Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Gynecol Endocrinol ; 25(4): 269-75, 2009 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19408176

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the effects of continuous 17-beta estradiol-only silastic implants with those of continuous 17-beta estradiol plus continuous nomegestrol acetate silastic implants on symptom control, lipid profile and tolerability in postmenopausal women. METHODS: This was an open-label, parallel-group study. Women with and without uterus and no contraindications to hormone therapy (HT) in this study, we consider as HT the replacement of Estrogens-only and Estrogens + Progestogens Therapy, were enrolled. Each subject was assigned to receive four 17-beta estradiol-only silastic implants (women without uterus), or four 17-beta estradiol plus one nomegestrol acetate silastic implant (women with intact uterus), for 1 year. RESULTS: A total of 40 subjects were enrolled and received, the silastic implants of which 40 (100.0%) subjects completed the study (n = 20, estradiol only; n = 20, estradiol plus nomegestrol acetate). The incidence of postmenopausal symptoms decreased significantly. No significant decreases in total cholesterol (1.3%), low-density lipoprotein cholesterol (1.1%), triglycerides (1.2%) and fasting glucose ((1.3%) serum levels were observed in both groups, whereas high-density lipoprotein (HDL) cholesterol increased significantly (2.8%), during the study in both groups. The incidences of adverse events were similar in both treatment groups. CONCLUSIONS: Women treated with 17-beta estradiol-only silastic implants or 17-beta estradiol plus nomegestrol acetate silastic implants showed significant improvement of postmenopausal symptoms, including urogenital and sexual health symptoms and a significant increase in HDL cholesterol and no significant differences in other lipid profiles and tolerability.


Assuntos
Implantes de Medicamento , Estradiol/administração & dosagem , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Lipídeos/sangue , Megestrol/administração & dosagem , Norpregnadienos/administração & dosagem , Derme , Dimetilpolisiloxanos , Quimioterapia Combinada , Dispareunia/tratamento farmacológico , Estradiol/efeitos adversos , Feminino , Fogachos/tratamento farmacológico , Humanos , Megestrol/efeitos adversos , Menstruação/efeitos dos fármacos , Pessoa de Meia-Idade , Norpregnadienos/efeitos adversos , Doenças Vaginais/tratamento farmacológico , Aumento de Peso/efeitos dos fármacos
2.
An. bras. dermatol ; 77(5): 537-543, set.-out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-343196

RESUMO

Acanthosis nigricans (AN) tem sido associada a diversos distúrbios metabólicos e endócrinos. O objetivo deste estudo é avaliar a freqüência das co-morbidades da síndrome metabólica em mulheres obesas de uma população miscigenada com AN, comparada a um grupo sem AN. Casuística e métodos - Foram estudadas 481 mulheres, consecutivamente admitidas em um ambulatório de obesidade (388 com AN e 93 sem AN) e submetidas ao teste de tolerância à glicose oral, excetuando-se 20, que já se sabiam diabéticas. A distribuição segundo a raça indicou 34,5 por cento de brancas, 38,9 por cento de pardas e 26,6 por cento de negras. A freqüência global de AN foi de 80,7 por cento, sendo fortemente maior nas negras versus brancas (90,6 por cento e 66,9 por cento, p=0,000000) e negras versus pardas (86 por cento e 90,6 por cento, p= 0,000006). Foi também maior nas pardas versus brancas (86 por cento e 66,9 por cento, p<0,02). As pacientes com AN eram mais jovens (35 ± 10 versus 38 ± 10 anos, p < 0,01), mais obesas (41 ± 6 versus 39 ± 6 kg/m2, p<0.01), tinham maior circunferência de cintura, maior freqüência de obesidade andróide, de diabetes tipo 2 (11,1 por cento versus 4,3 por cento, p=0,05), maiores níveis de insulina de jejum e de resistência insulina (Homa IR) do que aquelas sem AN. As freqüências de hipertensão diastólica e alterações do colesterol total e frações e de triglicérides entre os grupos foram similares. Em mulheres obesas de uma população miscigenada, AN foi mais freqüente nas de raça negra e parda e foi observada maior freqüência de co-morbidades da síndrome metabólica em comparação à população sem AN. As mulheres obesas com AN devem ser investigadas para distúrbios metabólicos, mesmo sendo jovens


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Acantose Nigricans
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...