Flattening of oxygen pulse during exercise may detect extensive myocardial ischemia.

PURPOSE: Flattening of oxygen pulse curve during incremental cardiopulmonary exercise testing has been proposed for the improvement of diagnostic accuracy of exercise-induced myocardial ischemia. In this study, we compare the oxygen pulse response to incremental treadmill exercise in patients with and without ischemia as detected by myocardial perfusion scintigraphy. METHODS: Eighty-seven patients referred to exercise myocardial perfusion scintigraphy were also evaluated with incremental treadmill cardiopulmonary exercise testing. One investigator prospectively identified patients who presented transient exercise-induced perfusion defects on 99mTc sestamibi myocardial scintigraphies. Another investigator evaluated the response of oxygen pulse to incremental exercise testing without knowledge of electrocardiographic response or scintigraphic findings. RESULTS: Exercise myocardial perfusion scintigraphy detected transient perfusion defects in 36% of the patients. Compared with patients with normal perfusion studies, patients with exercise-induced ischemia presented similar peak double product, peak oxygen uptake, and anaerobic threshold. Oxygen pulse at 25% of peak (ischemia: 9.7 +/- 2 mL per beat; no ischemia: 9.3 +/- 2 mL per beat), 50% of peak (11.2 +/- 3 vs 10.8 +/- 3 mL per beat), 75% of peak (12.5 +/- 3 vs 11.9 +/- 3 mL per beat), and at peak exercise (13 +/- 4 vs 13 +/- 4 mL per beat) were not different in exercise-induced ischemia and normal groups, respectively. However, patients who presented extensive transient perfusion defects during exercise had a lower peak oxygen pulse (12.8 +/- 3.8 vs 16.4 +/- 4.6 mL per beat; P < 0.05). CONCLUSION: The analysis of the oxygen pulse response to incremental exercise test does not identify mild myocardial ischemia. Flattening of oxygen pulse response during incremental exercise might be present only with extensive myocardial ischemia.

Imunologia na hanseniase: I. Aspectos da avaliaçäo imunológica no tratamento / Immunology in leprosy: I. Aspects of immunological ivaluation in the treatment

O estudo da tendência da Hanseniase no Brasil, fornece elementos suficientes para supor que a endemia hansénica encontra-se em expansäo. A estratégia atual para o controle baseia-se na detecçäo precoce e tratamento eficaz da doença. Através de uma revisäo bibliográfica atualizada sobre a Hanseníase observamos o emprego da prova de ELISA (Prova Imunoenzimática) frente a um antígeno espécie-específico do M. leprae para múltiplos propósitos, sendo no presente estudo aplicado para avaliar a resposta imune humoral de 7 pacientes hansenianos bacilíferos näo tratados e 24 pacientes hansenianos tratados sistematicamente. Sendo entäo, observado pelo emprego desta prova, diferenças significativas nos níveis e anticorpos específicos ao M. leprae. Outros ensaios laboratoriais foram executados como a Intradermoreaçäo de Mitsuda, índice Baciloscópico e na tentativa de definir uma prova laboratorial com sensibilidade e especificidade equivalente à prova de ELISA (frente ao Glicolipídio Fenolico i de M. leprae) procedemos a IDRS frente ao bacilo de Hansen inativado, verificando-se entäo, uma baixa especificidade na prova. Correlacionou-se também os níveis de anticorpos com resultados baciloscópicos constatando alta anticorpogênese nos casos sabiamente bacilíferos. Porém nos casos de pacientes näo bacilíferos (tratados), foi observada uma média de frequência de anticorpos inferior áquela obtida no grupo de pacientes näo tratados. Estes resultados sugerm que a quantificaçäo segura e específica dos níveis de anticorpos em hansenianos é um elemento de aplicaçäo na monitorizaçäo da terapêutica adotada. Quatro dados foram levantados e discutidos porém, näo se mostraram conclusivos