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Acta bioquím. clín. latinoam ; Acta bioquím. clín. latinoam;54(4): 415-420, jul. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1149031

RESUMO

Resumen Durante los últimos 5-10 años se ha considerado a Mycoplasma genitalium como un agente emergente de infecciones de transmisión sexual. Su papel en el embarazo ha sido poco estudiado. La prevalencia en la Argentina es desconocida. El objetivo del trabajo fue determinar la prevalencia de M. genitalium en muestras endocervicales de mujeres embarazadas que concurrieron a un control ginecológico. La metodología utilizada para la detección fue una PCR de punto final que amplifica una secuencia específica del gen mgpB. Se estudiaron 270 mujeres embarazadas entre 15 y 42 años. La prevalencia global de M. genitalium fue de 5,2% (14/270). De las sintomáticas el 10% eran positivas (9/90) y de las pacientes asintomáticas 2,8% eran positivas (5/180). El 1,5% (4/270) presentó coinfección con Chlamydia trachomatis. Todas cursaban un embarazo de más de 12 semanas. Este es el primer trabajo de prevalencia de M. genitalium realizado en mujeres embarazadas en la Argentina. Se necesitan más estudios de asociación entre este microorganismo y las complicaciones en el embarazo para avanzar hacia la prevención y el control de esta infección.


Abstract Mycoplasma genitalium has been considered an emerging agent of sexually transmitted infections for the past 5-10 years. Its association with agent of non-gonococcal urethritis in men is well recognized. In women it has been linked to cervicitis, endometritis and pelvic inflammatory disease. Its role in pregnancy has been poorly studied. In Argentina, the prevalence is unknown. The objective of this work was to determine the prevalence of M. genitalium in endocervical samples of pregnant women who attended a gynecological control. An end-point PCR was used to amplify a specific sequence of the mgpB gene. A group of 270 pregnant women between 15 and 42 years were studied. The overall prevalence of M. genitalium was 5.2% (14/270). Among the symptomatic patients, 10% were positive (9/90), whereas among the asymptomatic patients, 2.8% were positive (5/180). Only 1.5% (4/270) presented co-infection with Chlamydia trachomatis. This is the first prevalence study on M. genitalium performed on pregnant women in Argentina. More studies are needed to understand the relationship between this microorganism and complications during pregnancy, in order to prevent and control this infection in women.


Resumo O Mycoplasma genitalium tem sido considerado um agente de infecções sexualmente transmissível emergente nos últimos 5 a 10 anos. Seu papel na gravidez tem sido pouco estudado. Na Argentina, a prevalência é desconhecida. O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência de M. genitalium em amostras endocervicais de gestantes que realizaram controle ginecológico. Uma PCR de ponto final foi utilizada como metodologia para a detecção, que amplifica uma sequência específica do gene mgpB. Um grupo de 270 gestantes entre 15 e 42 anos foi estudado. A prevalência geral de M. genitalium foi de 5,2% (14/270). Entre as pacientes sintomáticas, 10% foram positivas (9/90), ao passo que entre as assintomáticas, 2,8% foram positivas (5/180). Apenas 1,5% (4/270) apresentou coinfecção por Chlamydia trachomatis. Todas as mulheres estudadas estavam grávidas fazia mais de 12 semanas. Este é o primeiro estudo de prevalência sobre M. genitalium realizado em mulheres grávidas na Argentina. Mais estudos de associação entre esse microorganismo e as complicações na gravidez são necessários, a fim de avançar na prevenção e no controle desta infecção.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Cervicite Uterina/epidemiologia , Mycoplasma genitalium , Infecções por Mycoplasma/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos
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