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MedUNAB ; 26(3): 379-400, 20231201.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1571431

RESUMO

Introducción. El virus del papiloma humano tiene una prevalencia del 11.7% en mujeres, siendo la vacunación la estrategia de prevención más efectiva; sin embargo, en México solo se aplica al 14.4% del total de las niñas de 9 a 12 años. Objetivo. Identificar los conocimientos y actitudes de madres de familia en la no aceptación de la vacuna del virus del papiloma humano para sus hijas. Metodología. Estudio cualitativo fenomenológico hermenéutico, con entrevista a seis madres mexicanas quienes no aceptaron la vacuna para sus hijas. Muestreo intencional, se aplicó en el 2021 una guía fundamentada en la revisión de literatura con formato en línea, con transcripción, análisis temático y procesamiento en el software MAXQDA versión 18.2.0. Resultados. Se realizaron entrevistas a madres de entre 30 a 40 años, la mayoría con licenciatura, religión católica y empleadas de institución gubernamental. Se obtuvieron tres categorías centrales: 1) significado del virus del papiloma humano; 2) vacuna del virus del papiloma humano y 3) prevención y promoción de la salud para la vacuna del virus del papiloma humano, con 9 subcategorías que abordan: conocimiento, creencias, desinformación, beneficios, motivación y falta de aceptación de la vacuna. Discusión. Estudios evidencian que la falta de información provoca la no aceptación de la vacuna del virus del papiloma humano, lo que limita la inmunización oportuna en las niñas, coincidiendo con los resultados encontrados. Conclusión. El bajo conocimiento y falta de información confiable afecta a que las madres presenten actitudes negativas de no aceptación de la vacuna del virus del papiloma humano para sus hijas. Las intervenciones de enfermería con información pertinente y de impacto aportarán a un comportamiento saludable individual y familiar.


Introduction. The human papillomavirus has a prevalence of 11.7% among women, and vaccination is the most effective prevention strategy; however, in Mexico it is only applied to 14.4% of all girls between 9 and 12 years of age. Objective. To identify the knowledge and attitudes of Mexican mothers in the non-acceptance of the human papillomavirus vaccine for their daughters. Methodology. Qualitative hermeneutic phenomenological study, with interviews with six Mexican mothers who did not accept the vaccine for their daughters. Purposive sampling, a guide based on the literature review was applied in 2021 with online format, transcription, thematic analysis and processing in MAXQDA software version 18.2.0. Results. Interviews were conducted with mothers between 30 and 40 years of age, most of whom had a bachelor's degree, were Catholic and were employed by government institutions. Three core categories were obtained: 1) meaning of human papillomavirus; 2) human papilomavirus vaccine; and 3) prevention and health promotion for human papillomavirus vaccine, with 9 subcategories addressing: knowledge, beliefs, misinformation, benefits, motivation, and lack of acceptance of the vaccine. Discussion. Studies show that lack of information leads to non-acceptance of the human papillomavirus vaccine, which limits timely immunization of girls, coinciding with the results found. Conclusion. Limited knowledge and lack of reliable information affect the negative attitudes of mothers who refuse the human papillomavirus vaccine for their daughters. Nursing interventions with relevant and impactful information will contribute to healthy individual and family behaviors.


Introdução. O papilomavírus humano tem uma prevalência de 11.7% em mulheres, sendo a vacinação a estratégia de prevenção mais eficaz; no entanto, no México, apenas 14.4% do total de meninas de 9 a 12 anos são vacinadas. Objetivo. Identificar o conhecimento e as atitudes das mães quanto à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano por suas filhas. Metodologia. Estudo hermenêutica fenomenológico qualitativo, com entrevistas com seis mães mexicanas que não aceitaram a vacina para suas filhas. Amostragem intencional, foi aplicado em 2021 um guía baseado na revisão de literatura em formato online, com transcrição, análise temática e processamento no software MAXQDA versão 18.2.0. Resultados. Foram realizadas entrevistas com mães entre 30 e 40 anos, a maioria com graduação, religião católica e funcionárias de instituição governamental. Foram obtidas três categorias centrais: 1) significado do papilomavírus humano; 2) vacina contra o papilomavírus humano e 3) prevenção e promoção da saúde para a vacina contra o papilomavírus humano, com 9 subcategorias que abordam: conhecimento, crenças, desinformação, benefícios, motivação e falta de aceitação da vacina. Discussão. Estudos mostram que a falta de informação leva à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano, o que limita a imunização oportuna nas meninas, coincidindo com os resultados encontrados. Conclusão. O baixo conhecimento e a falta de informações confiáveis afetam as atitudes negativas das mães em relação à não aceitação da vacina contra o papilomavírus humano para suas filhas. Intervenções de enfermagem com informações relevantes e impactantes contribuirão para um comportamento saudável individual e familiar.


Assuntos
Vacinas contra Papillomavirus , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Pesquisa Qualitativa , Recusa de Vacinação , Promoção da Saúde
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