Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-59320

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. Construir y comparar el ranking de los programas nacionales de inmunizaciones (PNI) de América Latina del año 2020 con el año anterior. Métodos. Se evaluaron 18 PNI con base en la información pública obtenida de sitios oficiales de los ministerios de salud de los países, la Organización Mundial de la Salud, la Organización Panamericana de la Salud, el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia y referentes locales. El ranking se elaboró con base en el calendario de vacunación del año 2020 en distintas etapas de la vida, situaciones especiales, vacunación antigripal, coberturas vacunales (CV) del 2019 y aspectos programáticos. Resultados. Las CV disminuyeron en la mayoría de los países. El puntaje promedio regional y de la mayoría de los países también bajó en el 2020 excepto en Chile y Colombia. Chile lidera el ranking, seguido por Uruguay, Panamá y Costa Rica, y se destaca por su calendario completo, mayores CV y logros programáticos. Conclusiones. El menor puntaje global del 2020 resalta que es necesario recuperar la CV en la Región. Este análisis busca motivar a los países a abordar los desafíos pendientes.


[ABSTRACT]. Objective. Construct a ranking of national immunization programs in Latin America in 2020 and compare it with the previous year. Methods. Eighteen national immunization programs were evaluated on the basis of public information obtained from official sites of the countries' ministries of health, the World Health Organization, the Pan American Health Organization, the United Nations Children's Fund, and local sources. The ranking was based on the 2020 vaccination schedule for different life stages, special situations, vaccination against influenza, 2019 vac- cination coverage, and programmatic aspects. Results. Vaccination coverage decreased in most countries. The average regional declined in 2020, as did the scores for most countries, except Chile and Colombia. Chile leads the ranking, followed by Uruguay, Panama, and Costa Rica. Chile stands out for its full calendar, higher vaccination coverage rates, and programmatic achievements. Conclusions. The lower overall score in 2020 highlights the need to recover the Region's vaccination cove- rage rates. This analysis seeks to motivate countries to address pending challenges.


[RESUMO]. Objetivo. Construir e comparar o ranking dos programas nacionais de imunização (PNIs) na América Latina em 2020 com o ano anterior. Métodos. Foram avaliados 18 PNIs com base em informações públicas obtidas de sites oficiais dos ministérios da Saúde dos países, da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Fundo das Nações Unidas para a Infância e de fontes locais. O ranking foi compilado com base no calendário de vacinação de 2020 para diferentes fases da vida, situações especiais, vacinação contra a gripe, cobertura vacinal (CV) de 2019 e aspectos programáticos. Resultados. As CVs diminuíram na maioria dos países. A pontuação média regional e a pontuação da maioria dos países também caíram em 2020, exceto no Chile e na Colômbia. O Chile lidera o ranking, seguido do Uruguai, do Panamá e da Costa Rica, e se destaca por ter um calendário completo, maiores CVs e êxitos programáticos. Conclusões. A pontuação global mais baixa em 2020 destaca a necessidade de recuperar a CV da região. Esta análise busca motivar os países a enfrentar os desafios pendentes.


Assuntos
Observatórios de Saúde , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Vacinação , América Latina , Observatórios de Saúde , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Esquemas de Imunização , América Latina , Observatórios de Saúde , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Esquemas de Imunização
2.
Rev Panam Salud Publica ; 48: e15, 2024.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-38464876

RESUMO

Objective: Construct a ranking of national immunization programs in Latin America in 2020 and compare it with the previous year. Methods: Eighteen national immunization programs were evaluated on the basis of public information obtained from official sites of the countries' ministries of health, the World Health Organization, the Pan American Health Organization, the United Nations Children's Fund, and local sources. The ranking was based on the 2020 vaccination schedule for different life stages, special situations, vaccination against influenza, 2019 vaccination coverage, and programmatic aspects. Results: Vaccination coverage decreased in most countries. The average regional declined in 2020, as did the scores for most countries, except Chile and Colombia. Chile leads the ranking, followed by Uruguay, Panama, and Costa Rica. Chile stands out for its full calendar, higher vaccination coverage rates, and programmatic achievements. Conclusions: The lower overall score in 2020 highlights the need to recover the Region's vaccination coverage rates. This analysis seeks to motivate countries to address pending challenges.


