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1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463275

RESUMO

As doenças infecciosas continuam a ser as principais causas dos impactos econômicos mais graves em aves de produção, especialmente infecções causadas por APEC. Essas doenças resultam em perdas significativas para a indústria avícola devido ao retardo de crescimento e condenação de carcaças de frangos nos abatedouros. O objetivo desse estudo foi caracterizar os perfis de virulência de estirpes de APEC isoladas de frangos de corte que apresentaram problemas ao abate. Para tanto, um conjunto de 105 frangos de corte condenados ao abate foram amostrados em dois abatedouros da região Nordeste do Estado de São Paulo para a colheita de amostras de saco aéreo, suabes cloacais, coração e fígado, que foram submetidas inicialmente ao cultivo em meios seletivos e depois processadas por PCRs para detectar primeiramente a presença de 6 genes de virulência (VFs) na triagem e posteriormente de mais 16 genes VFs específicos. Os resultados mostraram um total de 83 isolados APEC portando cinco dos seis FVs, foram recuperados a partir de todas as amostras coletadas desses frangos de corte (cvaC, hlyF, iss, iroN, ompT e iutA). Foi também encontrada uma frequência elevada (60%) do grupo adicional de 16 genes VFs, tais como ironN, iss, iucD, traT, fimH, tsh e astA nesses isolados APEC, sendo que alguns genes de virulência exibiram diferentes porcentagens de ocorrência para uma específica localização

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463294

RESUMO

A nucleoproteína (NP) do Vírus da Influenza Aviária (VIA) é um importante alvo antigênico no imunodiagnóstico desta doença, devido à sua baixa variabilidade entre as diferentes estirpes virais, resultando em uma elevada reatividade cruzada, e por ser também uma proteína altamente imunogênica para hospedeiros vertebrados. O objetivo deste estudo foi clonar parcialmente o gene codificador da NP do VIA e expressar em Escherichia coli como uma proteína recombinante fusionada ao polipeptídeo SUMO e uma etiqueta de poli-histidina, a fim de utilizá-la no desenvolvimento de um ensaio de ELISA indireto para a detecção de anticorpos específicos contra o VIA. O subtipo H4N6 do VIA tipo A foi propagado em ovos embrionados livres de patógenos e o RNA viral foi extraído. Após a Reação de Transcrição Reversa seguida pela Reação em Cadeia pela Polimerase (RT-PCR), foi obtido o material gênico a ser inserido no vetor pET SUMO (Invitrogen®) para posterior transformação em células de E. coli competentes. Foi realizada uma cinética da indução da expressão da NP recombinante (NPr), seguida da caracterização imunoquímica através das técnicas de PAGE-SDS e de Western Blotting, como também análise in silico dos principais sítios de antigenicidade. A NPr foi expressa na fração solúvel e facilmente purificada, sendo utilizada como uma preparação antigênica no ELISA indireto para detecção de anticorpos c

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463303

RESUMO

Há atualmente no Brasil, uma predominância de infecções causadas por estirpes do VBI classificadas no genótipo variante (BR-I), que revelam diferenças marcantes de antigenicidade com relação à estirpe vacinal Massachusetts, rotineiramente usada em nosso país. Isso resulta em uma baixa imunidade-cruzada e consequentemente em um menor nível de proteção contra isolados desse genótipo. O propósito deste trabalho foi testar uma vacina inativada contendo uma estirpe variante do VBI pertencente ao genótipo BR-I, e avaliar o estado de proteção induzido por esta vacina em combinação com a vacina atenuada Massachusetts em aves desafiadas com estirpe homóloga. Foram testadas aves SPF distribuídas em três grupos: grupo A (aves vacinadas ao 1º dia de idade com vacina atenuada comercial, revacinadas com 14 dias de idade com vacina inativada experimental e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo B (aves não vacinadas e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo C (controle). As aves de cada grupo foram sacrificadas aos 3, 7 e 11 dias pós-infecção, para colheita de amostras de traquéia, rins, soro e lágrima, e posteriormente avaliação histopatológica e das respostas imunes humoral(RIH) pelo ELISA e celular(RIC) pela expressão de genes de RIC. Os resultados deste estudo demonstraram que esse esquema imunoprofilático induziu aumentos significativos nos níveis de anticorpos lacrimais e séricos do i

