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1.
Rev. bras. psicanál ; 47(3): 15-26, jul.-set. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1138302

RESUMO

Traçando um panorama da Psicanálise entre 1945 e 1980, este artigo busca situar nele as obras de Jean Laplanche, Jean-Bertrand Pontalis, André Green, Joyce McDougall e Betty Joseph.


Dibujando un panorama del Psicoanálisis entre 1945 y 1980, este artículo trata de localizar en el mismo las obras de Jean Laplanche, Jean-Bertrand Pontalis, André Green, Joyce McDougall y Betty Joseph.


Sketching a broad view of the development of Psychoanalysis between 1945 and 1980, this paper offers some suggestions about the place occupied in it by the works of Jean Laplanche, Jean-Bertrand Pontalis, André Green, Joyce McDougall and Betty Joseph.

2.
Nat. hum ; 9(2): 319-359, dez. 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-52480

RESUMO

Para Freud, a disciplina que criou fazia indiscutivelmente parte das ciências da Natureza, e de modo algum daquelas “do espírito”, como então se chamavam na Alemanha as atuais ciências humanas. Para nós, contemporâneos, tal asserção parece muito estranha: que objeto poderia ser mais humano do que o espírito humano, tema da Psicanálise? Este artigo retoma esse problema pelo ângulo da partição entre os dois tipos de ciência que vigoravam no tempo e no ambiente cultural de Freud, no interior da qual faz sentido a sua enfática afirmação. Mostra que já não dividimos o campo do saber da mesma maneira que então, o que torna possível alojar a Psicanálise ao lado de disciplinas como a História, a Etnologia e outras do mesmo gênero, portanto, no campo das ciências (para nós) humanas. A parte final do texto explora alguns intrigantes paralelismos epistemológicos entre as noções de “seleção natural” e “inconsciente”, e as estratégias retóricas de que Darwin e Freud - este, aparentemente sem se dar conta de que estava imitando seu grande predecessor - se utilizam para criar no leitor a convicção de que são indispensáveis para estruturar o campo das respectivas disciplinas.(AU)


Freud had never any doubts that his invention belonged in the field of natural science, and not in the area of the “sciences of the Spirit”, as human/social sciences were then called in Germany. For us, this sounds strange: what could be more human than human mind, the subject of Psychoanalysis? This paper argues that the way of separating both fields in which Freud’s claim makes sense has changed considerably since his day, so that we are justified in ranking Psychoanalysis on the same side as History, Anthropology and similar disciplines, as we usually do nowadays. It also explores some intriguing parallels between the notions of “natural selection” and “unconscious”, as well as some rhetorical strategies employed by both Darwin and Freud - in this case, probably unaware that he was copying his great predecessor - when they set to the task of persuading their readers that those ideas cannot be dispensed with in their respective fields.(AU)


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Conhecimento , Seleção Genética , Inconsciente Psicológico , Ciências Humanas
3.
Nat. hum ; 9(2): 319-359, dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510942

RESUMO

Para Freud, a disciplina que criou fazia indiscutivelmente parte das ciências da Natureza, e de modo algum daquelas “do espírito”, como então se chamavam na Alemanha as atuais ciências humanas. Para nós, contemporâneos, tal asserção parece muito estranha: que objeto poderia ser mais humano do que o espírito humano, tema da Psicanálise? Este artigo retoma esse problema pelo ângulo da partição entre os dois tipos de ciência que vigoravam no tempo e no ambiente cultural de Freud, no interior da qual faz sentido a sua enfática afirmação. Mostra que já não dividimos o campo do saber da mesma maneira que então, o que torna possível alojar a Psicanálise ao lado de disciplinas como a História, a Etnologia e outras do mesmo gênero, portanto, no campo das ciências (para nós) humanas. A parte final do texto explora alguns intrigantes paralelismos epistemológicos entre as noções de “seleção natural” e “inconsciente”, e as estratégias retóricas de que Darwin e Freud - este, aparentemente sem se dar conta de que estava imitando seu grande predecessor - se utilizam para criar no leitor a convicção de que são indispensáveis para estruturar o campo das respectivas disciplinas.