Objetivo: Construir e comparar o ranking dos programas nacionais de imunização (PNIs) na América Latina em 2020 com o ano anterior. Métodos: Foram avaliados 18 PNIs com base em informações públicas obtidas de sites oficiais dos ministérios da Saúde dos países, da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Fundo das Nações Unidas para a Infância e de fontes locais. O ranking foi compilado com base no calendário de vacinação de 2020 para diferentes fases da vida, situações especiais, vacinação contra a gripe, cobertura vacinal (CV) de 2019 e aspectos programáticos. Resultados: As CVs diminuíram na maioria dos países. A pontuação média regional e a pontuação da maioria dos países também caíram em 2020, exceto no Chile e na Colômbia. O Chile lidera o ranking, seguido do Uruguai, do Panamá e da Costa Rica, e se destaca por ter um calendário completo, maiores CVs e êxitos programáticos. Conclusões: A pontuação global mais baixa em 2020 destaca a necessidade de recuperar a CV da região. Esta análise busca motivar os países a enfrentar os desafios pendentes.

3.
Rev. panam. salud pública ; 48: e15, 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551028

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Construir y comparar el ranking de los programas nacionales de inmunizaciones (PNI) de América Latina del año 2020 con el año anterior. Métodos. Se evaluaron 18 PNI con base en la información pública obtenida de sitios oficiales de los ministerios de salud de los países, la Organización Mundial de la Salud, la Organización Panamericana de la Salud, el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia y referentes locales. El ranking se elaboró con base en el calendario de vacunación del año 2020 en distintas etapas de la vida, situaciones especiales, vacunación antigripal, coberturas vacunales (CV) del 2019 y aspectos programáticos. Resultados. Las CV disminuyeron en la mayoría de los países. El puntaje promedio regional y de la mayoría de los países también bajó en el 2020 excepto en Chile y Colombia. Chile lidera el ranking, seguido por Uruguay, Panamá y Costa Rica, y se destaca por su calendario completo, mayores CV y logros programáticos. Conclusiones. El menor puntaje global del 2020 resalta que es necesario recuperar la CV en la Región. Este análisis busca motivar a los países a abordar los desafíos pendientes.


ABSTRACT Objective. Construct a ranking of national immunization programs in Latin America in 2020 and compare it with the previous year. Methods. Eighteen national immunization programs were evaluated on the basis of public information obtained from official sites of the countries' ministries of health, the World Health Organization, the Pan American Health Organization, the United Nations Children's Fund, and local sources. The ranking was based on the 2020 vaccination schedule for different life stages, special situations, vaccination against influenza, 2019 vaccination coverage, and programmatic aspects. Results. Vaccination coverage decreased in most countries. The average regional declined in 2020, as did the scores for most countries, except Chile and Colombia. Chile leads the ranking, followed by Uruguay, Panama, and Costa Rica. Chile stands out for its full calendar, higher vaccination coverage rates, and programmatic achievements. Conclusions. The lower overall score in 2020 highlights the need to recover the Region's vaccination coverage rates. This analysis seeks to motivate countries to address pending challenges.


