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1.
Bol. form. Psicanal ; 21(1): 41-52, 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-66757

RESUMO

Tomando como ponto de partida o texto de Freud, Amor de transferência, o trabalho discute questões ligadas ao manejo da transferência erótica no contexto da constante exigência de renovação e atualização de psicanálise depois de 100 anos de existência(AU)


Taking Freud´s text transference love as a starting point, this paper discusses issues related the handling of the erotic transference in the contexto of the constant demands in the psychoanalysis renovation and updating after 100 years of its existence

2.
Bol. form. psicanal ; 16(1): 75-81, jan.-dez. 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-44170

RESUMO

O autor afirma que ninguém é nem será analista só porque se auto-intitule como tal, nem só porque obtenha autorização para fazê-lo de qualquer um dos organismos existentes, ou por criar. Entretanto, a formação de um psicanalista transita com freqüência um espaço entre o pessoal e o institucional. Arendt é convocada para auxiliar com sua noção de pensamento nessa espinhosa questão.(AU)


The author affirms that nobody is nor Will be an analyst just because they title themselves as such, not even by obtaining authorization to practice from any of the existing organs. The academic background of a psychoanalyst travels between the personal and the institutional. In this difficult question. Arendt is called upon to contribute with her notion of thinking.(AU)

3.
Bol. form. Psicanal ; 16(1): 75-82, 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-66835

RESUMO

O autor afirma que ninguém é nem será analista só porque se auto-intitule como tal, nem só porque obtenha autorização para fazê-lo de qualquer um dos organismos existentes, ou por criar. Entretanto, a formação de um psicanalista transita com frequência um espaço entre o pessoal e o institucional. Arendt é convocada para auxiliar com sua noção de pensamento” nessa espinhosa questão


The author affirms that nobody is nor will be na analyst just because they title themselves as such, not even by obtaining authorization to practice from any of the existing organs. The acadedemic background of a psychoanalyst travels between the personal and the institucional. In this difficult question, Arent is called upon to contribute with her notion of “thinking”

4.
Pulsional rev. psicanál ; 18(182): 119-123, jun. 2005.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33972

RESUMO

O autor afirma que ninguém é nem será analista só porque se auto-intitule como tal, nem só porque obtenha autorização para fazê-lo de qualquer um dos organismos existentes, ou por criar. Entretanto, a formação de um psicanalista transita com freqüência um espaço “entre” o pessoal e o institucional. Arendt é convocada para auxiliar com sua noção de “pensamento” nessa espinhosa questão(AU)


Assuntos
Psicanálise , Teoria Freudiana
5.
Pulsional rev. psicanál ; 18(182): 119-123, jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477060

RESUMO

O autor afirma que ninguém é nem será analista só porque se auto-intitule como tal, nem só porque obtenha autorização para fazê-lo de qualquer um dos organismos existentes, ou por criar. Entretanto, a formação de um psicanalista transita com freqüência um espaço “entre” o pessoal e o institucional. Arendt é convocada para auxiliar com sua noção de “pensamento” nessa espinhosa questão.


Assuntos
Teoria Freudiana , Psicanálise
6.
São Paulo; s.n; 2005. 146 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-28948

RESUMO

Esta pesquisa surge da constatação de que o conceito de narcisismo esconde grande diversidade sob uma aparência de homogeneidade e clareza e, também, do fato de existir forte tendência a sua banalização. Com o objetivo de restituir ao conceito sua complexidade e importância na psicanálise de hoje, rastrearam-se suas origens na obra de Freud, na tentativa de cercar o reticulado conceitual que lhe dá sustento e suporte, sem furtar-se a levantar também os problemas e conflitos que provoca. Destacaram-se na obra de Freud os lugares em que se apóiam autores posteriores. Assinalaram-se, também, futuras tendências ou modos particulares de compreender determinados assuntos, o que permitiu perceber que alguns deles se afastam da essência do narcisismo e quiçá também da psicanálise. Um particular interesse pelos fenômenos psicóticos, em especial a esquizofrenia, marca fortemente as análises efetuadas e se justifica pelos desenvolvimentos que o trabalho está tendo na atualidade. A utilização do plural “narcisismos” fundamenta-se na necessidade de resgatar a riqueza da especificidade do conceito em detrimento de sua universalização (AU)

7.
Psicanál. univ ; 20: 33-41, abr. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-31475

RESUMO

O autor tenta estabelecer um diálogo entre a psicanálise freudiana e uma das pensadoras contemporâneas que mais a ignorou, Hannah Arendt. À procura de convergências e divergências, a questão do mal, dos ideais, do mal-estar, do narcisismo e da destruição humana são objetos de reflexão (AU)


Assuntos
Narcisismo , Guerra , Pensamento
8.
Psicanál. univ ; 20: 33-41, abr. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464051

RESUMO

O autor tenta estabelecer um diálogo entre a psicanálise freudiana e uma das pensadoras contemporâneas que mais a ignorou, Hannah Arendt. À procura de convergências e divergências, a questão do mal, dos ideais, do mal-estar, do narcisismo e da destruição humana são objetos de reflexão.


