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1.
HIV Med ; 24(9): 1020-1025, 2023 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37143179

RESUMO

OBJECTIVES: To update nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NRTI), nonnucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI) and protease inhibitor (PI) resistance rates and describe the frequency of HIV subtypes in a cohort of pregnant people living with HIV (PPLH) at a national Prevention of Mother-To-Child HIV Transmission (PMTCT) centre. METHODS: We evaluated genotypic resistance among PPLH during prenatal care who were antiretroviral therapy-naïve or experienced. We determined mutations by the Surveillance of Drug Resistance Mutations (SDRM) dataset and also focused on studying participants with intermediate or high resistance defined through the Stanford score. RESULTS: From 2018 to 2021, 1170 PPLH received prenatal care at the centre and 550 were genotyped. Among the 295 SDRMs, with respect to NRTI resistance mutations, there were 27/295 (9.2%) M184V/I, 14/295 (4.7%) T215Y/C/D/E/F/V/I/S and 12/295 (4.1%) M41L. For NNRTI, there were 75/295 (25.4%) K103N, 18/295 (6.1%) M230L and 14/295 (4.7%) G190A/E/S mutations. For PI, the most frequent mutations were 13/295 (4.4%) V82A/S/F/T, 12/295 (4.1%) M46I/L and 10/295 (3.4%) D30N. Based on the Stanford score, 36/224 (16%) naïve participants had one or more antiretroviral resistance mutations, 81% of whom had NNRTI resistance. In the treatment-experience group, 108/326 (33%) had one or more mutations, 91% of whom had NNRTI resistance. The most frequent HIV subtype was B (82.5%). CONCLUSIONS: Our findings suggest that continuous surveys of HIV genotype appear to be important tools to map the distribution and evolution of HIV subtypes and resistance to provide information to support treatment policies. Furthermore, concerns about the use of rilpivirine-containing regimens underscore the importance of resistance surveillance.


Assuntos
Fármacos Anti-HIV , Infecções por HIV , HIV-1 , Humanos , Feminino , Gravidez , Fármacos Anti-HIV/farmacologia , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Inibidores da Transcriptase Reversa/uso terapêutico , Inibidores da Transcriptase Reversa/farmacologia , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/epidemiologia , HIV-1/genética , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Antirretrovirais/uso terapêutico , Mutação , Genótipo , Farmacorresistência Viral/genética
2.
Rev. bras. epidemiol ; 10(3): 323-337, set. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-461670

RESUMO

OBJECTIVE: To describe trends in sociodemographic, immunological and virological profiles and interventions to decrease the risk of mother-to-child HIV transmission. METHODS: Retrospective cohort study conducted at a tertiary institution in Rio de Janeiro, Brazil from January 1996 to December 2004. Analysis was performed by stratification in three time periods: 1996-1998 (P1), 1999-2001 (P2) and 2002-2004 (P3). RESULTS: In 9 years, 622 pregnancies occurred. Complications included: maternal mortality 0.3 percent, stillbirths 2.5 percent, miscarriages 0.6 percent, neonatal mortality 1.1 percent, prematurity 9.9 percent, low birth weight (LBW) 16.5 percent, congenital malformations 2.2 percent. The number of HIV-infected pregnant patients grew threefold over time reflecting increased prevalence of disease and patient identification. HIV diagnosis before pregnancy increased from 30 percent in P1 to 45 percent in P3. The proportion of pregnant women receiving highly active antiretroviral therapy increased from none (P1) to 88 percent (P3) with a significant trend towards women delivering at undetectable viral loads in later years despite a higher frequency of advanced disease. Scheduled cesarean deliveries increased from 35 percent in P1 to 48 percent in P3. Perinatal transmission rates were 2.4 percent with a decline from 3.5 percent in P1 to 1.6 percent in P3. Neonatal outcomes tended to remain constant or improve with time. A slight rise in LBW and congenital malformations were observed. CONCLUSIONS: During the observational period, HIV+ pregnant women presented with more advanced disease and lower socio-economic status. However, improved management of HIV-infected patients (associated with increased identification and increased availability of treatment) resulted into very low transmission rates similar to those of developed countries with overall improvement of patient outcomes.


OBJETIVOS: Descrever as tendências temporais nas características sociodemográficas, imunológicas e virológicas e as das condutas utilizadas para reduzir o risco da transmissão mãe-filho do HIV. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em uma instituição de saúde terciária no Rio de Janeiro de janeiro de 1996 a dezembro de 2004. A análise utilizou a estratificação em três períodos de tempo: 1996-1998 (P1), 1999-2001 (P2) e 2002-2004 (P3). RESULTADOS: Em 9 anos, 622 gestações foram acompanhadas. As complicações foram: mortalidade materna 0,3 por cento, natimortos 2,5 por cento, abortos 0,6 por cento, mortalidade neonatal 1,1 por cento, prematuridade 9,9 por cento, baixo peso ao nascer (BPN) 16,5 por cento, malformações congênitas 2,2 por cento. O número de gestantes HIV positivo triplicou ao longo do tempo, refletindo o aumento da prevalência da doença e a melhor identificação das pacientes. O diagnóstico da infecção pelo HIV antes da gestação aumentou de 30 por cento em P1 para 45 por cento em P3. A proporção de gestantes recebendo o tratamento combinado potente aumentou de zero em P1 para 88 por cento em P3 com uma tendência significativa a ter uma carga viral abaixo do limite de detecção no parto nos últimos anos apesar de uma maior proporção de pacientes com doença mais avançada. O índice de cesarianas eletivas aumentou de 35 por cento em P1 para 48 por cento em P3. A taxa de transmissão perinatal global foi de 2,4 por cento caindo de 3,5 por cento em P1 para 1,6 por cento em P3. Os desfechos neonatais tenderam a permanecer constantes ou a melhorar ao longo do tempo. Um discreto aumento dos índices de BPN e de malformações congênitas foi observado. CONCLUSÕES: Ao longo do período de estudo aumentou a proporção de gestantes HIV positivo com doença mais avançada e com padrão socioeconômico mais baixo. Por outro lado, a melhora da abordagem terapêutica dos pacientes infectados pelo HIV, associada a uma maior detecção de casos e maior acesso...


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , HIV , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Gravidez , Brasil , Estudos de Coortes
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