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1.
São Paulo; s.n; 2004. 150 + Anexos p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-26755

RESUMO

Este trabalho busca verificar as inscrições que o fenômeno do racismo opera na constituição subjetiva das meninas negras e justifica-se pelo pequeno número de investigações que se detêm nessa temática e pela ausência de trabalhos com essa população específica. Apóia-se na psicanálise, principalmente na discussão dos conceitos de ideal de ego, ego ideal, identificação e narcisismo. A heterogeneidade e a complexidade do tema apontam a necessidade de um breve diálogo com diferentes áreas do conhecimento como história, antropologia, sociologia e psicologia social para contextualizá-lo e circunscrevê-lo à realidade brasileira. Assim, aos conceitos psicanalíticos juntam-se os conceitos de estigma, estereótipo, discriminação racial e humilhação social. Parte do pressuposto de que vivemos num modelo de racismo que procura assimilar o grupo étnico-racial negro ao grupo dominante, na ânsia de uma hegemonia e conseqüente dominação e/ou exclusão do grupo considerado minoritário. Este trabalho traz como ponto central de discussão a beleza negra, a apropriação do corpo negro, como elemento importante para discussão do sofrimento psíquico, de desestabilizações narcísicas infligidas àqueles que trazem no corpo a marca da 'imperfeição', da 'feiúra', da menos valia. Procura apontar caminhos tanto para as meninas rumo à constituição de sua subjetividade, quanto para a psicanálise e psicanalistas brasileiros, para que atentem ao silêncio, ao não falado, que permeia as relações raciais (AU)

2.
Re-criação ; 3(2): 34-39, 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-13852

RESUMO

Este trabalho, supervisionado e sistematizado pelo Centro Latino Americano de Estudo em Saúde Mental, relata a experiência de atendimento a famílias, no âmbito de uma instituição pública voltada ao abrigo de crianças de rua. Nessa abordagem, o atendimento familiar configura-se como fundamental, levando a concluir que essa é a principal alternativa para tirar a criança da rua (AU)


Assuntos
Instalações de Saúde , Integração Social , Jovens em Situação de Rua , Relações Familiares , Instalações de Saúde , Integração Social , Jovens em Situação de Rua , Relações Familiares
3.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3433

RESUMO

O trabalho relata a experiencia de atendimento a familias, no ambito de uma instituicao publica, voltada ao abrigo de criancas de rua, na faixa etaria de 7 a 12 anos, em regime de 24 horas. Um dos objetivos do programa era trabalhar com as criancas e suas familias, resgatando e/ou fortalecendo os vinculos familiares, com o intuito de sua reinsercao na familia e comunidade. A unidade dispunha de uma equipe interdisciplinar com metodologia pautada em atendimentos grupais. Os referenciais teoricos baseavam-se na psicanalise e grupos operativos formulados por Pichon-Riviere. Todo o processo de reintegracao consumia em media de 6 a 8 meses. Apos 6 anos de trabalho, verificou-se que em 65 por cento dos casos foi possivel a reintegracao da crianca a familia. O atendimento familiar foi-se configurando como fundamental, levando-nos a concluir que essa e a principal alternativa para retirar a crianca da rua. Acreditamos que essa experiencia sirva como ponto de partida para uma discussao sobre os programas de atendimento as criancas carentes, em especial aquelas em situacao de risco pessoal e social. Esse trabalho foi supervisionado e vem sendo sistematizado pelo Centro Latino-Americano de Estudos em Saude Mental.


Assuntos
Jovens em Situação de Rua , Integração Social , Saúde Mental , Psicoterapia de Grupo , Seguridade Social , Jovens em Situação de Rua , Integração Social , Saúde Mental , Psicoterapia de Grupo , Seguridade Social
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