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1.
Brasília; Instituto de Planejamento Econômico e Social; 1994. [61] p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-563889

RESUMO

Este texto analisa o processo de formação de agendas (agenda setting) com ênfase na mudança do paradigma conceitual que informa a atuação das agências internacionais na área da saúde. As agências analisadas são a Organização Mundial da Saúde (e sua oficina regional, a Organização Panamericana da Saúde) e o Banco Mundial. O primeiro paradigma conceitual discutido é o paradigma da saúde pública que balizou a agenda internacional para a saúde - sob o comando hegemônico da OMS - até a década de 50, quando se funde com o desenvolvimentismo no projeto de planejamento em saúde. Peças essenciais desse paradigma são os princípios de eqüidade e o marco conceitual da epidemiologia, os quais foram elaborados por uma comunidade de especilaistas. O segundo paradigma é o paradigma economia da saúde que passa a permear a agenda internacional nos anos 80 sob o comando do Banco Mundial. Neste paradigma os princípios de focalização e seletividade da ação pública são fundamentais e análise econômica é manejada sobretudo para revelar a dimensão fiscal e financeira da atenção à saúde. Neste paradigma a idéia de desenvolvimento sustentável também é incorporada como ingrediente importante. O texto a seguir também apresenta uma análise da dinâmica político-institucional e do processo de agenda setting da OMS/Ops e do Banco Mundial a partir de uma pesquisa de campo realizada nessas agências. A principal conclusão do texto é que a mudança de paradigma ocorrida está na base da crise atual da cooperação internacional em saúde e nas disputas interagências existentes.


Assuntos
Agências Internacionais/história , Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento , Atenção à Saúde , Organização Mundial da Saúde/história , Organização Pan-Americana da Saúde/história , Desenvolvimento Sustentável , Saúde Pública/história , Brasil
2.
Brasília; Instituto de Planejamento Economico e Social; 1994. [61] p. tab.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-19706

RESUMO

Este texto analisa o processo de formação de agendas (agenda setting) com ênfase na mudança do paradigma conceitual que informa a atuação das agências internacionais na área da saúde. As agências analisadas são a Organização Mundial da Saúde (e sua oficina regional, a Orgnização Panamericana da Saúde) e o Banco Mundial. O primeiro paradigma conceitual discutido é o paradigma da saúde pública que balizou a agenda internacional para a saúde _ sob o comando hegemônico da OMS _ até a década de 50, quando se funde com o desenvolvimentismo no projeto de planejamento em saúde. Peças essenciais desse paradigma são os princípios de eqüidade e o marco conceitual da epidemiologia, os quais foram elaborados por uma comunidade de especilaistas. O segundo paradigma é o paradigma economia da saúde que passa a permear a agenda internacional nos anos 80 sob o comando do Banco Mundial. Neste paradigma os princípios de focalização e seletividade da ação pública são fundamentais e análise econômica é menejada sobretudo para revelar a dimensão fiscal e financeira da atenção à saúde. Neste paradigma a idéia de desenvolvimento sustentável também é incorporada como engrediente importante. O texto a seguir também apresenta uma análise da dinâmica político-institucional e do processo de agenda setting da OMS/Ops e do Banco Mundial a partir de uma pesquisa de campo realizada nessas agências. A principal conclusão do texto é que a mudança de paradigma ocorrida está na base da crise atual da cooperação internacional em saúde e nas disputas interagências existentes. (AU)


Assuntos
Saúde Pública/história , Agências Internacionais/história , Organização Mundial da Saúde/história , Organização Pan-Americana da Saúde/história , Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento , Atenção à Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Brasil
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