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Rev Bras Med Trab ; 21(3): e20231054, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38313775

RESUMO

Introduction: Teachers, especially those in primary education, face unfavorable working conditions, which lead to job dissatisfaction and affect their physical and mental health, thus contributing to absenteeism. Objectives: To verify the association between lower job satisfaction and absenteeism due to short and long term health problems in elementary and hight school teachers. Methods: This observational, analytical, individual, cross-sectional, retrospective cohort study included 899 elementary and high school teachers. Absenteeism was determined by self-reported absences in the last 12 months for health reasons, categorized as short term (1-7 days) or long term (≥8 days). Job satisfaction was measured by the Occupational Stress Indicator scale, categorized as lower satisfaction (≤25th percentile) or higher satisfaction (>25th percentile). Multinomial logistic regression was used, and the odds ratio was calculated as a measure of association. Results: The majority of the teachers were women (68.3%) and were permanently employed (69.1%); the mean age was 42 (SD, 10) years. Women, younger teachers, permanent employees, those reporting chronic pain or illness, and those reporting a moderate/poor level of physical or mental work capacity had a higher risk of absenteeism. Lower job dissatisfaction was associated with short-term and long-term absenteeism. Job satisfaction was only related to short-term absenteeism after the adjustments made. Conclusions: There was an association between absenteeism and lower job satisfaction, which indicates that measures to improve job satisfaction are necessary.


Introdução: Professores, especialmente os da educação básica, têm enfrentado inúmeras condições desfavoráveis de trabalho, o que gera insatisfação no trabalho, com prejuízo à sua saúde física e mental, contribuindo para o absenteísmo. Objetivos: Verificar a associação entre menor satisfação no trabalho e absenteísmo por problema de saúde de curto e longo prazos em professores do ensino fundamental e médio. Métodos: Estudo observacional, analítico, individual, transversal, retrospectivo de coorte com professores do ensino fundamental e médio (n = 899). O absenteísmo foi determinado pelo relato de falta nos últimos 12 meses por motivo de saúde, categorizado em curto prazo (1 a 7 dias) e longo prazo (8 dias ou mais). A satisfação no trabalho foi mensurada pela escala Occupational Stress Indicator, categorizada em menor satisfação (até o percentil 25) e maior satisfação (acima do percentil 25). Foi utilizada a regressão logística multinomial, com cálculo da odds ratio como medida de associação. Resultados: Dos professores avaliados, a maioria era do sexo feminino (68,3%), tinham média de idade de 42 ± 10 anos e apresentavam vínculo estatutário (69,1%). As chances de absenteísmo foram maiores entre os professores do sexo feminino, mais jovens, com vínculo estatutário, que referiram dor ou doença crônica e que relataram capacidade física ou mental para o trabalho moderada/baixa. Professores menos satisfeitos apresentaram maiores chances de absenteísmo de curto e de longo prazo. Após os ajustes realizados, a satisfação no trabalho associou-se apenas ao absenteísmo de curto prazo. Conclusões: Houve associação entre absenteísmo e menor satisfação no trabalho, tornando-se necessárias medidas para melhorar a satisfação no trabalho.

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