RESUMO Objetivo. Construir e comparar o ranking dos programas nacionais de imunização (PNIs) na América Latina em 2020 com o ano anterior. Métodos. Foram avaliados 18 PNIs com base em informações públicas obtidas de sites oficiais dos ministérios da Saúde dos países, da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Fundo das Nações Unidas para a Infância e de fontes locais. O ranking foi compilado com base no calendário de vacinação de 2020 para diferentes fases da vida, situações especiais, vacinação contra a gripe, cobertura vacinal (CV) de 2019 e aspectos programáticos. Resultados. As CVs diminuíram na maioria dos países. A pontuação média regional e a pontuação da maioria dos países também caíram em 2020, exceto no Chile e na Colômbia. O Chile lidera o ranking, seguido do Uruguai, do Panamá e da Costa Rica, e se destaca por ter um calendário completo, maiores CVs e êxitos programáticos. Conclusões. A pontuação global mais baixa em 2020 destaca a necessidade de recuperar a CV da região. Esta análise busca motivar os países a enfrentar os desafios pendentes.

4.
AIDS ; 37(6): 941-946, 2023 05 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36728228

RESUMO

OBJECTIVE: This study describes adverse events following immunization (AEFIs) and the development of SARS-COV-2 antibodies after Sputnik V, AstraZeneca, and Sinopharm COVID-19 vaccination in people with HIV (PWH). METHODS: In total, 595 adult PWH at an HIV center in Argentina from March to December 2021 were enrolled. Analysis included participants who received COVID-19 vaccination with Sputnik V, AstraZeneca, and Sinopharm, and did not receive mRNA COVID-19 vaccines. Clinical data, and local or systemic AEFI variables were collected using an online questionnaire after the first dose. Detection of S1-RBD IgG antibodies was performed between days 28 and 60 after the second dose in a subsample (SARS-CoV-2 IgG chemiluminescent immunoassay; Siemens). A multivariable logistic regression and spearman test were used for analyses. RESULTS: Mean age was 46.1 years (SD = 11.8); 70.4% were men; and median CD4 + T cells count was 659 (500-852) cells/µl. AEFIs were reported in 214 (36.0%) participants. More participants reported AEFIs after Sputnik V (29.4%) and AstraZeneca (47.5%) than Sinopharm (13.9%) (χ 2  = 35.85, P  < 0.001). Higher odds of reporting an AEFIs were associated with receiving Sputnik V [aOR = 2.90; 95% confidence interval (95% CI) = 1.40-6.04; P  = 0.004] and AstraZeneca (aOR = 5.38; 95% CI = 2.63-11.01; P  < 0.001) compared with Sinopharm. Lower odds were associated with age (aOR = 0.97; 95% CI = 0.95-0.99; P  < 0.001). Overall, 76 (95.0%) individuals assessed for the presence of SARS-CoV-2 antibody reached S1-RBD IgG antibody titers at least 1 U/ml; mean titer was 51.3 (SD = 51.07) U/ml. Higher antibody titers correlated with higher CD4 + T cells count (Rho = 0.280; P  = 0.012). CONCLUSION: NonmRNA vaccines showed a good safety profile and adequate SARS-CoV-2 antibody responses among PWH suggesting adequate protection to SARS-CoV-2.


Assuntos
COVID-19 , Infecções por HIV , Vacinas , Adulto , Masculino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Vacinas contra COVID-19/efeitos adversos , SARS-CoV-2 , Formação de Anticorpos , COVID-19/prevenção & controle , Vacinação , Imunização , Anticorpos Antivirais , Imunoglobulina G
5.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e204, 2022.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-36532895

