Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35143, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404794

RESUMO

Abstract Introduction Adaptations of the maternal organism can adversely affect the lower urinary tract, leading to urinary symptoms with impact in quality of life (QoL). Objective To determine the prevalence of urinary symptoms and the impact of urinary incontinence (UI) on QoL during the last month of pregnancy. Methods Retrospective cross-sectional study, envolving 96 women in the immediate postpartum period personally interviewed about urinary symptoms and QoL during their last four weeks of gestation. Women were divided into two groups according to the number of pregnancies: G1 = 1 pregnancy (n = 41) and G2 = ≥ 2 pregnancies (n = 55). Those who reported the presence of stress urinary incontinence (SUI) and/or urge incontinence (UUI) were also administered the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Results The most common symptoms were nocturia (90.6%), urgency (82.3%), urinary frequency (71.9%) feeling of incomplete emptying (62.5%) and SUI and/or UUI (53.1%) with no differences between groups. Only the complaint of SUI in cough was significantly higher in G2 (p = 0.04). There was no difference on QoL between groups based on ICIQ-SF scores among those with UI (53.1%), however G1 reported serious impact and G2 very serious impact. Conclusion Almost all women reported some type of urinary symptom and the most prevalent were nocturia, urgency, pollakiuria, feeling of incomplete emptying and SUI and/or UUI. SUI was more prevalent among women with two or more pregnancies and during cough were significantly higher. Regardless of the number of pregnancies, the presence any type of UI had a negative impact on QoL.


Resumo Introdução As adaptações do organismo materno podem afetar negativamente o trato urinário inferior, levando a sintomas urinários e impacto na qualidade de vida (QV). Objetivo Determinar a prevalência de sintomas urinários e o impacto da incontinência urinária (IU) na QV durante o último mês de gestação. Métodos Estudo transversal retrospectivo envolvendo 96 mulheres no puerpério imediato, entrevistadas pessoalmente sobre sintomas urinários e QV durante as últimas quatro semanas de gestação. A amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com o número de gestações: G1 = 1 gestação (n = 41) e G2 = ≥ 2 gestações (n = 55). Aquelas que relataram a presença de IU de esforço e/ou urge-incontinência responderam o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Resultados Os sintomas mais comuns foram noctúria (90,6%), urgência (82,3%), frequência urinária (71,9%), sensação de esvaziamento incompleto (62,5%) e IU de esforço e/ou urge-incontinência (53,1%), sem diferença entre os grupos. Apenas a queixa de IU de esforço ao tossir foi significativamente maior no G2 (p = 0,04). Não houve diferença na QV entre os grupos baseando-se nos escores do ICIQ-SF, porém o G1 relatou impacto grave e o G2, impacto muito grave. Conclusão A maioria das mulheres referiu algum sintoma urinário, sendo mais prevalentes: noctúria, urgência, frequência urinária, sensação de esvaziamento incompleto e IU de esforço e/ou urge-incontinência. Entre aquelas com mais de duas gestações, a IU de esforço foi significativamente maior durante a tosse. Independente do número de gestações, a presença de algum sintoma de IU provocou impacto negativo na QV.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA