RESUMO
Os autores descrevem caso de necrose asséptica do osso trapezóide, com degeneraçao articular regional secundária, evoluindo com alívio da sintomatologia após artrodese seletiva intercarpal e carpometacarpiana. Nenhum caso de necrose asséptica do osso trapezóide foi reportado até o momento, de acordo com a revisao literária.
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Ossos do Carpo , Osteonecrose , Artrodese , Ossos do Carpo/cirurgia , Osteogênese , Osteonecrose/cirurgiaRESUMO
Quarenta pacientes portadores da síndrome de Down, com idades variando entre dois anos e dez meses e 37 anos, tiveram a coluna cervical estudada sob o ponto de vista clínico e radiológico. Seis pacientes (15%) mostraram intervalo atlanto-axial superior a 4,5mm (considerado valor máximo de normalidade para a síndrome), portanto categorizados como instáveis ao nível do segmento C1-C2; oito pacientes (20%) demonstraram hipoplasia do processo odontóide do áxis; dois pacientes (5%) tiveram hipoplasia associada a instabilidade. Um paciente, com 37 anos de idade, apresentou achados degenerativos no espaço distal C5-C6. Nenhum paciente mostrou sintomatologia clínico-neuro-ortopédica. Os pacientes com instabilidade do segmento C1-C2, bem como seus terapeutas e familiares, foram orientados no sentido de evitarem condiçöes de risco de trauma, na regiäo cervical, que pudessem preciptar dano neurológico. Os pacientes normais foram liberados para qualquer grau de atividade física, mas orientados para exames clínicos e radiológicos durante o período de crescimento, devido ao caráter gradual e progressivo dessas patologias descritas na literatura