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463352

RESUMO

A enterobactéria Escherichia coli está entre os principais agentes causadores de perdas econômicas na avicultura, vinculada diretamente à maneira e ao ambiente como as aves são criadas, podendo causar infecções nas próprias aves como também nos seres humanos. Os patótipos de E. coli enteropatogênica (EPEC) e shigatoxigênica (STEC) constituem patógenos de importância na saúde pública pelo potencial de transmissão na forma de doenças entéricas ao homem e pela possível emergência de isolados multirresistentes. Baseado nisso, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência dos genes eae, stx1 e stx2, característicos destes dois patótipos em amostras de galinhas caipiras na região de Ribeirão Preto - SP. Para tanto, foram coletadas com auxílio de suabe amostras de fezes de 80 galinhas caipiras e estas foram submetidas a uma triagem por triplex-PCR para a detecção de STEC e EPEC. O programa de amplificação gênica constituiu de um primeiro ciclo a 95C por 2 minutos, seguido de outros 25 ciclos, cada constituído por três passos (94C por 30 segundos, para desnaturação da dupla fita de DNA; 50C por 30 segundos, para o pareamento dos oligonucleotídeos iniciadores e 72C por 30 segundos de extensão) e um clico a 72C por 7 minutos para extensão final. Os genes de virulência estavam presentes em 18 das 80 amostras analisadas, representando um percentual de 22,5%, sendo detec

5.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463355

RESUMO

A Escherichia coli patogênica aviária (APEC) é incriminada por uma variedade de doenças extra-intestinais em aves, que podem causar tanto infecções localizadas, quanto generalizadas denominadas colibacilose. Os mecanismos de virulência têm sido continuamente estudados e considerados multifatoriais, assim sendo, o conhecimento da genética bacteriana capaz de gerar tais mecanismos, pode auxiliar na identificação de cepas patogênicas isoladas de aves. O presente trabalho foi delineado com o objetivo de investigar a distribuição de 17 genes de virulência em 72 cepas isoladas de galinhas caipiras pela PCR-multiplex e classificar-las nos grupos filogenéticos A, B1, B2 e D pela detecção de três marcadores de patogenicidade: chuA, yjaA e um fragmento anônimo de DNA designado TSPE4.C2. Todos os isolados apresentaram os genes iss (resistência sérica), ompT (protease de membrana externa) e hlyF (hemolisina F). A freqüência dos demais genes foi 66,7% cvaC, 87,5% iroN, 88,9% iutA, 88,9% sitA, 29,2% tsh, 58,3% iucC, 83,3% traT, 72,2% iucD, 81,9% fimH, 38,9% fyuA, 77,8% irp2, 16,7% vat, 15,3% astA e 1,4% papC. A análise filogenética revelou que a maioria dos isolados pertence ao grupo filogenético B2 (39/72), seguido pelo grupo A (17/72), grupo B1 (14/72) e grupo D (2/72). Os isolados dos grupos filogenéticos B2 e D estiveram associados a um maior número de genes de virulência, apresentando

6.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714877

RESUMO

A Escherichia coli patogênica aviária (APEC) é incriminada por uma variedade de doenças extra-intestinais em aves, que podem causar tanto infecções localizadas, quanto generalizadas denominadas colibacilose. Os mecanismos de virulência têm sido continuamente estudados e considerados multifatoriais, assim sendo, o conhecimento da genética bacteriana capaz de gerar tais mecanismos, pode auxiliar na identificação de cepas patogênicas isoladas de aves. O presente trabalho foi delineado com o objetivo de investigar a distribuição de 17 genes de virulência em 72 cepas isoladas de galinhas caipiras pela PCR-multiplex e classificar-las nos grupos filogenéticos A, B1, B2 e D pela detecção de três marcadores de patogenicidade: chuA, yjaA e um fragmento anônimo de DNA designado TSPE4.C2. Todos os isolados apresentaram os genes iss (resistência sérica), ompT (protease de membrana externa) e hlyF (hemolisina F). A freqüência dos demais genes foi 66,7% cvaC, 87,5% iroN, 88,9% iutA, 88,9% sitA, 29,2% tsh, 58,3% iucC, 83,3% traT, 72,2% iucD, 81,9% fimH, 38,9% fyuA, 77,8% irp2, 16,7% vat, 15,3% astA e 1,4% papC. A análise filogenética revelou que a maioria dos isolados pertence ao grupo filogenético B2 (39/72), seguido pelo grupo A (17/72), grupo B1 (14/72) e grupo D (2/72). Os isolados dos grupos filogenéticos B2 e D estiveram associados a um maior número de genes de virulência, apresentando

7.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714866

RESUMO

A enterobactéria Escherichia coli está entre os principais agentes causadores de perdas econômicas na avicultura, vinculada diretamente à maneira e ao ambiente como as aves são criadas, podendo causar infecções nas próprias aves como também nos seres humanos. Os patótipos de E. coli enteropatogênica (EPEC) e shigatoxigênica (STEC) constituem patógenos de importância na saúde pública pelo potencial de transmissão na forma de doenças entéricas ao homem e pela possível emergência de isolados multirresistentes. Baseado nisso, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência dos genes eae, stx1 e stx2, característicos destes dois patótipos em amostras de galinhas caipiras na região de Ribeirão Preto - SP. Para tanto, foram coletadas com auxílio de suabe amostras de fezes de 80 galinhas caipiras e estas foram submetidas a uma triagem por triplex-PCR para a detecção de STEC e EPEC. O programa de amplificação gênica constituiu de um primeiro ciclo a 95C por 2 minutos, seguido de outros 25 ciclos, cada constituído por três passos (94C por 30 segundos, para desnaturação da dupla fita de DNA; 50C por 30 segundos, para o pareamento dos oligonucleotídeos iniciadores e 72C por 30 segundos de extensão) e um clico a 72C por 7 minutos para extensão final. Os genes de virulência estavam presentes em 18 das 80 amostras analisadas, representando um percentual de 22,5%, sendo detec

