação dos mesmos foram encontradas em 13 casos (16,05 por cento). CONCLUSÃO: A maioria dos casos com manipulação prévia para remoção de corpo estranho por profissional não-habilitado ou por leigo evoluiu com complicações, enfatizando que o manejo dos pacientes com corpo estranho deve ser realizado pelo médico otorrinolaringologista e com o uso de material adequado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Corpos Estranhos/epidemiologia , Nariz , Orofaringe , Brasil/epidemiologia , Corpos Estranhos no Olho/complicações , Corpos Estranhos no Olho/epidemiologia , Corpos Estranhos no Olho/terapia , Corpos Estranhos/complicações , Corpos Estranhos/terapia , Incidência , Estudos Prospectivos
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(2): 177-181, 2006. ilus, tab
Artigo em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1901

RESUMO

A ocorrência de corpos estranhos em otorrinolaringologia é motivo de freqüentes consultas em serviços de emergência. Objetivo: Avaliar a incidência de pacientes com corpoestranho, bem como analisar o quadro clínico e o tratamento nestes casos. Método: Foi realizado estudo prospectivo de 81 pacientes com diagnóstico de corpo estranho de nariz, orelha ou orofaringe admitidos no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, no período de abril de 2003 a março de 2005. Resultados: Foram 57 casos de corpo estranho de orelha; 13 de cavidade nasal; e 11 de orofaringe. Destes pacientes, 51,85% foram do sexo masculino e 48,15% do sexo feminino. A média de idade foi de 23 anos. A média do tempo de evolução foi de 18,36 dias, sendo que 38,27% dos casos foram atendidos com menos de 24 horas de evolução. Do total de pacientes, 83,95% receberam atendimento inicial na clínica de otorrinolaringologia, e 16,05% vieram encaminhados de outro serviço após alguma tentativa de remoção prévia. O sintoma mais comum dos casos de corpos estranhos de orofaringe foi a odinofagia presente em 90,91% dos casos; nos corpos estranhos de nariz,a rinorréia unilateral e cacosmia estiveram presentes em 46,15% dos casos; e nos corpos estranhos de orelha, 38,60% evoluíram sem sintomas, e 28,07% com hipoacusia. O corpo estranho mais freqüente de orofaringe foi a espinha de peixe (54,55%); no nariz foi o papel (30,77%); e na orelha foi o algodão (31,58%). As complicações decorrentes da presença de corpo estranho ou da manipulação dos mesmos foram encontradas em 13 casos (16,05%). Conclusão: A maioriados casos com manipulação prévia para remoção de corpo estranho por profissional não-habilitado ou por leigo evoluiu com complicações, enfatizando que o manejo dos pacientes com corpo estranho deve ser realizado pelo médico otorrinolaringologista e com o uso de material adequado (AU)


Assuntos
Humanos , Orelha , Nariz , Orofaringe
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