Freud had never any doubts that his invention belonged in the field of natural science, and not in the area of the “sciences of the Spirit”, as human/social sciences were then called in Germany. For us, this sounds strange: what could be more human than human mind, the subject of Psychoanalysis? This paper argues that the way of separating both fields in which Freud’s claim makes sense has changed considerably since his day, so that we are justified in ranking Psychoanalysis on the same side as History, Anthropology and similar disciplines, as we usually do nowadays. It also explores some intriguing parallels between the notions of “natural selection” and “unconscious”, as well as some rhetorical strategies employed by both Darwin and Freud - in this case, probably unaware that he was copying his great predecessor - when they set to the task of persuading their readers that those ideas cannot be dispensed with in their respective fields.

4.
TRIEB ; 5(1): 41-63, jun.-dez. 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-41628

RESUMO

Este artigo aborda alguns problemas enfrentados por todos os que escrevem textos de Psicanálise, e oferece algumas sugestões para resolver os mais comuns dentre eles, como o vínculo entre narração e teorização, o público que desejamos atingir, a direção do argumento, a fundamentação suficiente, a questão dos contextos, e outros. O argumento é ilustrado com trechos do Homem dos Ratos e com momentos da elaboração de um outro artigo do autor.(AU)


This paper addresses some problems faced by authors of psychoanalytical texts. It offers some suggestions concerning the most frequent difficulties we are confronted with: linking narration and theorization, the public for whom we are writing, how to progress in an argument, related contexts, etc. The argument is illustrated with quotations from Freud's Rat Man and with a glimpse into the process of elaboration of another paper by the author. (AU)

5.
Nat. hum ; 8(1,n.esp): 49-62, out. 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-32252

RESUMO

O texto discute algumas concepções atuais do que são 'paradigmas' em psicanálise. Seguindo uma sugestão de Greenberg e Mitchell, a proposta do autor consiste em localizá-los num nível elevado de abstração da teoria analítica, a saber, as escolhas metapsicológicas quanto aos elementos fundamentais que constituem a vida psíquica. Nessa perspectiva, três paradigmas se destacam: o pulsional, o relacional e o subjetal (AU)


Assuntos
Teoria Psicanalítica , Conhecimento
6.
Nat. hum ; 8(1,n.esp): 49-62, out. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463987

RESUMO

O texto discute algumas concepções atuais do que são "paradigmas" em psicanálise. Seguindo uma sugestão de Greenberg e Mitchell, a proposta do autor consiste em localizá-los num nível elevado de abstração da teoria analítica, a saber, as escolhas metapsicológicas quanto aos elementos fundamentais que constituem a vida psíquica. Nessa perspectiva, três paradigmas se destacam: o pulsional, o relacional e o subjetal.


Assuntos
Conhecimento , Teoria Psicanalítica
7.
J. psicanal ; 39(70): 227-241, 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33039

RESUMO

A pesquisa em psicanálise é um assunto cercado por muita confusão. Este artigo faz um resumo histórico do problema, apresenta as fortes críticas de Adolf Grünbaum ao método clínico, e sugere que a elas devemos responder usando a noção de pensamento clínico, devida a André Green, bem como descrevendo mais exatamente o que fazemos e como pensamos na situação analítica. Pesquisas empíricas, extraclínicas, não parecem ser a melhor solução para enfrentar as críticas provenientes dos filósofos da ciência(AU)

8.
J. psicanál ; 37(68): 97-121, 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27257

RESUMO

O autor propõe a idéia de que, sob a camada racional dos conceitos e dos argumentos, existe e atua uma camada de fantasias ligadas às pulsões primordiais. Esta tese é demonstrada por meio da análise de um texto de Freud, que trata de uma questão aparentemente apenas teórica, mas que na verdade se revela como formigando de metáforas, das quais se podem inferir as fantasias subjacentes. Também é discutido o modus operandi do analista em seu trabalho de interpretação, que faz apelo às noções da metapsicologia de sua preferência(AU)

