Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(1): 145-158, jan.-mar. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-782122

RESUMO

Abstract In France, the curricula for physical education (PE) place gymnastic activities in a set of competences named “Achieving a corporal performance for artistic and acrobatic aims”, alongside dance and circus arts. What place does Artistic occupy in gymnastic activities? Is an aesthetic gesture sufficient to be considered as part of an artistic activity? Defining the term «Artistic¼ is difficult in the field of sports, as descriptions usually come from the technique/Artistic dichotomy. Our analysis focuses on rhythmic gymnastics (RG), which is precisely seen as emblematic of this technique/Artistic division: on the one hand, technical rigor, prescriptions and rules; on the other hand, grace, creation and self-expression. We believe such compartmentalized categories are too schematic to define gymnasts’ and students’ activities, so we will examine their articulation points. We first present an overview of RG as a school practice in ordinary forms of teaching, then an historical analysis of RG as a sports practice, to highlight the unbridgeable gap between both school and sports practices, regarding technique/Artistic connections. We then propose three significant points of articulation (called games) closely combining technical requirements and artistic commitment. We consider that the variation of the three games played in GR (creating, making beautiful, representing) is the product of historical dynamics of this sport we call artistic. Finally, on this basis, we propose a learning game for novice students promoting the artistic quality of RG practice.


Resumo Na França, o currículo para a Educação Física (EF) coloca as atividades ginásticas numa gama de competências denominada “Realização de práticas corporais para fins artísticos e acrobáticos”, juntamente com práticas artísticas como a Dança e o Circo. Mas qual o lugar da “arte ou do componente artístico” nas atividades ginásticas? A presença de gestos estéticos é suficientes para considerar a ginástica como uma atividade artística? Definir o termo “artístico” no campo desportivo é difícil, devido à dicotomia que se carrega historicamente entre os termos técnica e arte (nesse campo). Nossa análise foca na Ginástica Rítmica (GR), que parece ser um exemplo emblemático acerca dessa divisão entre técnica e arte, porque de um lado possui técnicas rígidas, prescrições detalhadas e regras; e por outro lado, possui a graciosidade, a criatividade e a expressão própria da ginasta. Nós acreditamos que há categorias fragmentadas e muito esquemáticas (estanques) para definir a ginástica e as atividades dos praticantes, e por isso, devemos analisar a articulação dessas categorias. Desse modo, primeiramente apresentamos uma visão geral acerca da GR como uma prática escolar com diferentes formas de ensinar; em seguida uma análise histórica sobre a configuração da GR como um esporte, destacando a instransponível lacuna entre as práticas escolares e as desportivizadas (que se constituíram ao longo do tempo), e buscando a conexão entre os aspectos técnicos e artísticos. E por fim, propomos três significativos pontos de articulação (denominados “jogos”), combinando de forma muito próxima as exigências técnicas e as demandas artísticas da modalidade. Consideramos que a variação desses três tipos de “jogos” (de criatividade, execução com graciosidade e de representação) é o produto do dinamismo do processo histórico desse esporte que ora denominamos de “artístico”. Assim, a partir dessa narrativa, apresentamos uma proposta de ensino da GR por meio de jogos para praticantes iniciantes, que visa promover as qualidades artísticas da prática da GR.


Assuntos
Humanos , Esportes/educação , Criatividade , Ginástica/educação , Aprendizagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...