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1.
Radiol. bras ; 38(5): 381-384, set.-out. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417048

RESUMO

É relatado um caso de uma paciente do sexo feminino, 40 anos de idade, com queixas de disfagia e dor torácica retroesternal há três anos causadas pela presença de artéria subclávia esquerda aberrante retroesofágica com origem em uma dilatação aneurismática (divertículo de Kommerell). O arco aórtico e a aorta torácica descendente estão localizados à direita. O diagnóstico foi estabelecido por meio dos exames de esofagograma, tomografia computadorizada e angiorressonância magnética. A paciente apresentou melhora importante com o tratamento clínico e, atualmente, segue em acompanhamento ambulatorial há um ano.


We report a case of a 40-year-old female patient presenting with dysphagia and retrosternal chest pain for three years caused by a retroesophageal aberrant left subclavian artery originating from an aneurysmatic dilatation (Kommerell's diverticulum). The aortic arch and descending thoracic aorta were right-sided. Diagnosis was established by esophagogram, computed tomography and magnetic resonance angiography. The patient was very responsive to clinical treatment and she is presently being followed-up in the outpatient clinic for over one year.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças da Aorta , Aneurisma/diagnóstico , Aorta Torácica/anormalidades , Artéria Subclávia/anormalidades , Artéria Subclávia , Divertículo , Divertículo/complicações , Doenças da Aorta/radioterapia , Diagnóstico Diferencial , Radiologia , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Radiol. bras ; 30(2): 87-92, mar.-abr. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194296

RESUMO

O diagnóstico preciso dos tumores de pequenas células redondas, entre os quais se inclui o tumor neuroectodérmico primitivo torácico, permanente como desafio, tanto para o clínico e o oncologista quanto para o radiologista e o patologista. Diferentes termos têm sido utilizados para denominar tumores desse grupo, na dependência de sual localizaçäo e diferenciaçäo neural. Com o avanço dos métodos imuno-histoquímicos e citogenéticos de diagnóstico, alguns desses tumores, até entäo considerados como entidades distintas, tendem, atualmente, a ser classificados como patologia única, porém com modo e local de apresentaçäo variáveis. Assim, tumores como neuroepitelioma periférico, neuroblastoma do adulto, tumor de Askin, neuroblastoma periférico e tumor neuroctodérmico primitivo, provavelmente viräo a se dominar, simplesmente, tumor neuroectodérmico primitivo periférico. A localizaçäo mais comum do tumor neuroectodermico primitivo perférico é a torácica, e a faixa etária de maior incidência está próxima da adolescência. Este estudo relata os achados clínicos, radiológicos e laboratoriais de cinco adultos (três mulheres e dois homens) atendidos no Hospital Heliópolis, Säo Paulo, SP, durante período de cinco anos (1991 a 1995), com diagnóstico de tumor neuroectodérmico primitivo periférico torácico confirmado por meio de exame anatomopatológico e estudo imuno-histoquímico. A idade média de acometimento foi de 34 anos, variando entre 17 e 57 anos, e a localizaçäo mais comum foi em parede torácica n=3), seguida pela regiäo mediastinal posterior (n=2). Todos os pacientes estavam sintomáticos. Foram realizadas radiografias simples e tomografia computadorizada em todos os pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tumores Neuroectodérmicos Primitivos/diagnóstico , Tomografia Computadorizada por Raios X/estatística & dados numéricos , Tórax/patologia
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