RESUMO

Objective: To establish a ranking of national immunization programs in Latin America that compares the various realities, identifies challenges and unachieved goals, and encourages countries to search for strategies to overcome the obstacles they face. Methods: Ten countries with the most innovative national vaccination schedules (NVCs) were selected. Information published on official websites of ministries of health, the World Health Organization (WHO), the Pan American Health Organization (PAHO), and the United Nations Children's Fund (UNICEF) were used, as well as interviews with experts from each country. A ranking was constructed, based on domains linked to the 2019 NVC (vaccinations given at different life stages, influenza vaccination, and vaccination in special situations); vaccination coverage in 2018; and programmatic aspects. Results: The general ranking is led by Chile and Panama, due to vaccination in the first and second year of life. They are followed by Argentina, Uruguay, and Costa Rica, which stand out for vaccination of other groups, influenza vaccination, and programmatic aspects. Brazil, Colombia, and Mexico have more delays in their NVCs, as well as programmatic gaps and lower vaccination coverages. Finally, Paraguay and Peru have similar deficiencies and bigger information gaps. However, when the domains are analyzed individually, the ranking changes and the same pattern is not repeated. Conclusions: This is the first ranking of national immunization programs in Latin America that highlights strengths and weaknesses in each country. The periodicity of this exercise will be key when comparing the evolution and positioning of these programs over time.


Objetivo: O objetivo deste trabalho foi construir um ranking dos programas nacionais de imunização (PNI) da América Latina que comparasse as distintas realidades, identificasse os desafios e as metas não alcançadas e estimulasse os países a buscarem melhores estratégias. Métodos: Foram selecionados 10 países com os Calendários Nacionais de Vacinação (CNV) mais inovadores. Foram utilizadas informações publicadas nos sites oficiais dos ministérios da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e entrevistas com lideranças de cada país. Foi construído um ranking com base nos domínios vinculados aos CNV de 2019 em diferentes fases da vida, vacinação contra influenza, situações especiais, cobertura vacinal (CV) em 2018 e aspectos programáticos. Resultados: O ranking geral é liderado pelo Chile e pelo Panamá, com a vacinação no primeiro e no segundo ano de vida. Seguem-se Argentina, Uruguai e Costa Rica, que se destacam na vacinação de outros grupos, na vacinação contra a influenza e em aspectos programáticos. Brasil, Colômbia e México apresentam CNV mais atrasados, lacunas programáticas e CV mais baixas. Por último, Paraguai e Peru apresentam deficiências semelhantes e mais lacunas de informação. No entanto, ao se analisar os domínios individualmente, o ranking se modifica e não se repete um mesmo padrão. Conclusões: Este é o primeiro ranking dos PNI da América Latina em que são destacados os pontos fortes e fracos de cada país. A periodicidade deste exercício será fundamental para comparar a evolução e o posicionamento destes programas ao longo do tempo.

6.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-56839

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. El objetivo del presente trabajo ha sido construir un ranking de los programas nacionales de inmu- nizaciones (PNI) de América Latina que compare las diversas realidades, identifique los desafíos y metas no alcanzadas, y estimule a los países a la búsqueda de estrategias superadoras. Métodos. Se seleccionaron 10 países con los calendarios nacionales de vacunación (CNV) más innovadores. Se utilizó la información publicada en sitios oficiales de los ministerios de salud, la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Panamericana de la Salud (OPS), el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF, por su sigla en inglés) y entrevistas a referentes de cada país. Se construyó un ranking con base en los dominios vinculados al CNV 2019 en diferentes etapas de la vida, vacunación antigripal, en situaciones especiales, coberturas de vacunación (CV) de 2018 y aspectos programáticos. Resultados. El ranking general lo lideran Chile y Panamá, con la vacunación del primer y segundo año de vida. Les siguen Argentina, Uruguay y Costa Rica, que se destacan en vacunación de otros grupos, antigripal y aspectos programáticos. Brasil, Colombia y México muestran CNV más atrasados, brechas programáticas y CV más bajas. Por último, Paraguay y Perú presentan carencias similares y mayores vacíos de información. Sin embargo, al analizar los dominios de manera individual, el ranking se modifica y no se repite un mismo patrón. Conclusiones. Este es el primer ranking de los PNI de América Latina en el que se destacan las fortalezas y debilidades de cada país. La periodicidad de este ejercicio será clave para comparar la evolución y el posi- cionamiento de estos programas en el tiempo.


