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1.
J Laparoendosc Adv Surg Tech A ; 21(5): 399-403, 2011 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21561336

RESUMO

PURPOSE: The aim of the present study was to analyze long-term follow up (18-108 months) of different techniques and routes for laparoscopic repair of uretero-pelvic junction obstruction comparing efficacy and results. MATERIALS AND METHODS: A retrospective analyses of 133 laparoscopic pyeloplasties in 132 patients (mean age 35 years) between August 1995 and November 2008 was performed. Transperitoneal route was performed in 114 patients, and retroperitoneal route was performed in 19 patients. Different repair techniques (dismembered and non-dismembered) were applied at the surgeon's discretion. RESULTS: Average operative time was 127 minutes (range 45-370). Average blood loss was 127 mL, and mean hospital stay was 24 hours. Complications occurred in 9.6% of surgeries, and conversion rate was 1.7%. Urinary leak occurred after eight (6.1%) surgeries, all managed conservatively. Overall success rate of laparoscopic repair was 96%, higher for dismembered versus non-dismembered procedures (97% versus 89%, P = .04). CONCLUSION: Laparoscopic pyeloplasty is a reproducible, highly effective, and minimally invasive treatment for uretero-pelvic junction obstruction. Surgical technique affects operative time and long-term success rates. Dismembered techniques seem to remain more effective after a long-term follow up. Surgical route does not seem to affect success rates.


Assuntos
Pelve Renal/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Obstrução Ureteral/cirurgia , Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
2.
Arch Esp Urol ; 63(7): 547-9, 2010 Sep.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-20876951

RESUMO

OBJECTIVE: To present a case of Kimura disease associated with kidney epithelial neoplasia. Kimura disease is a rare inflammatory disease, which usually presents with enlarged lymph nodes and masses in the head and neck regions. The differential diagnosis should include lymphomas, reaction lymphadenopathy to drugs or parasites. Amid the masses and enlarged lymph nodes a nodule suggestive of neoplasm can be found. There is a case, in the literature that describes Kimura Disease associated with kidney neoplasm. METHOD: We present the case of a young female patient who showed intra and retroperitoneal nodulations, including one in the lower pole of left kidney. After the period of treatment with corticoids, computed tomography of abdomen confirmed the permanence of the lesion with features of malignancy. A partial left nephrectomy was performed, and postoperative evolution was favorable. RESULT: The patient is without signs of Kimura Disease and no signs of recurrence of the tumor after a period of 18 months from surgery. CONCLUSION: Kimura disease is associated with some neoplasias that should be investigated by the medical team. Partial nephrectomy seems a good therapeutic option for well-defined neoplastic nodules located on renal poles.


Assuntos
Hiperplasia Angiolinfoide com Eosinofilia/complicações , Neoplasias Renais/complicações , Feminino , Humanos , Adulto Jovem
3.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 52(4): 208-13, 2006.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16967136

RESUMO

OBJECTIVES: A prospective protocol was used to compare transperitoneal and retroperitoneal laparoscopic access for treatment of adrenal lesions. METHODS: Forty patients (19 male and 21 female) were submitted to laparoscopic adrenalectomy. Patients were operated by two surgeons. Twenty cases for each type of access (transperitoneal and retroperitoneal) were selected for analysis. Operative time, blood loss, time to oral intake, dose of analgesic, surgical complications, conversions, hospital stay and return to normal activities were compared for both approaches. RESULTS: All procedures were successfully completed. Operative mean time and time to oral intake were 3.6 h and 24 h for the transperitoneal and 2.5 h and 12 h for the retroperitoneal approach (p<0.05). There were no differences in blood loss, analgesia, hospital stay and time for return to normal activities. Complications were observed in two patients in the transperitoneal approach (retroperitoneal bleeding and pancreatitis) and there were three events in the retroperitoneal approach (hipercarbia, peritoneal laceration and pneumonia). No conversions occurred in this cohort of patients. CONCLUSION: Laparoscopic adrenalectomy is a safe and efficient treatment for an adrenal mass of up to 10 cm. There are no relevant differences between the transperitoneal and retroperitoneal approach. Choice of the laparoscopic approach rests upon particular aspects of each case or upon the surgeon's preference.


Assuntos
Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/cirurgia , Adrenalectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Adrenalectomia/normas , Adulto , Distribuição de Qui-Quadrado , Feminino , Humanos , Laparoscopia/normas , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cavidade Peritoneal , Estudos Prospectivos , Espaço Retroperitoneal , Resultado do Tratamento
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 208-213, jul.-ago. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434387

RESUMO

OBJETIVOS: Não há consenso sobre o melhor acesso minimamente invasivo para a ablação cirúrgica das supra-renais. O objetivo do presente estudo foi comparar prospectivamente os aspectos intra e pós-operatórios dos pacientes submetidos a cirurgia laparoscópica da supra-renal por meio de dois diferentes acessos: transperitoneal e retroperitoneal. MÉTODOS: Entre janeiro de 1994 e outubro de 2003, 40 pacientes (19 homens e 21 mullheres) com lesões adrenais, incluindo cinco casos de síndrome de Cushing, três de síndrome de Conn, dois neurogangliomas, sete feocromocitomas, 17 adenomas não funcionantes, um tumor virilizante e cinco casos de nódulo pós-tratamento de neoplasia primária não adrenal, foram submetidos a supra-renalectomia laparoscópica por dois cirurgiões. O protocolo foi prospectivo e a via de acesso videoendoscópica foi escolhida de acordo com a indicação do cirurgião. Vinte casos foram submetidos à cirurgia laparoscópica transperitoneal e outros 20 por acesso retroperitoneal. Comparamos o tempo cirúrgico, a perda sangüínea, o tempo para realimentação oral plena, o emprego de analgésicos, as complicações cirúrgicas, a taxa de conversão, o período de internação e o período de retorno às atividades habituais. RESULTADOS: Todos os procedimentos foram realizados com sucesso. O tempo cirúrgico médio e o período para realimentação oral médio foram respectivamente 3,6 horas e 24 horas no grupo transperitoneal e 2,5 horas e 12 horas no grupo retroperitoneal (p<0,05). Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em relação a sangramento operatório, analgesia, período de internação e tempo para retorno às atividades habituais. No grupo de acesso transperitoneal, ocorreu um caso de hematoma retroperitoneal e outro que evoluiu com pancreatite pós-operatória. Nos pacientes operados pelo acesso retroperitoneal, houve um caso de hipercarbia intra-operatória, um caso de perfuração do peritôneo e um caso que evoluiu com pneumonia no pós-operatório. Em nenhum dos casos houve necessidade de conversão para cirurgia aberta. CONCLUSÃO: Não há diferenças relevantes entre os acessos transperitoneal e retroperitoneal para a abordagem laparoscópica das supra-renais. Nesta série não randomizada, o tempo cirúrgico e o período para realimentação foram menores no grupo retroperitoneal. A escolha do acesso endoscópico depende das peculiaridades de cada caso e da preferência do cirurgião.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/cirurgia , Adrenalectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Adrenalectomia/normas , Distribuição de Qui-Quadrado , Laparoscopia/normas , Cavidade Peritoneal , Estudos Prospectivos , Espaço Retroperitoneal , Resultado do Tratamento
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