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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(1 supl.2): 52-52, jul., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1015832

RESUMO

INTRODUÇÃO: A EPVc do RN caracteriza-se pela rápida deterioração clínica e necessidade de intervenção precoce. O paciente apresenta dispneia e grave cianose, dependência do canal arterial e sinais de insuficiência ventricular direita. A valvotomia cirúrgica e o shunt sistêmico-pulmonar eram as únicas opções terapêuticas até a década de 1980. Com o desenvolvimento do cateterismo pediátrico, a abordagem percutânea com abertura da valva pulmonar por balão tornou-se opção também nos neonatos, não só pela segurança e viabilidade, como também pelos bons resultados. OBJETIVOS: Avaliar a evolução clínica e ecocardiográfica dos pacientes portadores de EPVc submetidos a cateterismo ou cirurgia em uma Instituição quaternária. MÉTODOS: Analisou-se 15 pacientes portadores de EPVc. Todos receberam prostaglandina IV. Avaliou-se: sexo, idade da primeira intervenção, tempo de internação, procedimento realizado (percutâneo X cirúrgico), necessidade de reintervenção, complicações e evolução ecocardiográfica. RESULTADOS: Todos apresentavam valvas pulmonares espessadas, 5 (33%) eram displásicas e 10 (66%) com abertura em domus, com média do anel pulmonar pré-procedimento de 6,4mm. O anel tricúspide era hipoplásico em 1 (6%). Inicialmente, 14 (93%) foram submetidos à valvoplastia pulmonar percutânea e 1 (6%) a Blalock-Taussig. Seis (40%) necessitaram de reintervenção, seja cateterismo ou cirurgia: 3 (20%) redilataram a valva pulmonar, 1 (13%) precisou de shunt central, 1 (6%) evoluiu para correção univentricular, 1 (6%) ampliou cirurgicamente a VSVD. Dois (13%) usaram prostaglandina após a valvoplastia pulmonar. Observou-se insuficiência pulmonar moderada a importante em todos que fizeram abordagem percutânea. A média do GSmáx VD-TP no ECO pré-intervenção foi de 108,2mmHg, e após de 30,7mmHg, com redução de 71,6%. Atualmente, a média de GSmáx VD-TP é de 21,8mmHg, com redução de 78,4%. Quatro (28%) melhoraram da disfunção sistólica do VD após a intervenção e 3 (20%) mantiveram a disfunção diastólica observada antes do procedimento. CONCLUSÃO: A EPVc do RN quando diagnosticada precocemente e realizada a intervenção em condições adequadas apresenta resultados satisfatórios. O acompanhamento clínico é imprescindível, pois podem ser necessárias novas intervenções. (AU)


Assuntos
Humanos , Estenose da Valva Pulmonar , Dispneia
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(1 supl.2): 78-78, jul., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016138

RESUMO

INTRODUÇÃO: A presença de Flutter Atrial (FLA) no período perinatal pode atingir elevada frequências entretanto após o nascimento com controle medicamentoso ou elétrico habitualmente entram em remissão. A pressão arterial pulmonar elevada e a relativa muscularização do átrio podem perpetuar a arritmia no período perinatal e primeira infância caso não sejam tratados adequadamente gerando a deterioração da função ventricular e elevando o risco de morte. APRESENTAÇÃO DO CASO: Menino 5 meses, 6 kg portador de CIA tipo OS de 11 mm com taquicardia com FC 250 bpm mantida desde o nascimento. Apresentava se com baixo ganho ponderal e sinais de ICC. Na admissão evidenciou FEVE de 18%. O ECGcom flutter atrial negativo na parede inferior e positivo em V1. Refratário a amiodarona 15 mg/Kg ao dia e 4 tentativas de CVE sincronizada. Optamos por realização de ablação por radiofrequência guiada por mapeamento eletro anatômico Ensite. Realizado apenas uma punção na veia femoral esquerda com introdução do cateter de 4 mm pediatrico usado para construção do mapa e ablação. Localizamos a dependência do istmo cavotricuspideo e realizamos aplicação com potência média variando durante a aplicação entre 25 e 30W e temperatura limitada a 60 graus. Durante a aplicação houve quebra da taquicardia. O ritmo sinusal se manteve nos dias subsequentes com algumas extrassistoles atrais e taquicardias atrais. Houve importante recuperação da FEVE para 64% após a ablação. DISCUSSÃO: A abordagem do istmo cavotricuspídeo cria uma barreira e interrompe o circuito de reentrada. Tem indicação em pacientes abaixo de 5 anos refratários ao tratamento conservador. O mapa eletroanatômico é essencial nestes casos e aumenta a taxa de sucesso. Considerações finais: Apesar de difícil tecnicamente devido ao sistema vascular no primeiro ano de vida a abordagem com ablação por radiofrequência deve ser a escolha na falha do tratamento medicamentoso em pacientes com taquicardiomiopatia. (AU)


Assuntos
Humanos , Flutter Atrial , Ablação por Radiofrequência
3.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.177-194, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083418
5.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.687-696, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082056
6.
Arq. bras. cardiol ; 87(6): e243-e246, dez. 2006. graf, ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-440386

RESUMO

Relatamos a seguir um caso de ruptura do septo interventricular após trauma torácico automobilístico com evolução relativamente benigna a despeito da extensão da lesão anatômica.


We report a case of ventricular septal rupture following chest trauma resulting from a car accident. The outcome was relatively favorable despite the extension of the anatomic lesion.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Acidentes de Trânsito , Traumatismos Torácicos/complicações , Ruptura do Septo Ventricular/etiologia , Ferimentos não Penetrantes/complicações , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Ruptura do Septo Ventricular/diagnóstico , Ruptura do Septo Ventricular/cirurgia
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