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1.
Diabetol Metab Syndr ; 15(1): 240, 2023 Nov 23.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37993898

RESUMO

BACKGROUND: Few studies have reported the adherence to and efficacy of continuous glucose monitoring (CGM) for improving diabetes management in insulin-treated older adults with type 2 diabetes mellitus (T2DM). METHODS: Prospective observational cohort study using FreeStyle Libre Flash CGM in insulin-treated adults > 65 years with T2DM and HbA1c between 7% and 9%. The participants wore the CGM during the 6-weeks study period. The primary outcome was time in range (TIR) between 70 and 180 mg/dL. Secondary outcomes included time below range (TBR), glycemic variability (GV), adherence, and use of glucose data for self-insulin adjustment. Linear regressions with random effects verified the changes in TBR, TIR, time above range (TAR), GV, and GMI across the three visits using CGM (baseline, 4 weeks and 6 weeks), controlled for sex, age, educational level, and health system (private or public). RESULTS: A total of 66 participants completed the six weeks of CGM (age 72·8 ± 5·3 years; BMI 27·8 ± 3·6 kg/m2), HbA1c: 8·0 ± 0·6%, with an overall sensor utilization of 93·1 ± 6·0%. We observed a stability in TIR (baseline: 63.5 ± 18.9% vs. endpoint: 65.5 ± 18.8%; ß = 1,0, p = 0.190). Despite the low TBR at the baseline, we observed statistically significant reduction over the study period (baseline: 5.8 ± 7.0% vs. endpoint: 3.8 ± 4.7%; (ß=-1.00, p = 0.008). Glucose variability also reduced from the baseline (34.9 ± 7.2%) to the endpoint (33.0 ± 6.8%) (ß=-0.99, p = < 0.001). CONCLUSION: FreeStyle Libre Flash CGM is well accepted by older adults with T2DM and allows participants to make therapeutic decisions to reduce TBR and glycemic variability.

2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 221-229, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313126

RESUMO

O diabetes mellitus (DM) é uma doença de alta prevalência nas sociedades modernas, na maioria das vezes com tratamento inadequado ou ausente. Apesar de geralmente considerado como fator de risco independente para ocorrência e gravidade de infecções em geral, o DM não apresenta evidência clínica forte de sua relação com infecção. Observa-se, porém, uma maior ocorrência de certas infecções em pacientes com DM, com curso menos favorável para algumas delas. Há também tipos de infecção quase exclusivos de pacientes com DM. Experimentalmente, observa-se depressão da atividade dos neutrófilos, menor eficiência da imunidade celular, alteração dos sistemas antìoxidantes e menor produção de interleucinas. Com relação às infecções comuns, as que envolvem o trato respiratório não têm comprovadamente maior gravidade em pacientes com DM, exceção feita ao pneumococo - por isso a recomendação para sua vacinação contra S. pneumoniae e influenza. Quanto ao trato urinário, há maior ocorrência de bacteriúria assintomática em mulheres com DM, com maiores índices de pielonefrite, necrose papilar, abscesso perinéfrico, pìelonefrite xantogranulomatosa, e cistite e pielonefrite gangrenosas. Periodontite e infecções de partes moles são também mais comuns no DM. Cada tipo de infecção é associado a germes típicos, e seu conhecimento é fundamental para um tratamento inicial adequado. As infecções quase exclusivas de pacientes com DM incluem otite externa maligna, mucormicose rinocerebral, colecistìte gangrenosa e o somatório de alterações que caracterizam o pé diabético. O conhecimento destas infecções assume maior importância por requererem freqüentemente uma abordagem multidisciplinar, envolvendo endocrinologistas, infectologistas, cirurgiões vasculares e nefrologistas, dentre outros.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus , Infecções/imunologia , Antibacterianos/uso terapêutico , Pé Diabético , Infecções/tratamento farmacológico , Infecções Respiratórias , Infecções dos Tecidos Moles , Infecções Urinárias
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(5): 481-486, out. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299994

RESUMO

Estudo realizado para avaliar o impacto do Staged Diabetes Management (SDM) na melhora do controle glicêmico, perfil lipídico e pressäo arterial, e a satisfaçäo dos pacientes com este modelo de atendimento. Desde 1998, o SDM, guia prático desenvolvido pelo International Diabetes Center (Minneapolis, MN, EUA), tem sido utilizado como modelo para o treinamento de profissionais da saúde e algoritmo de atendimento aos pacientes no Centro de Diabetes do hospital privado Nossa Senhora das Graças, Curitiba, PR. A equipe multiprofissional inclui endocrinologistas, nutricionistas, enfermeiras e assistente social. Foram avaliados 78 pacientes que completaram um ano de seguimento; 27 pacientes com diabetes tipo 1 e 51 com diabetes tipo 2. Em um ano a hemoglobina glicosilada diminuiu de 8,06 por cento ñ2,25 para 7,49 por cento ñ2,0 (p= 0,045). Näo houve mudança significativa no perfil lipídico e nos níveis de pressäo arterial; 80 por cento dos pacientes estavam satisfeitos com este atendimento. Estes resultados mostram que, usando o SDM, houve melhora na qualidade de atendimento ao paciente diabético.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus , Hospitais Privados , Qualidade da Assistência à Saúde , Serviços de Saúde , Glicemia , Diabetes Mellitus , Hemoglobinas Glicadas , Lipídeos/metabolismo , Satisfação do Paciente , Pessoal de Saúde/educação , Pressão Arterial/fisiologia
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 52(2): 210-5, jun. 1994. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-141054

RESUMO

Carbamazepina e amiodarona podem frequentemente ser usadas em conjunto, especialmente em países em que as cardiomiopatias säo comuns. Neste estudo doses de carbamazepina (400 mg) foram administradas a pacientes com doenças cardíacas antes e depois de um mês de terapia com amiodarona, 400 mg ao dia. O perfil cinético da carbamazepina, sua fraçäo livre e o nível sérico da amiodarona, foram avaliados nas duas ocasiöes. Näo foram observadas diferenças estatísticamente significantes na cinética da carbamazepina ou mesmo em sua fraçäo livre, antes e depois da introduçäo da amiodarona. A concentraçäo da amiodarona após um mês de terapia foi baixa. Conclui-se que a possível interaçäo no metabolismo hepático näo foi demonstrada devido as baixas concentraçöes de amiodarona, que provavelmente tenham sido suficientes para inibir o metabolismo da carbamazepina


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Amiodarona/administração & dosagem , Carbamazepina/farmacocinética , Cardiomiopatias/tratamento farmacológico , Amiodarona/farmacocinética , Carbamazepina/administração & dosagem , Interações Medicamentosas , Quimioterapia Combinada , Estudos Prospectivos
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