Tomographic mapping of mandibular interradicular spaces for placement of orthodontic mini-implants.

INTRODUCTION: The purposes of this study were to determine the ideal sites for placement of orthodontic mini-implants in mandibular interradicular spaces by using computed tomography (CT) and to suggest length, diameter, and angulation of the mini-implants. METHODS: CT scans were performed on 15 dry human mandibles with 1-mm tomography slices. Measurements were made at 3, 5, 7, 9, and 11 mm heights from the bone crest. Bone thickness was obtained for the buccolingual, lingual cortex, and buccal cortex areas. The mesiodistal interradicular distance and the distance from the bone crest to the mental foramen were also measured. Simulated placement of 1.5 x 9 mm mini-implants was performed in the tomographic images at angulations 10 degrees , 20 degrees , and 30 degrees . Twenty-four 1.5 x 9 mm mini-implants were then placed in the mandibles, and a new set of CT scans was obtained. Mandibles with implants were sectioned, enabling direct observation. RESULTS: Based on 3000 measurements, means and standard deviations were obtained. The thickness of the mandibular alveolar bone in the cortical buccal and lingual areas, and the interradicular distances increased from the cervical toward the apical aspects. In descending order, the widest spaces were found between the first and second molars, the second premolars and the first molars, and the first and second premolars. Between the premolars, caution should be exercised starting at 9 mm from the bone crest because of the mental foramen. Between the incisors, the placement of interradicular mini-implants is not feasible. Between the first premolars and the canines, no appropriate region was found. Between the lateral incisor and the canine, at a height of 11 mm, a device can be placed but only with utmost care. CONCLUSIONS: The most convenient site for implant placement in a mandible was between the first and second molars, with a 10 degrees to 20 degrees inclination, but orthodontic mini-implants should not exceed 1.5 mm in diameter and 6 mm in length.

Ortodontia, oclusäo, estabilidade / Orthodontics, occlusion, stability

A estabilidade do resultado do tratamento ortodôntico é considerada um dos grandes problemas enfrentados pelos ortodontistas e, por este motivo, a busca por respostas tem sido uma constante. Objetivou-se com este estudo avaliar a relaçäo existente entre a presença de interferências oclusais e o apinhamento dentário ântero-inferior, baseando-se na revisäo da literatura e na observaçäo de uma amostra de indivíduos adultos jovens, divididos em dois grupos: um grupo apresentando coincidências entre relaçäo cêntrica e máxima intercuspidaçäo habitual, e o outro com diferença entre estas duas posiçöes. Os modelos de gesso das arcadas dentárias dos indivíduos da amostra foram montados em articulador semi-ajustável, e as médias do índice de irregularidade de Little dos dois grupos foram comparadas. As conclusöes säo de que parece existir uma tendência de que as forças oclusais derivadas de interferências oclusais possam contribuir para o apinhamento ântero-inferior, havendo entretanto, necessidade de confirmaçäo através de estudos com amostras maiores. O estabelecimento de uma oclusäo dentária funcionalmente ideal é responsabilidade do ortodontista ao final do tratamento para promever a saúde do sistema estomatognático e contribuir para a estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico

A oclusão funcional ideal e a estabilidade do tratamento ortodôntico: uma revisão / The ideal functional occlusion and the stability of orthodontic treatment- a review

A estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico representa um dos principais desafios para a ortodontia, e o equilíbrio da oclusão poderia contribuir para esta estabilidade. Tendo em vista esta preocupação, os autores realizaram uma revisão da literatura para avaliar a relação existente entre a oclusão dentária e a estabilidade do tratamento ortodôntico, bem como para definir os critérios que deveriam ser observados pelo profissional na finalização dos tratamentos. As conclusões foram que os deslizes, as interferências e as prematuridades contribuem para irregularidades dentárias. Sugerem-se, então, alguns critérios que deveriam ser levados em consideração na finalização dos casos ortodônticos