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Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(4): 453-61, maio 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165305

RESUMO

Objetivo: avaliar a prevalência do abortamento induzido em relaçao ao abortamento espontâneo em instituiçoes hospitalares. Delineamento: estudo retrospectivo nao controlado. Local:cinco instituiçoes hospitalares localizadas em diferentes cidades do Brasil (Fortaleza, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro e Campinas), de O1.09.1992 a 31.08.1993. Pacientes: 4.408 - Universidade Federal do Ceará (l.l17), Universidade Federal do Rio de Janeiro(l.OO4), Universidade Federal do Paraná (999), Universidade Estadual de Campinas (276) e Universidade Federal de Pernambuco (l.Ol2). Variáveis: perfil obstétrico, dados de planificaçao familiar, variáveis da esfera sócio-econômica, características do abortamento (diagnóstico, tratamento e complicaçoes). Resultados: as pacientes eram solteiras (60 por cento), com início de vida sexual na adolescência (88 por cento). A incidência do abortamento precoce foi de 81 por cento, e a curetagem só ou associada a antibióticos foi o tratamento usado em 95 por cento dos casos. A incidência de abortamento provocado foi de 19 por cento e em 80 por cento dos casos fármacos orais ou injetáveis foram o agente indutor. Conclusoes: a incidência de abortamento induzido é alta, principalmente em mulheres jovens, solteiras, pouco instruídas e com início de vida sexual precoce.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Aborto Criminoso , Aborto Induzido , Aborto Espontâneo/epidemiologia , Aborto Incompleto/epidemiologia , Aborto Retido/epidemiologia , Aborto Séptico/epidemiologia , Brasil , Incidência , Estudos Retrospectivos
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