RESUMO
A fobia, de modo geral, e um caso especifico de ansiedade gerada por estressores provenientes do meio ambiente, que interagem com um organismo sensivel e, portanto suscetivel a acao de tais estressores. Somem-se a isso padroes historicos e culturais, e essa ansiedade tera toda a possibilidade de sofrer diferenciacao e de transformar-se em fobia. O presente artigo visa estabelecer uma revisao bibliografica que permita ao leitor refletir sobre ahipotese levantada pelas autoras durante o trato de inumeros casos de varios tipos de fobias na sua pratica clinica no Centro de Psicologia Especializado em Medos - CPEM.
Assuntos
Ansiedade , Transtornos Fóbicos , Revisão , Psicoterapia , Ansiedade , Transtornos Fóbicos , PsicoterapiaRESUMO
Com o termo 'Esmolas' entende-se qualquer tipo de doacao que possa ser dispensada ao outro. Ao buscar o porque das pessoas se comportarem, deste ou daquele modo, depara-se com uma rede de sentimentos e emocoes ligados as acoes observaveis de tais comportamentos. Solidariedade, compaixao, caridade, culpa, etc., sao possiveis respostas ao questionamento. Essa teve como objetivo tentar comprovar se o ato de dar esmolas e uma forma de prestar contas com a propria consciencia ou se e resultado de caridade, culpa, piedade ou ainda medo de ser assaltado. No aspecto social, o objetivo foi a conscientizacao do publico em geral, para compreender a natureza e as causas psicossociais ao ato de dar esmolas e reeducar o doador de esmolas, para que, controlando seu comportamento, possa modificar o comportamento do mendigo, para que nao se torne essa a sua profissao.
Assuntos
Medo , Culpa , Pesquisa , Instituições de Caridade , Medo , Culpa , Fatores Socioeconômicos , PesquisaRESUMO
A observação é um instrumento importante e eficaz para qualquer profissão e para o psicólogo é de fundamental importância em qualquer situação clínica, escolar, empresarial, hospitalar, enfim psicológica, o psicólogo terá necessidade de Observar comportamentos, justamente para poder Conhecer as variáveis das quais o mesmo é função. O treino do uso de tal instrumento se faz então fundamental. O objetivo desse artigo é auxiliar aos alunos e profissionais no treino desse uso (AU)
RESUMO
Verifica em 2 estudos se: o novo laboratório (FISET/Curitiba-PR) oferece as condições necessárias à produção do desamparo aprendido; se o desamparo ocorre igualmente após experiências de incontrolabilidade na infância e na idade adulta. Os Ss são 72 ratos machos, albinos, Wistar. No E1, submete 3 grupos de Ss adultos à sessão de treino de modelagem da resposta de pressão à barra, com controle apetitivo e 24h após submete-os à fase de pré-teste, os do grupo NCH não recebem choques; expõe os animais do grupo CHE à sessão de choques, sendo que os choques podiam ser interrompidos pela resposta de pressão à barra; os do grupo CHI recebem choques de igual intensidade e duração que o grupo CHE, sem controlabilidade. Na sessão de teste (24h após) os choques podiam ser desligados pela resposta do S saltar numa shuttlebox. Analisa os dados através do teste ANOVA-One-Way e compara-os, pelo pós-teste método de Scheffe. No E2, 3 grupos de Ss infantes e 3 de adultos, recebem sessão de treino idêntico ao E1; para o grupo infante o teste ocorre 60 dias após o pré-teste e para o grupo de adultos após 24h, sendo idêntico ao teste anterior. Os resultados mostram que os animais submetidos previamente a choques incontroláveis não aprenderam a resposta do teste, porém os animais que aprenderam a fugir no pré-teste aprenderam a saltar no teste tal como os animais sem experiência prévia com choques (AU)
RESUMO
Este artigo pretende esclarecer conceitos e desmistificar pseudo-conhecimentos a respeito do Behaviorismo. Propõe também um modelo de Análise Funcional, adaptado pela autora e que já vem sendo usado há anos com êxito(AU)