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Rev. Col. Bras. Cir ; 16(5): 201-6, set.-out. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88228

RESUMO

Os autores realizaram um estudo retrospectivo de 183 (11,76%) casos de infecçäo de ferida cirúrgica, observados em 1.555 operaçöes cirúrgicas de urgência. Os casos de infecçäo foram divididos em dois grupos, conforme o tipo de cirurgia realizada: grupo T (n=30) (9,23%) pacientes com urgências traumáticas e grupo NT (n=153) (12,43%) pacientes com urgências näo traumáticas. De acordo com o grau de contaminaçäo, as cirurgias foram classificadas em limpas, limpas-contaminadas, contaminadas ou sujas. Os resultados obtidos possibilitam as seguintes conclusöes: ela ocorre com maior freqüência em pacientes com urgências cirúrgicas näo-traumáticas; em operaçöes limpas e limpas-contaminadas, as enfermidades que resultam em hipóxia tecidual apresentam maior tendência para a infecçäo; a evisceraçäo é mais comum no pós-opeatório das cirurgias por trauma; os antibióticos utilizados mais freqüentemente na presente casuística, em expressiva porcentagem de casos, näo atuam sobre os germes causadores de infeccäo de ferida


Assuntos
Humanos , Ferimentos e Lesões/cirurgia , Infecção da Ferida Cirúrgica , Cuidados Pós-Operatórios , Estudos Retrospectivos
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