Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. méd. Paraná ; 54(3/4): 19-22, jul.-dez. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-220155

RESUMO

O objetivo do estudo é determinar se pacientes com valva cardíaca artificial têm conhecimento adequado a respeito de endocardite infecciosa e sua profilaxia. Pedimos a 35 pacientes portadores de prótese valvar consecutivos para responderem a um questionário de 10 questöes, para avaliarmos seus conhecimentos sobre o assunto. Obtivemos como resultados que 88,6 por cento näo definiram corretamente endocardite, 71,4 por cento näo conheciam medidas de prevençäo, e 85,7 por cento näo sabiam que deveriam tomar um antibiótico antes de procedimentos odontológicos. Sobre sua saúde cardíaca, 11,4 por cento näo sabiam o tipo de cirurgia cardíaca a que haviam sido submetidos, e 25,7 por cento näo sabiam o nome da doença cardíaca prévia. Concluímos que pacientes adultos submetidos a cirurgia de troca de valva cardíaca por prótese têm conhecimentos precários e insuficientes sobre endocardite infecciosa e sua prevençäo, bem como a respeito de sua situaçäo cardíaca. Medidas educativas a pacientes de alto risco precisam ser enfatizadas regularmente


Assuntos
Próteses Valvulares Cardíacas , Endocardite , Endocardite Bacteriana
2.
Dens(Curitiba) ; (12): 31-43, jan.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-850709

RESUMO

O dentista exerce papel decisivo na prevenção da endocardite infecciosa. Um questionário com nove itens foi entregue aos estudantes do último ano de Odontologia da cidade de Curitiba, visando avaliar seus conhecimentos sobre endocardite, pacientes de risco, indicação e aplicação da profilaxia. Foram entrevistados 193 estudantes (71,7 por cento do total). Apesar de 78,8 por cento definirem adequadamente endocardite, somente 37,8 por cento foram capazes de reconhecer um paciente de alto risco, sendo que apenas 14 por cento associaram lesões valvares com o risco de infecção, e somente 55,4 por cento mencionaram a bacteremia como parte da fisiopatologia. Sobre profilaxia, 37,8 por cento assumiram que não saberiam instituir um esquema profilático a um paciente de risco. Entretanto, apesar de 62,2 por cento afirmarem ser capazes de fazê-lo, somente a pequena parcela de 14 por cento estavam realmente aptos. Verificou-se que 69,4 por cento dos formandos consideraram seus conhecimentos sobre o assunto insuficientes para a prática da Odontologia, e 75,6 por cento estavam descontentes com o preparo recebido através da Faculdade. Dos 59 estudantes (30,6 por cento) que consideraram-se cientes do assunto, 71,2 por cento foram incapazes de instituir um esquema profilático adequado. Concluímos que os estudantes do último ano de Odontologia de Curitiba tinham inadequado nível de conhecimentos sobre endocardite infecciosa e sua profilaxia. Também que os estudantes da UFPR sabiam mais sobre o assunto que os da PUC ou SET. Alertamos que muito pior e mais perigoso que ignorar um assunto e assumí-lo, é erroneamente julgar conhecê-lo e dominá-lo


Assuntos
Profilaxia Dentária , Endocardite/prevenção & controle , Infecções/complicações , Clínicas Odontológicas/normas , Cuidados Pré-Operatórios , Faculdades de Odontologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...