RESUMO
BACKGROUND: The strongest genetic marker for psoriasis is Cw*06. Polymorphisms in the tumor necrosis factor (TNF)-alpha promoter region, especially replacement of guanine with adenine in positions -238 and -308 are related to higher TNF-alpha production and higher risk for psoriasis in Caucasoid populations, not found in Asians. We performed a case-control study of 69 patients with psoriasis type I and 70 controls, characterized clinical progression along 10-years of follow-up in mild or severe disease and determined HLA class I, II, and TNF single nucleotide polymorphisms (SNPs) -238 and -308 polymorphisms to demonstrate whether these polymorphisms may be genetic risk for susceptibility to psoriasis or severity of the disease in Brazilians. METHODS: Polymorphisms were identified using PCR/SSP. Alleles, genotypes, and haplotypes frequencies were compared using Fisher's test. RESULTS: More severe disease was found in male patients. It may be suggested that alleles B*37, Cw*06, Cw*12, and DRB1*07 were associated with severe disease course, while B*57 with mild disease. No statistical difference was found between the patients and controls regarding polymorphisms frequencies in TNF SNPs. This study pointed to a higher TNF-238 G/G genotype frequency (OR: 3.21; CI: 1.069.71; P = 0.04) in the group with severe disease. CONCLUSIONS: Polymorphisms in the TNF-alpha SNPs do not seem to be a more important genetic risk factor for psoriasis than the already known Cw*06 in Brazilian patients, but these markers may be related to clinical manifestations.
Assuntos
Predisposição Genética para Doença , Antígenos HLA/genética , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Psoríase/genética , Índice de Gravidade de Doença , Fator de Necrose Tumoral alfa/genética , Adolescente , Adulto , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Seguimentos , Frequência do Gene , Marcadores Genéticos , Genótipo , Haplótipos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reação em Cadeia da Polimerase , Regiões Promotoras Genéticas , Adulto JovemRESUMO
Introdução: A presença de sintomas otológicos associadosà desordem temporomandibular (DTM) é discutida há seisdécadas; entretanto, sua etiologia ainda permanece obscura.Forma de estudo: Prospectivo clínico randomizado.Objetivo: Neste estudo foram avaliadas a prevalência desintomas otológicos na DTM, sua correlação com a dormuscular e a ausência de dentes posteriores. Material eMétodo: Foram avaliados 126 pacientes portadores de DTM,através de questionário subjetivo dos sintomas, palpaçãodos músculos de mastigação, temporal, masséter, pterigóideo lateral, pterigóideo medial, digástrico, tendão do músculo temporal e dos músculos esternocleidomastóideo e trapézio. Foram feitas radiografias panorâmica e transcraniana e modelos de gesso das arcadas superior e inferior dos pacientes. Os dados obtidos foram analisados através do Teste Exato de Fisher, com percentil de significância menor que 0,05. Resultados: Houve presença de sintomas otológicos em 80 por cento dos pacientes, sendo que 50 por cento apresentavam dor referida em ouvido; 52 por cento, plenitude auricuIar; 50 por cento, tinitus; 34 por cento, tontura; 9 por cento, sensação de vertigem; e 10 por cento relataram hipoacusia. O músculo pterigóideo lateral foi o músculo mais sensível em 94 por cento dos pacientes, seguido do músculo temporal em 69 por cento, masséter em 62 por cento, digástrico em 60 por cento, pterigóideo medial em 50 por cento, tendão do músculo temporal e esternocleidomastóideo em 49 por cento e trapézio em 42 por cento dos pacientes. Houve significância para dor muscular, e a presença de sintomas otológicos, nos músculos masséter e esternocleidomastóideo. Os sintomas tínitus, plenitude auricular e dor referida em ouvido apresentaram alta correlação de significância entre si.Não houve significância para a ausência de dentição esintomas otológicos. Conclusão: 1) Dor referida em ouvido,tínitus, plenitude auricular e tontura foram prevalentes; 2)os sintomas otológicos presentes na DTM podem estar relacionados com a dor muscular em masséter e esternocleidomastóideo; 3) não houve correlação entre os sintomas otológicos e a ausência de dentes posteriores(AU)#S#as#FONTE#573#2002-08-05##l#TRANSMISSAO HORIZO
