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1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-1272

RESUMO

Objective: To describe changes in socioeconomic and health conditions of Brazilians during the COVID-19 pandemic. Methodology: Cross-sectional study with data from a web-based behavioral survey data carried out from April 24 to May 24, 2020 with 45,161 participants recruited by chain sampling procedure. A descriptive analysis of the survey topics was performed: adherence to social restriction measures, diagnosis of the new coronavirus, work situation and income, difficulties in routine activities, presence of comorbidities, psychological issues, and access to health services. Prevalence and respective 95% confidence intervals were estimated. Results: Approximately 74% of Brazilians adhered to social restrictions. As for flu symptoms, 28.1% reported having at least one flu symptom, but only 5.9% underwent testing for covid-19. Regarding the socioeconomic impact, 55.1% reported a decrease in family income, and 7.0% were left without income; 25.8% of people lost their jobs, with the group of informal workers being the most affected (50.6%). As for health conditions, 29.4% reported worsening of health status; 45% having sleep problems; 40% frequently presented feelings of sadness and 52.5% of anxiety; 21.7% sought health care, and among them, 13.9% did not get care. Conclusion: The findings show the importance of controlling the covid-19 pandemic in Brazil, to mitigate the adverse effects on the socioeconomic and health conditions related to social restriction measures.


Objetivo: Descrever as mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de covid-19. Metodologia: Estudo transversal com dados de pesquisa de comportamentos realizada pela internet de 24 de abril a 24 de maio, 2020 com 45.161 participantes recrutados por amostragem em cadeia. Foi realizada uma análise descritiva de temas abordados na pesquisa: adesão às medidas de restrição social, diagnóstico do novo coronavírus, situação de trabalho e rendimentos, dificuldades nas atividades de rotina, presença de comorbidades, estado de ânimo e acesso aos serviços de saúde. Foram estimadas as prevalências e intervalos de 95% de confiança. Resultados: Aproximadamente 74% dos brasileiros aderiram à restrição social. Quanto aos sintomas de gripe, 28,1% relatou ter apresentado algum sintoma, mas apenas 5,9% realizou teste para covid-19. Em relação à situação socioeconômica, 55,1% relataram diminuição do rendimento familiar, e 7,0% ficaram sem rendimento; 25,8% dos indivíduos ficaram sem trabalhar, sendo o grupo de trabalhadores informais o mais afetado (50,6%). Quanto às condições de saúde, 29,4% avaliaram que a sua saúde piorou; 45% tiveram problemas no sono, 40% apresentou, frequentemente, sentimento de tristeza e 52,5% de ansiedade/nervosismo; 21,7% procurou serviço de saúde, e, entre esses, 13,9% não conseguiu atendimento. Conclusão: Os achados mostram a importância do controle da pandemia de covid-19, no Brasil, para mitigar os efeitos adversos na situação socioeconômica e nas condições de saúde relacionados às medidas de restrição social.

2.
Preprint em Português, Inglês | SciELO Preprints | ID: pps-1110

RESUMO

Objective: To describe IHME projections for the COVID-19 pandemic in Brazil and its states and discuss their accuracy and implications for different scenarios. Methods: We describe and estimate the accuracy of these predictions for Brazil by comparing them with the ensuing reported cumulative deaths. Results: The pandemic is projected to cause 192,511 deaths by December 1, 2020. Continued relaxation of mandated physical isolation despite rising deaths could cause >63,000 additional deaths, while rapid increase in mask use could reduce the projected death toll by ~25,000. Several states will likely be obliged to reinstitute mandated restrictions.  Differences between IHME projections up to 6 weeks and recorded deaths ranged from -11% to 48% for Brazil. Conclusion: IHME short to medium term projections of deaths provide sufficiently accurate information to inform health planners, elected officials, and society. They suggest a prolonged pandemic course, with major mortality and probable necessity of renewed restrictions.


Objetivo: Describir las proyecciones del IHME para COVID-19 en Brasil y sus estados y discutir la precisión y las implicaciones en diferentes escenarios. Métodos: Describimos y estimamos la precisión de las previsiones para Brasil, comparándolos con las muertes acumuladas observadas. Resultados: La proyección predice 192.511 muertes por la pandemia al 1 de diciembre de 2020. La relajación continua del aislamiento físico obligatorio, a pesar del continuo aumento de muertes, puede causar >63.000 muertes adicionales; el rápido aumento en el uso de mascarillas puede reducir el número a ~25.000. Es posible que varios estados deban restablecer las restricciones. Las diferencias entre las proyecciones del IHME hasta las 6 semanas y las muertes registradas oscilaron entre -11% y 48% para Brasil. Conclusiones: Las proyecciones de corto a mediano plazo del IHME brindan información válida para informar a los administradores de salud, oficiales electos y la sociedad. Sugieren un curso prolongado, alta mortalidad y probablemente nuevas restricciones.


Objetivo: Descrever as projeções do IHME para a COVID-19 no Brasil e seus estados e discutir acurácia e implicações em diferentes cenários. Métodos: Descrevemos e estimamos a acurácia das previsões para o Brasil, comparando-as com as mortes cumulativas observadas. Resultados: A projeção prevê 192.511 mortes causadas pela pandemia até 1 de dezembro de 2020. O relaxamento continuado do isolamento físico obrigatório, apesar do aumento continuado dos óbitos, pode causar >63.000 mortes adicionais; o rápido aumento no uso de máscara pode reduzir o número para ~25.000. Vários estados poderão ter que reinstituir restrições. As diferenças entre as projeções do IHME até 6 semanas e as mortes registradas variaram de -11% a 48% para o Brasil. Conclusões: As projeções de curto a médio prazo do IHME fornecem informações válidas para informar os gestores de saúde, autoridades eleitas e a sociedade em geral. Elas sugerem curso prolongado, grande mortalidade e prováveis novas restrições.

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