Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-641374

RESUMO

Introdução: O acesso cirúrgico ao espaço parafaríngeo para aressecção de tumores apresenta grande dificuldade, uma vezque à medida que se avança superiormente nesta região háuma restrição espacial pela presença do ramo mandibular e doprocesso mastoide do osso temporal. Objetivo: Descrever, atravésda experiência de três casos, a técnica de dupla mandibulotomia,quando um acesso mais amplo é necessário para a ressecçãode neoplasias do espaço parafaríngeo. Método: A técnicautilizada consiste de uma osteotomia na região parassinfisáriacombinada a uma osteotomia no ramo ascendente da mandíbula,o que permite que o segmento contendo o corpo mandibularseja rotacionado para fora do campo operatório, preservando ofeixe vásculonervoso alveolar inferior. Após a ressecção tumoral,é realizada a redução e fixação interna rígida do segmento.Resultados: O uso das duas osteotomias permite não apenasum acesso mais amplo, mas também a proteção ao feixe vásculonervosoalveolar inferior, o qual permanece contido no segmentomandibular osteotomizado e mobilizado. Conclusão: A utilizaçãodesta técnica dispensa o uso do bloqueio maxilomandibulare proporciona ao paciente retornar à função mastigatória deforma precoce no pós-operatório, assim como a permanênciada vitalidade do feixe vásculonervoso alveolar inferior, sem aocorrência de hipoestesia no pós-operatório.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621055

RESUMO

Introdução: Os carcinomas diferenciados da tireoide nãocostumam apresentar grande agressividade clínica, principalmenteo seu tipo histológico mais comum, o carcinoma palilífero (80%),cuja forma de disseminação é preferencialmente por via linfáticapara os linfonodos regionais, e, portanto, dificilmente desenvolvemetástases sistêmicas. Metástases ósseas de tumores papilíferossão raras, e as que envolvem o crânio foram poucas vezesrelatadas na literatura. Objetivo: Relatar o caso de uma pacientecom metástase de carcinoma papilífero para o osso frontal, comoapresentação inicial da doença, que obteve excelente respostacom a Radioiodoterapia. Relato de Caso: Mulher de 55 anosapresentou uma volumosa metástase de carcinoma papilíferopara o osso frontal, e que obteve regressão total da metástasecom a radioiodoterapia realizada após a tireoidectomia total.Considerações Finais: O relato mostra que, apesar de remota,existe a possibilidade de metástases de carcinoma papilífero datireoide para o crânio e a iodoterapia pode ser uma forma detratamento importante.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621038

RESUMO

Introdução: A traqueostomia é um procedimento cirúrgicoeletivo realizado em pacientes graves que requerem suporterespiratório prolongado. O risco de transporte, os custoscrescentes associados e a dificuldade em reservar uma sala deoperações são obstáculos que favorecem sua realização à beirado leito da UTI. Objetivo: Analisar as indicações, a viabilidade eas complicações da traqueostomia realizada a beira do leito emUTI, bem como determinar se a traqueostomia precoce reduz otempo de internação na UTI e a mortalidade geral, e compararos resultados com a literatura. Método: Estudo retrospectivo emque foram analisados, no período de janeiro de 2007 a julho de2009, prontuários de 107 pacientes internados na UTI do HospitalUniversitário Walter Cantídio (HUWC) e que foram submetidos àtraqueostomia. Os procedimentos foram realizados por residentesde Cirurgia de Cabeça e Pescoço, sob a orientação de staff doServiço. Resultados: A média de idade foi de 56 anos, sendo60,7% pacientes do sexo feminino e 39,3% do sexo masculino. Ainsuficiência respiratória foi o motivo mais comum de internaçãona UTI, em 46,7% dos casos, e a perspectiva de intubaçãoprolongada foi a indicação mais frequente de traqueostomia, em70,1%. Houve cinco complicações descritas, três delas foramdecanulações acidentais e duas foram hemorragia. 90 (84,1%)dos pacientes realizaram traqueostomia tardiamente (>7 dias) e17 (15,2%) precocemente (<7 dias). A traqueostomia realizadade forma precoce foi importante fator para a redução do tempode internação na UTI (p=0,018). Conclusão: A traqueostomiaaberta pode ser feita com segurança na UTI, desde que sepossua material adequado bem como pessoal qualificadopara sua realização e para o acompanhamento do pacientetraqueostomizado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...