[ABSTRACT]. Objective. To establish a ranking of national immunization programs in Latin America that compares the various realities, identifies challenges and unachieved goals, and encourages countries to search for strate- gies to overcome the obstacles they face. Methods. Ten countries with the most innovative national vaccination schedules (NVCs) were selected. Infor- mation published on official websites of ministries of health, the World Health Organization (WHO), the Pan American Health Organization (PAHO), and the United Nations Children's Fund (UNICEF) were used, as well as interviews with experts from each country. A ranking was constructed, based on domains linked to the 2019 NVC (vaccinations given at different life stages, influenza vaccination, and vaccination in special situations); vaccination coverage in 2018; and programmatic aspects. Results. The general ranking is led by Chile and Panama, due to vaccination in the first and second year of life. They are followed by Argentina, Uruguay, and Costa Rica, which stand out for vaccination of other groups, influenza vaccination, and programmatic aspects. Brazil, Colombia, and Mexico have more delays in their NVCs, as well as programmatic gaps and lower vaccination coverages. Finally, Paraguay and Peru have similar deficiencies and bigger information gaps. However, when the domains are analyzed individually, the ranking changes and the same pattern is not repeated. Conclusions. This is the first ranking of national immunization programs in Latin America that highlights stren- gths and weaknesses in each country. The periodicity of this exercise will be key when comparing the evolution and positioning of these programs over time.


[RESUMO]. Objetivo. O objetivo deste trabalho foi construir um ranking dos programas nacionais de imunização (PNI) da América Latina que comparasse as distintas realidades, identificasse os desafios e as metas não alcançadas e estimulasse os países a buscarem melhores estratégias. Métodos. Foram selecionados 10 países com os Calendários Nacionais de Vacinação (CNV) mais inovado- res. Foram utilizadas informações publicadas nos sites oficiais dos ministérios da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e entrevistas com lideranças de cada país. Foi construído um ranking com base nos domínios vinculados aos CNV de 2019 em diferentes fases da vida, vacinação contra influenza, situações especiais, cobertura vacinal (CV) em 2018 e aspectos programáticos. Resultados. O ranking geral é liderado pelo Chile e pelo Panamá, com a vacinação no primeiro e no segundo ano de vida. Seguem-se Argentina, Uruguai e Costa Rica, que se destacam na vacinação de outros grupos, na vacinação contra a influenza e em aspectos programáticos. Brasil, Colômbia e México apresentam CNV mais atrasados, lacunas programáticas e CV mais baixas. Por último, Paraguai e Peru apresentam deficiên- cias semelhantes e mais lacunas de informação. No entanto, ao se analisar os domínios individualmente, o ranking se modifica e não se repete um mesmo padrão. Conclusões. Este é o primeiro ranking dos PNI da América Latina em que são destacados os pontos fortes e fracos de cada país. A periodicidade deste exercício será fundamental para comparar a evolução e o posi- cionamento destes programas ao longo do tempo.


Assuntos
Observatórios de Saúde , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Vacinação , América Latina , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Vacinação , América Latina , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Vacinação
7.
Rev. panam. salud pública ; 46: e204, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450198

RESUMO

RESUMEN Objetivo. El objetivo del presente trabajo ha sido construir un ranking de los programas nacionales de inmunizaciones (PNI) de América Latina que compare las diversas realidades, identifique los desafíos y metas no alcanzadas, y estimule a los países a la búsqueda de estrategias superadoras. Métodos. Se seleccionaron 10 países con los calendarios nacionales de vacunación (CNV) más innovadores. Se utilizó la información publicada en sitios oficiales de los ministerios de salud, la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Panamericana de la Salud (OPS), el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF, por su sigla en inglés) y entrevistas a referentes de cada país. Se construyó un ranking con base en los dominios vinculados al CNV 2019 en diferentes etapas de la vida, vacunación antigripal, en situaciones especiales, coberturas de vacunación (CV) de 2018 y aspectos programáticos. Resultados. El ranking general lo lideran Chile y Panamá, con la vacunación del primer y segundo año de vida. Les siguen Argentina, Uruguay y Costa Rica, que se destacan en vacunación de otros grupos, antigripal y aspectos programáticos. Brasil, Colombia y México muestran CNV más atrasados, brechas programáticas y CV más bajas. Por último, Paraguay y Perú presentan carencias similares y mayores vacíos de información. Sin embargo, al analizar los dominios de manera individual, el ranking se modifica y no se repite un mismo patrón. Conclusiones. Este es el primer ranking de los PNI de América Latina en el que se destacan las fortalezas y debilidades de cada país. La periodicidad de este ejercicio será clave para comparar la evolución y el posicionamiento de estos programas en el tiempo.


