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1.
J Clin Densitom ; 18(2): 187-91, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25534275

RESUMO

The critical age for attainment of peak bone mineralization is however 20-30 yr, but few studies have investigated bone mineralization and its association with body composition and cardiorespiratory fitness level in young men. This study aimed to investigate relationships between age, bone mineral measurements, body composition measurements, and cardiorespiratory fitness level in a group of young healthy Australian men. Thirty-five healthy men aged 18-25 yr had anthropometric measures, body composition, and cardiorespiratory fitness level assessed. Bone mineral content was significantly associated with height, body mass and lean mass, and bone mineral density positively correlated with lean mass and body mass. Bone mineral measurements did not correlate with fat mass, percentage of fat mass, or cardiorespiratory fitness level. Age was directly correlated with total body mass, body fat, and percentage of fat mass. Body mineral measurements correlated with lean mass but not with fat mass or with cardiorespiratory fitness in this group of young healthy men. Positive association between body fat and age in such young group suggests that more studies with young men are warranted and may help inform strategies to optimize increase in bone mineral measurements.


Assuntos
Tecido Adiposo/diagnóstico por imagem , Composição Corporal/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osso e Ossos/diagnóstico por imagem , Aptidão Física/fisiologia , Absorciometria de Fóton , Adolescente , Adulto , Austrália , Peso Corporal , Humanos , Masculino , Adulto Jovem
2.
Rev. nutr ; 22(5): 621-630, set.-out. 2009. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-536865

RESUMO

OBJECTIVE: The objective was to assess the quantitative agreement between a 4-day food record and a 24-hour dietary recall in young men. METHODS: Thirty-four healthy men aged 18-25 years had their food intake estimated by 4-day food record within one week following 24-hour dietary recall in a cross-sectional study. Resting metabolic rate was assessed by indirect calorimetry and Energy Expenditure was estimated by physical activity records completed simultaneously with food intake records. The validity of food records was determined by direct comparison of Energy Intake and Energy Expenditure (95 percent confidence interval for Energy Intake/Energy Expenditure). RESULTS: There were good agreements between the measurements of energy and macronutrient intakes by 24-hour dietary recall and 4-day food record at the group level, but not at the individual level. Compared to energy expenditure, about 20 percent and 9 percent of participants underreported their Energy Intake by 4-day food record and 24-hour dietary recall, respectively. Over 30 percent of underreporters of Energy Intake estimated by 24-hour dietary recall underreported Energy Intake estimated by 4-day food record. CONCLUSION: Both diet methods, 24-hour dietary recall and 4-day food record, may be used to collect data at the group level, but not at the individual level. Both methods, however, appear to underestimate Energy Intake. Underreporting may be subject-specific and appears that is more difficult to retrieve valid dietary data from some people than others.


OBJETIVO: Medir a concordância qualitativa entre registros alimentares, obtidos durante 4 dias, e recordatório alimentar de 24 horas em homens jovens. MÉTODOS: Em um estudo com delineamento transversal, o consumo alimentar de 34 homens saudáveis com idades entre 18 e 25 anos foi medido por meio do recordatório alimentar de 24 horas e uma semana depois, por meio de 4 dias de registros alimentares. O gasto energético em repouso foi medido por calorimetria indireta e o gasto energético total foi medido por meio de registros de atividade física. A validade dos registros alimentares foi determinada por comparação direta do consumo energético com o gasto energético total (intervalo de confiança de 95 por cento para consumo energético/gasto energético total). RESULTADOS: A concordância entre medidas de consumo energético e de consumo de macronutrientes, obtida por meio de registros alimentares de 4 dias e por recordatório de 24 horas, foi boa para grupos, mas não para indivíduos. Comparado com o gasto energético total, um baixo consumo energético foi observado em 20 por cento e em 9 por cento dos participantes, quando o consumo alimentar foi obtido por meio de registros alimentares de 4 dias e por recordatório de 24 horas, respectivamente. Mais de 30 por cento dos participantes que tiveram baixo consumo energético, obtido com a utilização de recordatório de 24 horas, também tiveram baixo consumo energético a partir do exame dos registros alimentares de 4 dias. CONCLUSÃO: O recordatório de 24 horas é uma opção para registros alimentares de 4 dias na coleta de dados para grupos, mas não para indivíduos. Entretanto, baixo consumo alimentar, em alguns participantes, foi observado quando ambos os métodos foram utilizados na coleta de dados de consumo alimentar. É possível que a determinação de baixo consumo alimentar em alguns participantes seja específica do participante, sugerindo que pode ser mais difícil obter dados precisos de umas pessoas do...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Ingestão de Alimentos , Inquéritos sobre Dietas , Registros de Dieta
3.
Rev. nutr ; 19(2): 215-231, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-429381

