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RBM rev. bras. med ; 67(1/2)jan.-fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577564

RESUMO

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo procedente do estômago provoca sintomas desagradáveis e/ou complicações. O quadro clínico costuma ser simples, representado por pirose e/ou regurgitação (manifestações típicas). As manifestações atípicas (sintomas crônicos laríngeos, asma), entretanto, podem também se apresentar isoladamente, tornando mais difícil a suspeita diagnóstica. DRGE pode ser erosiva (quando visível ao exame endoscópico) ou não erosiva (endoscopia negativa). O exame endoscópico não apresenta sensibilidade elevada. A endoscopia digestiva alta permite a realização de biópsias nos casos de complicação, como o esôfago de Barrett, estenose e ulceração. A pHmetria de 24 horas é um método sensível e específico, mas apresenta alguns inconvenientes, entre os quais a incapacidade para reconhecer o refluxo duodenogástrico. Nesse sentido, a combinação da pHmetria com a impedância esofágica pode ser bastante útil. O tratamento clínico é dividido em medidas comportamentais/dietéticas e farmacológicas, estas compreendendo o uso de inibidores da bomba protônica (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol). As complicações da doença e os pacientes que requerem tratamento contínuo de manutenção, principalmente os mais jovens, consistem nas principais indicações cirúrgicas da DRGE. Usualmente os mais responsivos ao tratamento cirúrgico são os que melhor respondem ao tratamento clínico.

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