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1.
Front Psychiatry ; 11: 582180, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33643079

RESUMO

Introduction: The public stigma and self-stigma contribute to the dilemma of disclosing or not one's own mental illness diagnosis. Studies suggest that revealing it diminishes stress, besides helping with self-esteem. Honest, Open, Proud (HOP) is a group program that aids in the process of deciding on it, reducing its impact. Considering the relevance of this issue, the present study aimed to apply a HOP-based intervention in a group of patients diagnosed with mood disorders. Methods: A randomized controlled clinical trial was used, including 61 patients with mood disorders, of whom 31 were diagnosed with depression and 30 were diagnosed with bipolar disorder. They were randomly placed on the intervention (HOP) or the control group (unstructured psychoeducation). The evaluations occurred before (T0) and after (T1) the sessions. We administered eight scales, from which three presented relevant results: Coming Out with Mental Illness Scale (COMIS), Cognitive Appraisal of Stigma as a Stressor (CogApp), and Authenticity Scale. Results: The intervention groups (depression and bipolar) did not present a significant change regarding the decision to disclose their diagnostics. However, the depression group showed a decrease on the perception of stigma as a stressor (T0 = 0.50 vs. T1 = -1.45; p = 0.058). Improvements in post-intervention results were seen for both groups (depression and bipolar) on the Authenticity Scale-self-alienation subscale (T0 = 10.40 vs. T1 = 12.37, p = 0.058). Conclusion: Our HOP-based intervention appeared to be an important program to aid patients in facing stigma stress, showing positive effects, whether helping to diminish stress or to improve self-conscience, both of which have indirect effects on self-stigma. As it is a compact program, it can bring benefits when applying to public health institutions.

2.
Int J Soc Psychiatry ; 65(3): 244-251, 2019 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30915887

RESUMO

BACKGROUND: Schizophrenia is one of the most stigmatized psychiatric disorders, and disclosing it is often a source of stress to individuals with the disorder. The Coming Out Proud (COP) group intervention is designed to reduce the stigma's negative impact and help participants decide if they want to disclose their disorder. AIMS: To assess the effect of the COP intervention in individuals with the diagnosis of schizophrenia. METHODS: A pilot study of 3 2-hour group lessons (6-12 participants) per week. Individuals were selected from three specialized outpatient services in São Paulo, Brazil; 46 people were willing to participate, 11 dropped out during the intervention and 4 were excluded due to low intelligence quotient (IQ), resulting in a final sample of 31 participants. Outcomes were assessed before ( T0/baseline) and after ( T1/directly) after the COP intervention, and at 3-week follow-up ( T2/3 weeks after T1). We applied eight scales, of which four scales are analyzed in this article (Coming Out with Mental Illness Scale (COMIS), Cognitive Appraisal of Stigma as a Stressor (CogApp), Self-Stigma of Mental Illness Scale-Short Form (SSMIS) and Perceived Devaluation-Discrimination Questionnaire (PDDQ)). RESULTS: People who completed the COP intervention showed a significant increase in the decision to disclose their diagnosis (22.5% in T0 vs 67.7% in T2). As to the perception of stigma as a stressor, mean values did not significantly differ after the intervention. Two results had marginal significance: self-stigma was reduced ( T0 = 3.10, SD = 1.70 vs T2 = 2.73, SD = 1.87; p = .063), while perceived discrimination increased ( T0 = 2.68, SD = .55 vs T2 = 2.93, SD = .75; p = .063). CONCLUSION: This study suggests that the COP group intervention facilitated participants' disclosure decisions. The results raise questions that require further analysis, taking sociocultural factors into account, as stigma is experienced differently across cultures.


Assuntos
Adaptação Psicológica , Esquizofrenia/diagnóstico , Psicologia do Esquizofrênico , Estigma Social , Revelação da Verdade , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Projetos Piloto , Poder Psicológico , Preconceito , Autoimagem , Estresse Psicológico/psicologia , Inquéritos e Questionários
3.
Rev. ginecol. obstet ; 15(3): 141-147, 2004. ilus, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394701

RESUMO

Considerando o trabalho de rotina do grupo rotativo para as mulheres que serão submetidas a histerectomia, desenvolvido na Enfermaria da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas e o Projeto temático multissetorial da Divisão de Psicologia do ICHC/FMUSP, essa pesquisa tem como objetivos investigar associações entre a percepção da imagem corporal nas mulheres e sua condição médica (miomatose uterina); a influência do grupo...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade/psicologia , Imagem Corporal , Mioma/psicologia , Histerectomia/psicologia , Cuidados Pré-Operatórios
4.
Psicol. Hosp. (São Paulo) ; 1(1): 76-87, 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-23086

RESUMO

O Grupo de Esterilidade do Hospital das Clínicas, conta com o tratamento de Fertilização 'in vitro' (FIV). Para ser atendido o casal espera em torno de dois anos, o que aumenta ainda mais as expectativas deste tratamento. Tendo em vista esses fatores, este trabalho teve como objetivo identificar o significado da criança para o casal em FIV, buscando-se verificar também a existência de diferenças, ou não, entre as expectativas do homem e da mulher frente a essa demanda. Dentre os resultados obtidos percebeu-se que para a maioria dos homens esse filho viria como uma forma de satisfação narcísica. Já para as mulheres, o filho é buscado num sentido de poder vivendar sua feminilidade a partir do papel de mãe. Também percebeu-se a existência de conflitos conjugais para ambos, sendo que muitas mulheres almejam um filho na tentativa de unir mais o casal (AU)

5.
São Paulo; s.n; 1999. 90 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-25777

RESUMO

Este estudo teve início a partir de uma prática dentro da clínica de otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Dentro da rotina de atuação do psicólogo diante das queixas de dificuldade escolar, o procedimento era a execução do psicodiagnóstico - anamnese e testes vários - como forma de diagnosticar e encaminhar. Foi observada, por vezes, a pouca eficácia de tal procedimento, pois os contatos com os pais sempre eram reduzidos. Ao mesmo tempo, quando lhes era oferecido mais tempo para falar, os pais sempre traziam certas revelações de questões que estavam além das indagações da anamnese. Assim, pensando na teoria psicanalítica como possibilidade de prática, as entrevistas com os pais - entrevista preliminar - foram enfatizadas neste processo e a escuta dos pais diante da queixa, observando a demanda implicada e sua posição diante de tal problemática, permitiu que alguns casos fossem compreendidos, evitando-se assim a exposição da criança a encaminhamentos equivocados, como por exemplo para a classe especial. Para tal foi discutido o conceito criança e suas várias posições diante da história; a constituição do sujeito e sua trajetória diante do desejo e o lugar dos pais dentro da teoria psicanalítica, pois são eles a ponte entre a criança e o atendimento psicanalítico: o que teriam a dizer? Ao final, são apresentados dois casos enfocando as entrevistas com os pais como forma de ilustrar o percurso teórico (AU)

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