9.
São Paulo; Perspectiva; 4 ed; 2003. 350 p. (Estudos. Psicanálise, 81).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Acervo | ID: sms-246
10.
São Paulo; Perspectiva; 4 ed; 2003. 350 p. (Estudos. Psicanálise, 81).
Monografia em Português | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-622218
11.
Psicanál. univ ; (14): 121-162, abr. 2001.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-18344

RESUMO

A pesquisa psicanalítica na Universidade traduz-se em dissertações e teses. Os temas destes trabalhos são aqui examinados, na amostra representada pelos que o autor orientou (cerca de cinqüenta entre 1986 e 2000). Conclui-se que nada, na temática, distingue o que se produz na Universidade do que os psicanalistas podem escrever fora dela; são trabalhos de psicanálise que focalizam os mais variados tópicos: clínicos, teóricos e históricos. A Universidade se revela, assim, não só um espaço de divulgação, mas ainda de produção de conhecimento na esfera da psicanálise (AU)


Assuntos
Psicanálise , Educação de Pós-Graduação , Pesquisa
12.
Psicanál. univ ; (14): 121-162, abr. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365367

RESUMO

A pesquisa psicanalítica na Universidade traduz-se em dissertações e teses. Os temas destes trabalhos são aqui examinados, na amostra representada pelos que o autor orientou (cerca de cinqüenta entre 1986 e 2000). Conclui-se que nada, na temática, distingue o que se produz na Universidade do que os psicanalistas podem escrever fora dela; são trabalhos de psicanálise que focalizam os mais variados tópicos: clínicos, teóricos e históricos. A Universidade se revela, assim, não só um espaço de divulgação, mas ainda de produção de conhecimento na esfera da psicanálise.


Assuntos
Educação de Pós-Graduação , Psicanálise , Pesquisa
14.
Psicol. USP ; 10(1): 55-95, jan.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248458

RESUMO

Este artigo apresenta o pensamento de Karl Abraham sobre o inconsciente. Por um lado, considera que muitas das noçöes pertinentes à clínica psicanalítica contemporânea foram inventadas por Abraham. Por outro, avalia as dimensöes conceituais da distância existente entre a psicanálise atual e os escritos de K. Abraham


Assuntos
Psicanálise , Inconsciente Psicológico
15.
Psicol. USP ; 10(1): 55-95, 1999. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-18553

RESUMO

Este artigo apresenta o pensamento de Karl Abraham sobre o inconsciente. Por um lado, considera que muitas das noções pertinentes à clínica psicanalitíca contemporânea foram inventadas por Abraham. Por outro, avalia as dimensões conceituais da distância existente entre a Psicanálise atual e os escritos de K. Abraham. (AU)


Assuntos
Inconsciente Psicológico , Psicanálise
16.
Percurso ; 10(20): 7-18, jan./jun. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2250

RESUMO

Vinte anos se passaram desde a fundacao do Instituto Sedes Sapientiae e, nele, de um curso de Psicanalise. Sera ainda a mesma Psicanalise? Se sim, como? Se nao, por que?


Assuntos
Psicanálise , História , Brasil , Psicanálise , História , Brasil
17.
Psyche (São Paulo) ; 2(2): 87-97, 1998.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25234
18.
Estud. av ; 10(27): 95-108, maio-ago. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460317
19.
Psicanál. Univ ; (4): 65-70, mar. 1996.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-6084
20.
Junguiana ; (14): 64-71, jan.-dez. 1996.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-18925

RESUMO

O psicanalista Renato Mezan considera o complexo de Édipo central na teoria e clínica psicanalíticas por pelo menos duas razões: por funcionar como um organizador geral da vida psíquica do indivíduo e porque em torno dele é que se organiza a psicopatologia psicanalítica. O analista junguiano Rodney G. Taboada situa o complexo de édipo num contexto mais amplo, levantando os inúmeros conflitos expostos nessa tragédia, e lembra que esse complexo foi considerado por C. G. Jung o primeiro arquétipo descrito mas não o primeiro ou único na história do desenvolvimento psíquico (AU)

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