ABSTRACT Objective. To establish a ranking of national immunization programs in Latin America that compares the various realities, identifies challenges and unachieved goals, and encourages countries to search for strategies to overcome the obstacles they face. Methods. Ten countries with the most innovative national vaccination schedules (NVCs) were selected. Information published on official websites of ministries of health, the World Health Organization (WHO), the Pan American Health Organization (PAHO), and the United Nations Children's Fund (UNICEF) were used, as well as interviews with experts from each country. A ranking was constructed, based on domains linked to the 2019 NVC (vaccinations given at different life stages, influenza vaccination, and vaccination in special situations); vaccination coverage in 2018; and programmatic aspects. Results. The general ranking is led by Chile and Panama, due to vaccination in the first and second year of life. They are followed by Argentina, Uruguay, and Costa Rica, which stand out for vaccination of other groups, influenza vaccination, and programmatic aspects. Brazil, Colombia, and Mexico have more delays in their NVCs, as well as programmatic gaps and lower vaccination coverages. Finally, Paraguay and Peru have similar deficiencies and bigger information gaps. However, when the domains are analyzed individually, the ranking changes and the same pattern is not repeated. Conclusions. This is the first ranking of national immunization programs in Latin America that highlights strengths and weaknesses in each country. The periodicity of this exercise will be key when comparing the evolution and positioning of these programs over time.


RESUMO Objetivo. O objetivo deste trabalho foi construir um ranking dos programas nacionais de imunização (PNI) da América Latina que comparasse as distintas realidades, identificasse os desafios e as metas não alcançadas e estimulasse os países a buscarem melhores estratégias. Métodos. Foram selecionados 10 países com os Calendários Nacionais de Vacinação (CNV) mais inovadores. Foram utilizadas informações publicadas nos sites oficiais dos ministérios da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e entrevistas com lideranças de cada país. Foi construído um ranking com base nos domínios vinculados aos CNV de 2019 em diferentes fases da vida, vacinação contra influenza, situações especiais, cobertura vacinal (CV) em 2018 e aspectos programáticos. Resultados. O ranking geral é liderado pelo Chile e pelo Panamá, com a vacinação no primeiro e no segundo ano de vida. Seguem-se Argentina, Uruguai e Costa Rica, que se destacam na vacinação de outros grupos, na vacinação contra a influenza e em aspectos programáticos. Brasil, Colômbia e México apresentam CNV mais atrasados, lacunas programáticas e CV mais baixas. Por último, Paraguai e Peru apresentam deficiências semelhantes e mais lacunas de informação. No entanto, ao se analisar os domínios individualmente, o ranking se modifica e não se repete um mesmo padrão. Conclusões. Este é o primeiro ranking dos PNI da América Latina em que são destacados os pontos fortes e fracos de cada país. A periodicidade deste exercício será fundamental para comparar a evolução e o posicionamento destes programas ao longo do tempo.

