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1.
J Asthma ; 40(6): 683-90, 2003 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14580000

RESUMO

Asthma patients that depend on emergency department (ED) services are generally considered to have extremely poor disease control and prognosis. It is important to identify characteristics related to poor disease control and frequent visits to the ED to apply appropriate clinical management. This study comprised a cross-sectional survey of consecutive patients with asthma exacerbation (age > or = 12 years) presenting at the adult ED of a large, tertiary care, university-affiliated hospital over a 2-month period. The frequent visitors (FV) were defined by > or = 3 visits to the ED in the preceding year, and the occasional visitors (OV) by < or = 2 visits. Eighty-six patients (61 females and 25 males) were included in the study (mean age 38 +/- 18 years). Of these patients, 51.2% were FV and 48.8% were OV. Sixty-nine percent had annual income lower than A dollar 3000 and 66.3% had < or = 8 years of the formal education. Only 18.6% had used inhaled corticosteroids, 79.1% identified the asthma attack severity, 70.9% increased or initiated inhaled beta-agonist, 20.9% increased or initiated steroid therapy, and 55.8% had an asthma action plan for attack. The number of hospital admissions in past year (OR 4.3, P = .02), use of home nebulizer (OR 3.6, P = .05) and the lack of a written asthma action plan (OR 3.3, P = .03) were independently associated with frequent visits to the ED. We conclude that a substantial proportion of the patients that visit the ED are FV. These patients are more likely to have hospital admission in the past year, to use a home nebulizer, and to lack a written asthma action plan. They should be considered the most important target for asthma education.


Assuntos
Asma/epidemiologia , Asma/terapia , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Doença Aguda , Administração por Inalação , Agonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Adulto , Antiasmáticos/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Feminino , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Humanos , Renda , Modelos Logísticos , Masculino , Inaladores Dosimetrados , Nebulizadores e Vaporizadores
2.
Rev. AMRIGS ; 47(1): 54-63, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360254

RESUMO

O aperfeiçoamento do atendimento a pacientes com asma aguda em serviço de urgência depende do reconhecimento de como realmente se trata a crise asmática na prática clínica. Objetivos: Avaliar padrão de atendimento da asma aguda no setor de adultos do departamento de emergência de um hospital universitário, utilizando como referência a conduta preconizada pelo III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. Pacientes e métodos: Estudo observacional conduzido durante um período de 3 meses, em 2001, no setor de adultos do departamento de emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os dados coletados incluíram uso de medidas objetivas para avaliar a gravidade da asma, exames solicitados, uso de terapêutica recomendada e uso de terapêutica não-recomendada. Resultados: Foram estudados um total de 108 casos de asma aguda. Destes, 4,6 por cento tiveram registro de pico de fluxo expiratório e 8,3 por cento tiveram registro de oximetria de pulso. Exames radiológicos foram realizados em 33,4 por cento dos atendimentos, hemograma em 11,1 por cento e outros exames laboratoriais em 9,3 por cento. Oxigenoterapia foi utilizada em 18,5 por cento dos pacientes, Beta-agonistas por nebulização em 100 por cento, corticosteróides em 82,4 por cento (corticosteróides via oral em apenas 8,3 por cento) e brometo de ipratrópio em 67,6 por cento. Metilxantinas foram utilizadas em 18,5 por cento dos casos (uso intravenoso em 11,1 por cento), Beta-agonistas subcutâneo em 1,9 por cento e antibióticos em 28,7 por cento. Conclusão: Este estudo identificou utilização subótima do pico de fluxo expiratório e da oximetria de pulso como medidas objetivas para avaliar a gravidade da crise asmática, e solicitação demasiada de exames radiológicos. Estes aspectos identificados serão utilizados como metas principais a serem corrigidas pela futura implantação de um protocolo assistencial para o manejo da asma aguda na sala de emergência.


Assuntos
Estado Asmático/diagnóstico , Estado Asmático/terapia , Serviços Médicos de Emergência/métodos , Serviços Médicos de Emergência/normas , Hospitais Universitários
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