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1.
In. Jesus, Neuza Maria de; Soares Junior, José Maria; Moraes, Sandra Dircinha Teixeira de Araújo. Adolescência e Saúde 4: Construindo saberes, unindo forças, consolidando direitos. São Paulo, Instituto de Saúde, 2018. p.67-71.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1086488
2.
In. Jesus, Neuza Maria de; Soares Junior, José Maria; Moraes, Sandra Dircinha Teixeira de Araújo. Adolescência e Saúde 4: Construindo saberes, unindo forças, consolidando direitos. São Paulo, Instituto de Saúde, 2018. p.225-231.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1086513
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(2): 253-258, 2012. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-647561

RESUMO

INTRODUÇÃO: a violência doméstica e, particularmente, a sexual pode implicar em maior ocorrência de comorbidades no climatério. OBJETIVO: avaliar as repercussões no climatério da violência domestica e sexual. MÉTODO: estudo transversal em 124 mulheres menopausadas, entre 40 e 65 anos, que sofreram violência doméstica e/ou sexual, e um grupo controle (mulheres na menopausa que não sofreram violência n=120). As expostas à violência foram divididas em três grupos: 1-violência sofrida na infância e/ou adolescência, 2-fase adulta, 3-ambas as fases, e aplicou-se questionário sobre violência doméstica e sexual. Correlacionou-se a intensidade dos sintomas climatéricos medido pelo Índice Menopausal de Kupperman (IK), tipo de violência sofrida, fase da vida exposta à violência, comorbidades apresentadas no climatério e percepções da mulher sobre a forma com que os diversos profissionais acolheram ou não nos eventos traumáticos. No grupo controle avaliamos IK e numero de comorbidades. RESULTADOS: aquelas que sofreram violência na infância/adolescência apresentam media de 5,1 comorbidades; na fase adulta 4,6; e em ambas as fases 4,4, com mediana de 5,0 em todas as fases; sem violência (controle) 2,8. As que sofreram violência sexual apresentam mais comorbidades em relação aquelas que sofreram outros tipos de violência. Houve associações significativas entre ter sofrido qualquer tipo de violência em ambas às fases e IK grave e ter sofrido violência sexual em qualquer fase da vida, e IK no mínimo moderado. CONCLUSÃO: mulheres que sofreram violência doméstica e sexual apresentam mais comorbidades e IK elevado em relação ao grupo controle.


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres Maltratadas , Climatério , Violência Doméstica , Menopausa , Saúde da Mulher , Serviços de Saúde da Mulher , Vítimas de Crime
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(3): 253-258, 2012. graf
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55042

RESUMO

INTRODUCTION: domestic violence and, particularly, sex can result in higher incidence of comorbidities in the climacteric. OBJECTIVE: to assess the effects of menopause on sexual and domestic violence. METHODS: sectional study in 124 postmenopausal women between 40 and 65, who suffered domestic violence and / or sexual, and a control group (124) composed (climacteric women who did not suffer violence) (N=120). Those who exposed to violence were divided into three groups 1 violence experienced in childhood and adolescence 2- adult phase 3- both phases. Subsequently a questionnaire on domestic and sexual violence was applied.Correlation was established for the intensity of climacteric symptoms measured with Menopausal Kupperman Index (MKI), type of violence experienced, stage of life exposesd to violence comorbidities during menopause, and women's perceptions about the quality of assistance received from the various professionals after the traumatic events. In the control group MKI and number of comorbidities were evaluated. RESULTS: those who have experienced violence in childhood/adolescence have average of 5.1 comorbidities; adulthood 4.6, and 4.4 in both phases, with a median of 5.0 in all phases, without violence (control) 2.8. The victims of sexual violence have more comorbidities compared those who underwent other types of violence. There were significant associations between having suffered any kind of violence in both phases and MKI serious and have suffered sexual violence at any stage of life, and MKI at least moderate. CONCLUSION: women who have experienced domestic and sexual violence have more comorbidities and MKI high compared to the control group.(AU)


INTRODUÇÃO: a violência doméstica e, particularmente, a sexual pode implicar em maior ocorrência de comorbidades no climatério. OBJETIVO: avaliar as repercussões no climatério da violência domestica e sexual. MÉTODO: estudo transversal em 124 mulheres menopausadas, entre 40 e 65 anos, que sofreram violência doméstica e/ou sexual, e um grupo controle (mulheres na menopausa que não sofreram violência n=120). As expostas à violência foram divididas em três grupos: 1-violência sofrida na infância e/ou adolescência, 2-fase adulta, 3-ambas as fases, e aplicou-se questionário sobre violência doméstica e sexual. Correlacionou-se a intensidade dos sintomas climatéricos medido pelo Índice Menopausal de Kupperman (IK), tipo de violência sofrida, fase da vida exposta à violência, comorbidades apresentadas no climatério e percepções da mulher sobre a forma com que os diversos profissionais acolheram ou não nos eventos traumáticos. No grupo controle avaliamos IK e numero de comorbidades. RESULTADOS: aquelas que sofreram violência na infância/adolescência apresentam media de 5,1 comorbidades; na fase adulta 4,6; e em ambas as fases 4,4, com mediana de 5,0 em todas as fases; sem violência (controle) 2,8. As que sofreram violência sexual apresentam mais comorbidades em relação aquelas que sofreram outros tipos de violência. Houve associações significativas entre ter sofrido qualquer tipo de violência em ambas às fases e IK grave e ter sofrido violência sexual em qualquer fase da vida, e IK no mínimo moderado. CONCLUSÃO: mulheres que sofreram violência doméstica e sexual apresentam mais comorbidades e IK elevado em relação ao grupo controle.(AU)


Assuntos
Menopausa , Mulheres Maltratadas/psicologia , Delitos Sexuais , Estudos Transversais
5.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 63(4): 297-300, jul.-ago. 2009. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-534485

RESUMO

O objetivo neste estudo foi verificar a presença ou ausência da sintomatologia dolorosa na região de cabeça e pescoço, relacionando-a com o comprimento do processo estilóide. Foram analisados ambos os lados de 48 radiografias panorâmicas, de pacientes dos sexos feminino e do masculino, totalizando 96 lados observados. Como critério de avaliação foi utilizada a classificação de acordo com trabalho de outros autores. Foram também realizados anamnese e exame físico. Os resultados indicaram que 42 ligamentos da amostra apresentaram tamanhos normais (até 25 mm). 37 pouco alongados (25 a 30 mm). 10 segmentados e 7 muito alongados (acima de 30 mm). Concluímos que a relação da dor na região de cabeça e pescoço com o alongamento do processo estilóide e a ossificação do ligamento estilo-hióideo é pequena, pois apenas 6,16% do total de casos analisados apresentaram sintomatologia dolorosa.


The Eagle' syndrome is defined by the ossification of the stylohyoid ligament or elongated styloid process causing limitation of the cervical movements and intense pains in head and neck. The aim of this study was to verify the presence or absence of the painful symptomatology in head and neck, in association with the styloid process length. Both gender and sides in 48 panoramic radiographies were taken and the physical examination and anamnesis were analyzed. The analysis of the styloid process length was made according Grossman et al. Milner et al. classification. The conclusion showed that the relation of pain in head and neck, with styloid process is small, therefore only 6.16% of the total of analyzed cases had presented painful symptomatology.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Diagnóstico por Imagem , Mandíbula/anormalidades , Radiografia Panorâmica
6.
In. São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Comissão de Saúde do Adolescente. Adolescência e saúde 3. São Paulo, São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde, 2008. p.556-569.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-544790
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