8.
Actual. SIDA. infectol ; 25(94): 1-9, 20170000. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1530684

RESUMO

El deterioro cognitivo es altamente prevalente en pacientes infectados con VIH-1, aún en individuos jóvenes. En nuestro país, la información epidemiológica sobre el impacto del deterioro es escasa y carecemos de pruebas de screening con la validación local necesaria como para ser utilizadas como herramientas diagnósticas. Por ello, diseñamos un estudio prospectivo con el objetivo de estimar la prevalencia de dete-rioro cognitivo y comparar el rendimiento de 5 pruebas de screening breves entre sí (incluyendo un nuevo test que denominamos NEURA cuyos componentes están validados en español) y con la evaluación cognitiva completa (goldstandard) en una población de adultos jóve-nes infectados con VIH-1, para determinar su sensibilidad y especifici-dad en nuestra cultura e idioma. Desde 02/2015 a 02/2016 se incluye-ron individuos argentinos de entre 18-50 años, fluentes en español, con educación formal >12 años, bajo tratamiento antirretroviral estable y vi-remia suprimida. Los pacientes completaron: una entrevista psiquiá-trica; el screening cognitivo mediante 5 pruebas rápidas; la evaluación neuropsicológica; y una evaluación funcional. Se estudiaron 45 suje-tos, presentando una prevalencia de deterioro cognitivo del 9 % (n = 4). El rendimiento de NEURA fue superior al demostrado por otros testsde screening (Sensibilidad 75 %, Especificidad 98 %).La prevalencia de trastorno cognitivo en esta pobla-ción ha sido baja en relación a la reportada por otras cohortes de pacientes jóvenes avirémicos. Los testsde screening de uso habitual en nuestro país no tu-vieron un buen rendimiento para detectar deterioro cognitivo en comparación con el nuevo test NEURA


Neurocognitive disorders are highly prevalent in HIV-1 infected patients, even in younger individuals. In our country we lack both sufficient epidemiological information on the true impact of these disorders and screening tests with the local validation needed to be used for diagnosis. Therefore we designed a prospective study to estimate the prevalence of these disorders and to compare the performance of five brief cognitive tests between them (including a new screening tool named NEURA with each of its components validated in spanish) and with the complete neuropsychological assessment (gold standard) in a young adult HIV-1 infected population from Argentina, in order to assess their sensitivity and specificity in our language and culture. Different confounding conditions were taken into account. From 02/2015 to 02/2016 native spanish-speakers outpatients, among 18-50 years, with a minimum of 12 years of formal education, under stable antiretroviral therapy and virological suppression were enrolled. They completed: a psychiatric interview; five brief cognitive screening tests; the neuropsychological battery and a functional assessment. We include 45 patients, with a prevalence of neurocognitive impairment (NCI) of 9% (n=4). In terms of sensitivity and specificity, NEURA performance was superior to the comparative tests (75% and 98%, respectively).We observed a lower prevalence of NCI in our population compared with those reported in young adult aviremic cohort studies. NEURA test seems to be a rapid and more accurate screening test than others routinely used in our country


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Infecções por HIV/terapia , Programas de Rastreamento , Prevalência , Transtornos Cognitivos/diagnóstico
9.
Vertex ; 26(121): 211-6, 2015.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-26650558

RESUMO

Cognitive impairment is highly prevalent in HIV-1 infected patients, even in younger individuals. These symptoms usually are not recognized by health professionals or even patients themselves. However, they can represent a major cause of functional impairment and failure in treatment compliance. In our country we lack both sufficient epidemiological information on the true impact of these symptoms and screening tests with local validation needed to be used by health professionals during the medical assessment. Therefore we designed a prospective study to compare the performance of four brief cognitive tests and a new screening tool with the neuropsychological assessment (gold standard) in a population of young adults infected with HIV-1 in Argentina, in order to assess their sensitivity and specificity in our culture and language. Different confounding conditions were taken into account. Preliminary data were analyzed after the enrollment of 19 subjects. NEURA screening correlated significantly with the neuropsychological assessment (rho = 0.496, p = .031). In terms of sensitivity and specificity, NEURA performance was superior to other screening tests routinely used in our country: IHDS (S 27%/E 5%), MMSE (S/E 0%), ACE (S 9%/E 100%) and IFS (S 36%/E 80%).


