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Acta Vet. Brasilica ; 16(1): 15-19, jan. 2022. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1437456

RESUMO

The persistence of the fourth right aortic arch (PRAA) is a congenital malformation that affects the heart base's main vessels. Surgical treatment is recommended and should be advocated as a matter of urgency. In this context, efficient anesthesia planning is necessary, with satisfactory analgesia, associating multimodal techniques with regional blocks. The present work aims to report the anesthetic procedure during corrective surgery for PRAA in a dog. Neuroleptanalgesia was intramuscularly performed, using acepromazine (0.015 mg.kg-1) and methadone (0.3 mg.kg-1) in pre-anesthetic medication. Ketamine (1 mg.kg-1) and propofol (3 mg.kg-1) were administered at induction, both intravenously, followed by maintenance using total intravenous anesthesia with propofol (initial rate of 0.4 mg.kg-1 .minute) and remifentanil, (0.2 mcg.kg.-1.minute). In addition, ultrasound-guided regional intercostal block was performed, with 5% bupivacaine without vasoconstrictor (0.05ml.kg-1). Ketamine infusion was postoperatively maintained for one hour. The instituted protocol proved to be satisfactory in controlling trans and postoperative pain, maintaining all parameters stable during and after the procedure, without any intercurrence. Thus, the protocol provided quality recovery to the patient.(AU)


A persistência do quarto arco aórtico direito é uma má formação congênita, afetando os principais vasos da base cardíaca. O tratamento cirúrgico é recomendado e preconiza-se um planejamento anestésico eficiente, associando-se técnicas multimodais a bloqueios regionais. O presente trabalho objetiva relatar a anestesia durante cirurgia corretiva de PDA em cão. Na medicação pré-anestésica, instituiu-se neuroleptonalgesia, utilizando-se acepromazina (0,015 mg.kg-1) e metadona (0,3 mg.kg-1), por via intramuscular. Na indução, foi administrada cetamina (1mg.kg -1) e propofol (3 mg.kg-1). Para manutenção, utilizou--se propofol (taxa inicial de 0,4 mg.kg-1.minuto) e remifentanil, (0,2 mcg.kg-1.minuto). Além disso, foi realizado bloqueio regional intercostal guiado por ultrassom com bupivacaína sem vasoconstritor a 5% (0,05ml.kg-1). O paciente permaneceu em infusão analgésica de cetamina por uma hora, no pós operatório. O protocolo estabelecido demonstrou ser satisfatório no controle de dor trans e pós-operatória, mantendo todos os parâmetros estáveis, sem nenhuma intercorrência, proporcionando qualidade de recuperação ao paciente.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Anel Vascular/cirurgia , Anestesia/veterinária
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