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1.
Cien Saude Colet ; 24(6): 2115-2124, 2019 Jun 27.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31269170

RESUMO

This article reports on the experience of implementing Health Care Planning (HCP) in the territories of Itapoã, Paranoá and São Sebastião in the East Region of Brazil's Federal District. HCP began at the end of 2016 with Itapoã and was expanded to the other territories in 2018. The results point to a better organised health care network, specifically as regards care for chronic conditions, hypertension and diabetes. The activities involved a series of thematic theory workshops and tutoring workshops carried out in Primary Health Care (PHC) and Specialised Ambulatory Care (SAC) facilities. In PHC, macro-processes (territorialisation, family registration, risk stratification, family risk classification, local diagnosis, care by block of hours, elimination of waiting times, and others) were organised to support meeting certain of the population's demands. In SAC, an Ambulatory Specialities Clinic was set up using the technology of continuous care provided by a multi-professional team to high- and very high-risk hypertensive and diabetic patients stratified in PHC, and care provision is shared. One of the strong points in the integration of PHC and SAC was matrix support provided by SAC professionals in "laboratory units". HCP has been an important management tool for organising health care in the East Region.


O artigo objetiva descrever o planejamento e a construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS), por meio da Planificação da Atenção à Saúde (PAS), na Região Leste, Distrito Federal. Trata-se de um relato de experiência sobre a PAS, realizada de 2016 a 2018. As atividades foram desenvolvidas a partir de um conjunto de oficinas teóricas temáticas, de tutorias realizadas na Atenção Primária à Saúde (APS) e na Atenção Ambulatorial Especializada (AAE). Os resultados apontam uma melhor organização da RAS, especificamente para a linha de cuidado das condições crônicas, hipertensão e diabetes. Na APS foram organizados os macroprocessos: territorialização, cadastramento das famílias, estratificação de risco, classificação de riscos familiares, diagnóstico local, atendimento por bloco de horas, eliminando filas, dentre outros. Na AAE foi implantado o Ambulatório de Especialidades com a tecnologia de atenção continua, realizada por equipe multiprofissional para hipertensos e diabéticos de alto e muito risco, estratificados na APS, compartilhando o cuidado. Uma das potencialidades da integração da APS e AAE foi o matriciamento realizado por profissionais da AAE, nas unidades laboratórios. A PAS configurou-se como um importante instrumento de gestão das RAS.


Assuntos
Assistência Ambulatorial/organização & administração , Atenção à Saúde/organização & administração , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Brasil , Doença Crônica , Diabetes Mellitus/terapia , Humanos , Hipertensão/terapia , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(6): 2115-2124, jun. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1011820

RESUMO

Resumo O artigo objetiva descrever o planejamento e a construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS), por meio da Planificação da Atenção à Saúde (PAS), na Região Leste, Distrito Federal. Trata-se de um relato de experiência sobre a PAS, realizada de 2016 a 2018. As atividades foram desenvolvidas a partir de um conjunto de oficinas teóricas temáticas, de tutorias realizadas na Atenção Primária à Saúde (APS) e na Atenção Ambulatorial Especializada (AAE). Os resultados apontam uma melhor organização da RAS, especificamente para a linha de cuidado das condições crônicas, hipertensão e diabetes. Na APS foram organizados os macroprocessos: territorialização, cadastramento das famílias, estratificação de risco, classificação de riscos familiares, diagnóstico local, atendimento por bloco de horas, eliminando filas, dentre outros. Na AAE foi implantado o Ambulatório de Especialidades com a tecnologia de atenção continua, realizada por equipe multiprofissional para hipertensos e diabéticos de alto e muito risco, estratificados na APS, compartilhando o cuidado. Uma das potencialidades da integração da APS e AAE foi o matriciamento realizado por profissionais da AAE, nas unidades laboratórios. A PAS configurou-se como um importante instrumento de gestão das RAS.


Abstract This article reports on the experience of implementing Health Care Planning (HCP) in the territories of Itapoã, Paranoá and São Sebastião in the East Region of Brazil's Federal District. HCP began at the end of 2016 with Itapoã and was expanded to the other territories in 2018. The results point to a better organised health care network, specifically as regards care for chronic conditions, hypertension and diabetes. The activities involved a series of thematic theory workshops and tutoring workshops carried out in Primary Health Care (PHC) and Specialised Ambulatory Care (SAC) facilities. In PHC, macro-processes (territorialisation, family registration, risk stratification, family risk classification, local diagnosis, care by block of hours, elimination of waiting times, and others) were organised to support meeting certain of the population's demands. In SAC, an Ambulatory Specialities Clinic was set up using the technology of continuous care provided by a multi-professional team to high- and very high-risk hypertensive and diabetic patients stratified in PHC, and care provision is shared. One of the strong points in the integration of PHC and SAC was matrix support provided by SAC professionals in "laboratory units". HCP has been an important management tool for organising health care in the East Region.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Atenção à Saúde/organização & administração , Assistência Ambulatorial/organização & administração , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração , Brasil , Doença Crônica , Diabetes Mellitus/terapia , Hipertensão/terapia
3.
Brasília; CONASS; 2 ed; 2019. 193 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, CONASS | ID: biblio-986925

RESUMO

Este livro trata da construção, na prática social, da Atenção Primária à Saúde (APS). Portanto, há que se perguntar preliminarmente que APS se deseja construir? Essa pergunta faz sentido, tendo em vista que existem diferentes decodificaçõesde APS. A interpretação mais restrita da APS seletiva a entende como um programaespecífico destinado a populações e regiões pobres, às quais se oferta um conjunto restrito de tecnologias simples e de baixo custo, sem possibilidades de acesso a tecnologias de maior densidade. A interpretação da APS como o nível primário do sistema de atenção à saúde concebe-a como o modo de organizar e fazer funcionar a porta de entrada do sistema, enfatizando a função resolutiva desses serviços sobre os problemas de saúde mais comuns. E a interpretação mais ampla da APS como estratégia de organização do sistema de atenção à saúde que a compreende como uma forma singular de apropriar, recombinar, reorganizar e reordenar todos os recursos desse sistema para satisfazer às necessidades, demandas e representações da população, o que implica a inserção da APS em Redes de Atenção à Saúde (RAS). Há que se ressaltar que no SUS, ainda que o discurso oficial seja de APS como estratégia, na prática social essas três vertentes de interpretação dos cuidados primários se apresentam, coetaneamente, na prática social. É tempo de superar as duas primeiras interpretações e consolidar, definitivamente, a APS como a estratégia de organização do nosso sistema público de saúde. Isso implica superar o ciclo vigente da atenção básica em saúde caracterizado pela expansão do Programa de Saúde da Família (PSF) que não obstante seus bons resultados esgotou-se pela permanência de problemas estruturais que permanecem.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Sistema Único de Saúde/organização & administração , Sistemas de Saúde/organização & administração , Brasil , Conselhos de Saúde
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