Assuntos
Cognição , Infecções por HIV/psicologia , HIV-1 , Adulto , Argentina , Feminino , Humanos , Masculino , Testes Neuropsicológicos , Projetos Piloto , Estudos Prospectivos
10.
Actual. SIDA. infectol ; 22(83): 10-17, apr.2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-777905

RESUMO

Comparar la respuesta clínica y serológica de pacientes infectados con VIH y sífilis temprana según hubieran recibido 1 ó más dosis de penicilina benzatínica, y evaluar factores asociados a fallo del tratamiento. Métodos: estudio retrospectivo, observacional, descriptivo en pacientes infectados con VIH tratados con penicilina benzatínica por sífilis temprana entre 1999-2009. Se consideró régimen corto de enicilina benzatínica 2.400.000 unidades cuando se administró 1 dosis, y régimen largo cuando se administraron más de 1 dosis. Se definió respuesta serológica adecuada al descenso de 4 títulos de la VDRL tras 6-12 meses del tratamiento. Se compraron las frcuencias de las respuestas serológicas mediante tablas de contingencia de 2x2; se determinó la significación estadística mediante la prueba de Chi2 corregida por Yates; las variables continuas se analizaron mediante Mann-Whitney; las proporciones se compararon mediante la prueba de las proporciones para dos muestras (Statistix 7.0). Las diferencias fueron consideradas significativas cuando p fue< 0,05. Resultados: evaluamos 237 eventos de sífilis temprana. Todos los pacientes con sífilis primaria y secundaria resolvieron los signos o síntomas de la enfermedad. Hubo respuesta serológica adecuada en 92,9 % y 90,99 % de quienes recibieron régimen corto versus largo respectivamente (p=0,59). No observamos diferencias significativas en los porcentajes de pacientes con respuesta serológica adecuada entre quienes recibieron el régimen corto o largo en ninguno de los subgrupos conformados: estratos de CD4, pacientes con o sin sida, con o sin TARGA, presentación clínica de la sífilis temprana y título de VDRL. Conclusiones: en nuestra experiencia, para tratar la sífilis temprana en pacientes con VIH, una dosis de penicilina benzatínica fue suficiente. No se halló ningún factor asociado a fallo serológico...


To compare the serological and clinical response to treatment of early syphilis in HIV-infected patients who received a single-dose versus more than 1 dose of benzathine penicillin 2.4 millon U associated with treatment failure. Methods: retrospective, observational, descriptive study (1999-2009). Adequate serological response was defined as at least a four-fold decrease in VDRL titers at 6-12 months of treatment. We compared the rate of response with contingency tables; the statistic significance was determined by Yate's corrected x 2 test; for continuous variables analysis Mann-Whitney was applied; to compare proportions, the proportion test was applied (Statistix 7.0). Differences were considered significant if p< 0,05. Results: 237 HIV-infected patients with early syphilis were evaluated. Every patient with primary or secondary syphilis resolved the signs or sympthoms of the disease. We found an adequate serological response in 92.9 % versus 90.99% of whom received a single-dose versus >1 doses of benzathine penicillin 2.4 million U, respectively (p=0.59). The difference between groups was not statistically significant regardless of their CD4 cell count, antiretroviral tretment, AIDS status or VDRL titer. Conclusions: in our experience, a single dose of benzathine penicillin 2.4 million U for the treatment of early syphilis in HIV-infected patients was sufficient to achieve an adequate serological response. None factor was found to be associated wth serological failure...


Assuntos
Humanos , Distribuição de Qui-Quadrado , Epidemiologia Descritiva , Soroprevalência de HIV , Penicilina G Benzatina/farmacocinética , Penicilina G Benzatina/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Sorodiagnóstico da Sífilis/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...