8.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714714

RESUMO

Há atualmente no Brasil, uma predominância de infecções causadas por estirpes do VBI classificadas no genótipo variante (BR-I), que revelam diferenças marcantes de antigenicidade com relação à estirpe vacinal Massachusetts, rotineiramente usada em nosso país. Isso resulta em uma baixa imunidade-cruzada e consequentemente em um menor nível de proteção contra isolados desse genótipo. O propósito deste trabalho foi testar uma vacina inativada contendo uma estirpe variante do VBI pertencente ao genótipo BR-I, e avaliar o estado de proteção induzido por esta vacina em combinação com a vacina atenuada Massachusetts em aves desafiadas com estirpe homóloga. Foram testadas aves SPF distribuídas em três grupos: grupo A (aves vacinadas ao 1º dia de idade com vacina atenuada comercial, revacinadas com 14 dias de idade com vacina inativada experimental e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo B (aves não vacinadas e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo C (controle). As aves de cada grupo foram sacrificadas aos 3, 7 e 11 dias pós-infecção, para colheita de amostras de traquéia, rins, soro e lágrima, e posteriormente avaliação histopatológica e das respostas imunes humoral(RIH) pelo ELISA e celular(RIC) pela expressão de genes de RIC. Os resultados deste estudo demonstraram que esse esquema imunoprofilático induziu aumentos significativos nos níveis de anticorpos lacrimais e séricos do i

9.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714685

RESUMO

A nucleoproteína (NP) do Vírus da Influenza Aviária (VIA) é um importante alvo antigênico no imunodiagnóstico desta doença, devido à sua baixa variabilidade entre as diferentes estirpes virais, resultando em uma elevada reatividade cruzada, e por ser também uma proteína altamente imunogênica para hospedeiros vertebrados. O objetivo deste estudo foi clonar parcialmente o gene codificador da NP do VIA e expressar em Escherichia coli como uma proteína recombinante fusionada ao polipeptídeo SUMO e uma etiqueta de poli-histidina, a fim de utilizá-la no desenvolvimento de um ensaio de ELISA indireto para a detecção de anticorpos específicos contra o VIA. O subtipo H4N6 do VIA tipo A foi propagado em ovos embrionados livres de patógenos e o RNA viral foi extraído. Após a Reação de Transcrição Reversa seguida pela Reação em Cadeia pela Polimerase (RT-PCR), foi obtido o material gênico a ser inserido no vetor pET SUMO (Invitrogen®) para posterior transformação em células de E. coli competentes. Foi realizada uma cinética da indução da expressão da NP recombinante (NPr), seguida da caracterização imunoquímica através das técnicas de PAGE-SDS e de Western Blotting, como também análise in silico dos principais sítios de antigenicidade. A NPr foi expressa na fração solúvel e facilmente purificada, sendo utilizada como uma preparação antigênica no ELISA indireto para detecção de anticorpos c

10.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714629

RESUMO

As doenças infecciosas continuam a ser as principais causas dos impactos econômicos mais graves em aves de produção, especialmente infecções causadas por APEC. Essas doenças resultam em perdas significativas para a indústria avícola devido ao retardo de crescimento e condenação de carcaças de frangos nos abatedouros. O objetivo desse estudo foi caracterizar os perfis de virulência de estirpes de APEC isoladas de frangos de corte que apresentaram problemas ao abate. Para tanto, um conjunto de 105 frangos de corte condenados ao abate foram amostrados em dois abatedouros da região Nordeste do Estado de São Paulo para a colheita de amostras de saco aéreo, suabes cloacais, coração e fígado, que foram submetidas inicialmente ao cultivo em meios seletivos e depois processadas por PCRs para detectar primeiramente a presença de 6 genes de virulência (VFs) na triagem e posteriormente de mais 16 genes VFs específicos. Os resultados mostraram um total de 83 isolados APEC portando cinco dos seis FVs, foram recuperados a partir de todas as amostras coletadas desses frangos de corte (cvaC, hlyF, iss, iroN, ompT e iutA). Foi também encontrada uma frequência elevada (60%) do grupo adicional de 16 genes VFs, tais como ironN, iss, iucD, traT, fimH, tsh e astA nesses isolados APEC, sendo que alguns genes de virulência exibiram diferentes porcentagens de ocorrência para uma específica localização

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