RESUMO

Vitaminas são nutrientes essenciais à vida. Hábitos alimentares inadequados, alto consumo energético e falhas no metabolismo levam a deficiências de micronutrientes, que afetam mais de dois bilhões de pessoas mundialmente. O consumo, cada vez maior, de alimentos industrializados, somado à baixa estabilidade das vitaminas, têm induzido à prática de adição de nutrientes aos alimentos processados. Esta revisão discute terminologia, disponibilidade, ingestão e risco de hipervitaminose devida ao consumo desses produtos, e a importância nutricional dos de alimentos fortificados com vitaminas. A adição de nutrientes deve ocorrer em alimentos que, efetivamente, participem da dieta da população alvo e deve obedecer às necessidades reais de segmentos significativos da população. No Brasil, se encontra, disponível em supermercados, um total de 166 produtos enriquecidos com vitaminas. Um estudo de coorte de 10 anos, desenvolvido na Alemanha, com crianças e adolescentes, comprovou que 90% dos pesquisados utilizaram, pelo menos, um alimento fortificado. Ao longo do período estudado, observou-se o consumo de 472 diferentes produtos fortificados. O enriquecimento de alimentos, entretanto, deveria basear-se nas necessidade de cada país, e, se possível, nas necessidades regionais, que variam de região a região. Na Dinamarca, por exemplo, durante o inverno, e principalmente nos idosos, a vitamina D necessita ser adicionada aos alimentos, para que aumente o seu consumo. No Brasil, diferentemente, não há evidências de necessidade de fortificação de alimentos com essa vitamina. Apesar disso, uma investigação mostrou que, de 76 produtos lácteos enriquecidos, 37 continham vitamina D. A fortificação de alimentos é uma estratégia importante para resolver problemas de deficiência nutricional, porém também pode ocasionar muitos danos à saúde.


Assuntos
Vitaminas na Dieta , Alimentos Fortificados , Deficiência de Vitamina A/história , Deficiência de Vitamina D/história , Ácido Fólico/história
4.
Rev. bras. anal. clin ; 34(3): 161-165, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-346057

RESUMO

O presente trabalho objetiva avaliar o efeito do amido da fruta-de-lobo e do flavonóide naringenima em coelhos com diabetes induzido por aloxano. Os resultados evidenciaram um aumento estatisticamente significativo no peso de todos os grupos avaliados, sendo maior no grupo controle. Os níveis de colesterol, triacilgliceróis e glicose elevaram-se significativamente no grupo tratado com aloxano em relaçäo ao controle. O grupo tratado com naringenima e fruta-de-lobo apresentaram uma reduçäo estatisticamente significativa nas concentraçöes sangüíneas de colesterol e triacilgliceróis evidenciando a eficácia de suas açöes como hipolipidêmicas. A reduçäo dos níveis de glicose sangüínea de 16,5 porcento, embora näo significativa, mostrou-se importante no grupo de animais tratados com naringenina


Assuntos
Animais , Coelhos , Glicemia , Citrus , Diabetes Mellitus Experimental , Flavonas , Amido , Colesterol , Interpretação Estatística de Dados , Triglicerídeos
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