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Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(4): 188-194, 1998.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710276

RESUMO

An experimental inactivated, oil assisted Aujeszky"s disease virus vaccine was tested for its ability to induce immunity, clinical protection level and reduction of viral infection after challenge by the nasal route. Groups of 6 pigs, 45 days-old, were vaccinated once or twice, by either intramuscular or subcutaneous routes. A group of unvaccinated animals was used as control. All the vaccinated pigs developed neutralizing antibodies, detected by serum-neutralization test. In pigs vaccinated twice the levels of neutralizing antibodies were higher than in pigs vaccinated once, and this difference was statistically significant. In vaccinated animals, the severity of clinical signs decreased with increasing antibodies titres. Aujeszky"s disease virus was detected in tonsils of vaccinated and unvaccinated pigs by immunofluorescence method. However, the rate of positive tonsils in pigs vaccinated twice was reduced when compared with unvaccinated pigs on the 2nd and 7th days post-infection. The level of infection was statistically reduced in twice vaccinated pigs by subcutaneous route as compared with vaccinated once and unvaccinated animals.


Uma vacina experimental contra a doença de Aujeszky (DA), inativada e adsorvida em adjuvante oleoso, foi testada em relação à indução de imunidade, grau de proteção clínica e capacidade de reduzir a infecção, após desafio pela via intranasal. Grupos de 6 suínos, com 45 dias de idade, foram vacinados com uma ou duas doses de vacina, pelas vias intramuscular ou subcutânea, sendo mantido um grupo-testemunha, sem vacinação. Todos os suínos vacinados apresentaram títulos de anticorpos neutralizantes, detectáveis através da prova de soroneutralização, sendo estatisticamente superiores nos animais que receberam duas doses de vacina. A vacinação preveniu as manifestações clínicas da doença, após desafio, principalmente nos animais que receberam duas doses de vacina quando comparado com os que receberam 1 dose. Em todos os animais, vacinados e não-vacinados, foi possível a detecção do vírus da doença de Aujeszky (VDA) nas amígdalas, através da técnica de imunofluorescência direta. A porcentagem de amígdalas positivas nos suínos vacinados com duas doses foi inferior quando comparada àquela de suínos não-vacinados, no 2º e 7º dias pós-infecção. Em suínos vacinados com duas doses de vacina, pela via subcutânea, a taxa de infecção foi estatisticamente menor que naqueles vacinados com uma dose, pelas vias intramuscular ou subcutânea, e não-vacinados.

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