Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Pediatr Gastroenterol Nutr ; 71(4): e118-e123, 2020 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32960544

RESUMO

OBJECTIVE: A high prevalence of obesity is reported in children and adolescents with autoimmune hepatitis (AIH). Adipokines participate in inflammatory processes. The objective of this study was to examine the relationship between excess weight and systemic inflammation, adipokines, and ghrelin in adolescents with AIH. METHOD: This case-controlled study included 27 adolescents with AIH (13 with excess weight and 14 with normal weight) and a control group. Excess weight was defined by a body mass index/age Z score >+1 standard deviation. Adipokines (adiponectin, leptin, tumor necrosis factor alpha, interleukin 6 [IL-6], and IL-10) and ghrelin were measured with Luminex technology. RESULTS: Adiponectin (µg/mL) was higher (P < 0.001) in AIH adolescents with and without excess weight (median: 35.0 and 42.1, respectively) than in normal-weight (17.5) and excess-weight (17.0) controls. Leptin was higher (P < 0.001) in excess-weight AIH patients (18.0 ng/mL) and controls (19.8 ng/mL) than in normal-weight AIH (7.7 ng/mL) and control (7.0 ng/mL) adolescents. IL-6 levels were higher in excess-weight (3.8 pg/mL) and normal-weight (3.8 pg/mL) AIH patients than in excess-weight (1.1 pg/mL) and normal-weight (0.5 pg/mL) controls. IL-10 levels were higher (5.2 pg/mL) in normal-weight AIH patients than in excess-weight (1.8 pg/mL) and normal-weight (2.1 pg/mL) controls. Ferritin levels were lower in patients with AIH than in controls. CONCLUSIONS: Independent of body weight, AIH patients had higher levels of adipokines, especially adiponectin and IL-6. Leptin levels were associated with body weight and were not influenced by AIH. IL-10 levels were associated with lean tissue in AIH.


Assuntos
Adiponectina , Hepatite Autoimune , Adipocinas , Adolescente , Peso Corporal , Criança , Humanos , Leptina
2.
Rev Paul Pediatr ; 36(1): 4, 2018.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-29166493

RESUMO

OBJECTIVE: To report a case of severe dystrophic calcification in maxillary sinus of a child with liver transplantation and dental organs pigmented by hyperbilirubinemia. CASE DESCRIPTION: female patient, 12 years old, with liver transplantation performed at the age of 7 due to extrahepatic biliary atresia (EHBA). The patient was receiving the immunosuppressant tacrolimus (2 mg daily). Intraoral clinical exam showed tooth green pigmentation by bilirubin. Cone-beam volumetric computed tomography (CT) was performed to verify radiographic density of pigmented dental elements. Hounsfield scale measurement did not show changes in radiographic density of dental structures. However, CT scan showed intense dystrophic calcification in the maxillary sinus region. COMMENTS: CT scan indicated relevant radiographic findings, with radiopacity of the maxillary sinus due to fungal or non-fungal sinusitis. This case report highlights the presence of radiographic image associated with acute infectious processes that could compromise the systemic state of immunosuppressed patients.


OBJETIVO: Relatar um caso de calcificação distrófica intensa no interior do seio maxilar em uma criança com transplante hepático e órgãos dentais pigmentados por hiperbilirrubinemia. DESCRIçÃO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 12 anos de idade, com transplante hepático efetuado aos 7 anos de vida devido à atresia de vias biliares extra-hepática, uso de tacrolimus imunossupressor (2 mg diários). No exame clínico intrabucal, observou-se a presença de pigmentação esverdeada no órgão dental por bilirrubina. Efetuou-se um exame de tomografia computadorizada volumétrica de feixe cônico para análise da densidade radiográfica dos elementos dentais pigmentados. Mediante interpretação da imagem pela escala de Hounsfield, não foi constatada nenhuma alteração na densidade radiográfica das estruturas do órgão dental. No entanto, a tomografia computadorizada evidenciou a presença de calcificação distrófica intensa em região de seio maxilar. COMENTÁRIOS: A alteração de imagem observada no exame de tomografia computadorizada demonstrou achado radiográfico relevante, com presença de radiopacidades no interior do seio maxilar decorrentes de sinusites fúngicas ou não fúngicas. O relato desse caso é relevante por apresentar alteração de imagem radiográfica exacerbada associada a quadros infecciosos agudos que podem comprometer o estado sistêmico do paciente imunossuprimido.


Assuntos
Bilirrubina , Calcinose/patologia , Transplante de Fígado , Seio Maxilar/patologia , Doenças dos Seios Paranasais/patologia , Pigmentação , Complicações Pós-Operatórias/patologia , Doenças Dentárias/patologia , Calcinose/complicações , Calcinose/diagnóstico por imagem , Criança , Feminino , Humanos , Doenças dos Seios Paranasais/complicações , Doenças dos Seios Paranasais/diagnóstico por imagem , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico por imagem , Doenças Dentárias/complicações
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(4): 317-324, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414403

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a ingestão alimentar, a ocorrência de desnutrição energético-protéica e de anemia e a absorção intestinal de ferro em crianças com doença hepática crônica. CASUíSTICA E MÉTODOS: Foram estudados 25 pacientes com doença hepática crônica, sendo 15 com colestase e 11 sem colestase. A idade variou entre 6,5 meses e 12,1 anos. A absorção intestinal de ferro foi avaliada pela elevação do ferro sérico uma hora após a ingestão de 1 mg/kg de ferro elementar e pela resposta à ferroterapia oral. A absorção intestinal de ferro foi comparada com um grupo de crianças com anemia ferropriva. RESULTADOS: A ingestão média de energia e proteínas nos pacientes com doença hepática com colestase foi maior do que nos pacientes sem colestase. O déficit nutricional foi mais grave nos pacientes com colestase, predominando os déficits de estatura-idade e peso-idade. A anemia foi freqüente tanto nas crianças com doença hepática com colestase (11/14; 78,6 por cento) como nas sem colestase (7/11; 63,6 por cento). Na doença hepática com colestase, observou-se menor (p < 0,05) absorção intestinal de ferro (90,6±42,1 µg/dl), em comparação com o grupo com anemia ferropriva (159,6±69,9 µg/dl). No entanto, o grupo com colestase apresentou resposta à ferroterapia oral. Os pacientes com doença hepática sem colestase apresentaram absorção intestinal de ferro semelhante à das crianças com anemia ferropriva. CONCLUSÃO: A doença hepática crônica com colestase associa-se com maior comprometimento nutricional. Apesar das crianças com colestase apresentarem evidência de má absorção intestinal de ferro, apresentaram resposta à ferroterapia oral, provavelmente, pela coexistência de deficiência de ferro.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Anemia Ferropriva/metabolismo , Absorção Intestinal , Hepatopatias/metabolismo , Estado Nutricional/fisiologia , Desnutrição Proteico-Calórica/metabolismo , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Anemia Ferropriva/fisiopatologia , Doença Crônica , Estudos Transversais , Colestase/metabolismo , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Ferro/sangue , Ferro/farmacocinética , Hepatopatias/fisiopatologia , Desnutrição Proteico-Calórica/fisiopatologia , Estatísticas não Paramétricas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...