Assuntos
Narcisismo , Pensamento , Guerra
9.
Pulsional rev. psicanál ; 15(159): 36-43, jul. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477143

RESUMO

É a partir do caso de Sofia que pretendo levantar algumas questões relativas ao luto e ao narcisismo. Em “Luto e melancolia” (Freud 1915), o narcisismo está do lado da melancolia e não do luto. Ainda assim, sugiro que poucas outras vivências além do luto exprimem de forma mais cabal o vaivém do narcisismo. A estabilidade enganosa com que, pelo menos os neuróticos, enfrentamos o fluxo imprevisível do viver vê-se interrompida frente à perda. Mesmo assim, o narcisismo presente no luto pouco tem a ver com aquele da melancolia e também da paranóia. Nessas, o que há é indiscriminação, confusão. O eu e o objeto não conseguem distinguir-se um do outro. Não há luto possível


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Transtorno Depressivo , Narcisismo , Psicanálise
10.
Pulsional rev. psicanál ; 15(159): 36-43, jul. 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27573

RESUMO

É a partir do caso de Sofia que pretendo levantar algumas questões relativas ao luto e ao narcisismo. Em “Luto e melancolia” (Freud 1915), o narcisismo está do lado da melancolia e não do luto. Ainda assim, sugiro que poucas outras vivências além do luto exprimem de forma mais cabal o vaivém do narcisismo. A estabilidade enganosa com que, pelo menos os neuróticos, enfrentamos o fluxo imprevisível do viver vê-se interrompida frente à perda. Mesmo assim, o narcisismo presente no luto pouco tem a ver com aquele da melancolia e também da paranóia. Nessas, o que há é indiscriminação, confusão. O eu e o objeto não conseguem distinguir-se um do outro. Não há luto possível(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Psicanálise , Transtorno Depressivo , Narcisismo
11.
Bol. form. psicanal ; 8/9(2/1): 23-30, jan.-jun. 2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-37655

RESUMO

Por que nos ocupamos de um texto como “observações sobre o amor transferencial”? Vivemos épocas duras. A psicanálise perdeu parte do seu prestígio social e do seu charme. Nós, psicanalistas, nos acomodamos neste prestígio e descansamos demais deixando de fazer trabalhar a própria psicanálise. A ortodoxia está em baixa. Parece que somos agora obrigados a inovar. Frente à arrogância analítica transformada em maltrato do paciente, parece que não fica outra alternativa que reflutuar velhas técnicas de maternagem. Hoje está na moda confessar pecados e/ou fazer deles prova de “plasticidade”. É necessário mais do que nunca separar a procura do novo da reedição da velha sedução transferencial que tanto preocupava Freud quando escreveu este artigo. É entre outras coisas e por isso que ele me parece tão atual (AU)


Why read Freud's 'Observations on the Transferencial Love”? I live under a crisis. Psychoanalysis has lost its charm and its social reputation. But psychoanalysis are still relying upon its prestige letting the hard psychoanalytic work behind. Orthodoxy is over. Nowadays we need to be criative. Confront psychoanalytic arrogance, that many times transformed treatment into patient abuse, utilizing alternatives such as some motherly techniques. It is fashionable to confess our sins and turn them into a prove of our 'plasticity'. It is imperative to put apart the search for the new in the reedition of the old transferential seduction teory which worried Freud so much. This is why, in my view, this work is so actual(AU)

12.
Bol. form. psicanal ; 7(2): 73-76, jul.-dez. 1998.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-37723
13.
Buenos Aires; Nueva Visión; 1a. ed; 19?. 72 p. ^e29 cm.(Servicio de Fichas Psike, 174).
Monografia em Espanhol | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1197222
14.
Buenos Aires; Nueva Visión; 1a. ed; 19?. 72 p. 29 cm.(Servicio de Fichas Psike, 174). (71793).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-71793
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