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1.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 180-180, Oct, 2022. ilus
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397322

RESUMO

INTRODUCTION: Given the advances in diagnosis and clinicalsurgical therapies, congenital heart defects are increasing their prevalence in the adult population. Yet, there is still no consensus on the best way to follow up with these patients. Among the validated tools for monitoring patients with heart disease, the Cardiopulmonary Exercise Test (CPET) plays an important role. However, the use of this test for monitoring the population of Grown Up Congenital Heart (GUCH) still lacks studies. This study aimed to assess the correlation between ergospirometry variables and the severity of the GUCH population measured by echocardiographic aspects. METHODS: A retrospective cohort with 248 GUCH (Table 1) over 18 years old, was referred to CPET, from 2015 to 2021, in a tertiary hospital in the state of São Paulo. Patients were sequentially included, and those in functional class IV or with contraindications to CPET were excluded. Ergospirometry variables were analyzed in association with ventricular function - estimated by echocardiogram in the same period. RESULTS: Most patients were in functional class I and II (86.3%). In the echocardiographic findings, 40% had pulmonary hypertension and almost all had preserved left ventricle function. The CPET showed a median VO2 peak around 69% of predict. Other parameters are summarized in Table 2. CPET variables were able to stratify the severity of GUCH, mainly by pulmonary hypertension. Comparing CPET data and imaging diagnosis, VE/VCO2 slope> 32 and OUES <60% were related to the presence of pulmonary hypertension. CONCLUSION: The CPET is an important resource for prognostic and diagnostic definition in the evolution of GUCH patients.


Assuntos
Teste de Esforço , Cardiopatias Congênitas , Hipertensão Pulmonar , Exercício Físico , Função Ventricular
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 148-148, abr-jun., 2020.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116993

RESUMO

INTRODUÇÃO: A curva do pulso de O2 representa o comportamento do volume sistólico frente ao esforço em diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tal variável ergoespirométrica ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (CC). A eficiência do consumo de O2 (OUES) é variável que permite avaliação da capacidade funcional (CF) em nível submáximo de esforço. O VE/VCO2 slope é variável bem consolidada na literatura e que representa a eficiência respiratória. OBJETIVOS: Avaliar variáveis cardiometabólicas (CM) e respiratórias, através do Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) em CC e compará-las ao grupo controle (GC). Avaliar a associação do comportamento da curva do pulso de oxigênio à função ventricular, eficiência metabólica (OUES) e ao VE/VCO2 slope. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 71 adultos com CC ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE. Foram divididos entre cardiopatias acianogênicas e cianogênicas. As variáveis CM elencadas foram: Pulso de O2 (comportamento e delta) e OUES, a variável respiratória estudada foi o VE/VCO2 slope, e foram comparadas ao GC, composto por adultos saudáveis pareados por idade e sexo. O comportamento da curva do Pulso de O2, OUES e VE/VCO2 slope foram associados com a função ventricular analisada pelo ecocardiograma. RESULTADOS: As variáveis CM evidenciaram Pulso de O2 com valores anormais (% predito) no grupo das CC em 35% e comportamento anormal (curva em platô precoce ou deprimida), através do delta pulso em 38%. O delta do pulso de O2 foi normal em 91% do GC, e em 62% nas CC (p<0,01). A OUES evidenciou valores significativamente maiores em dados absolutos e por Kg no grupo controle em comparação aos com CC. O VE/VCO2 slope teve valores anormais em 31% do grupo das CC e em 6% no GC. Houve associação (através do qui quadrado e teste exato de Fischer) entre o comportamento normal do pulso de O2 com a função ventricular e com a eficiência metabólica (OUES) em ambos os grupos. Houve associação entre o VE/VCO2 slope e a função ventricular. CONCLUSÕES: A curva do pulso de O2, a OUES e o VE/VCO2 slope foram associadas à função ventricular, representando uma análise dinâmica das variáveis CM e respiratórias, auxiliando na análise da CF de adultos com CC mesmo em níveis submáximos de exercício. Não houve diferença entre os valores das variáveis entre os grupos de cardiopatias acianogênicas e cianogênicas.


Assuntos
Adulto , Comportamento , Função Ventricular , Cardiopatias Congênitas
3.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 12-12, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016865

RESUMO

INTRODUÇÃO: A curva do pulso de O2 representa o comportamento do volume sistólico frente ao esforço em diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tal variável ergoespirométrica ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (CC). A eficiência do consumo de O2, ou eficiência metabólica (OUES) é variável que permite avaliação da capacidade funcional (CF) em nível submáximo de esforço. Objetivos: Avaliar variáveis cardiometabólicas (CM), através do Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) em CC e compará-las ao grupo controle (GC). Avaliar a associação do comportamento da curva do pulso de oxigênio à função ventricular e eficiência metabólica (OUES). MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 71 adultos com CC ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE. Foram divididos entre cardiopatias simples (acianogênicas) e complexas (cianogênicas). As variáveis CM elencadas foram: Pulso de O2 (comportamento e delta), % do VO2 máx predito, e OUES (Eficiência metabólica) e foram comparadas ao GC, composto por adultos saudáveis pareados por idade e sexo. O comportamento da curva do Pulso de O2 e OUES foram associados com a função ventricular analisada pelo ecocardiograma e/ou ressonância magnética. RESULTADOS: As variáveis CM evidenciaram Pulso de O2 com valores anormais no grupo das CC em 35,3%, tanto no grupo das cardiopatias cianogênicas quanto nas acianogênicas e comportamento anormal (curva em platô precoce ou deprimida), através do delta pulso em 38 %...(AU)


Assuntos
Humanos , Função Ventricular , Cardiopatias Congênitas , Adulto
4.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 213-213, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021014

RESUMO

INTRODUÇÃO: A relação VE/VCO2 e sua inclinação (VE/VCO2 slope) reflete a eficiência ventilatória frente ao exercício, no entanto, tal variável ergoespirométrica bem descrita em cenários como a insuficiência cardíaca (ICC), ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (GUCH) que apresenta grande heterogeneidade. OBJETIVOS: Avaliar associação entre a eficiência ventilatória e a função ventricular através do TCPE em GUCH e compará-las ao grupo controle (GC). MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 70 adultos (média de 31,8 anos) ao longo de 5 anos, que foram encaminhadas ao TCPE para avaliação funcional em diversos cenários clínicos dentro das CC. A população estudada foi dividida de acordo com seu diagnóstico de base entre cardiopatias acianogênicas e cianogênicas e sua eficiência ventilatória (VE/VCO2 slope) associada à função ventricular avaliada pelo ecocardiograma transtorácico (ECO TT), realizado no mesmo período. Para grupo controle arrolados 70 adultos hígidos, pareados para sexo e idade. RESULTADOS: No grupo GUCH 61% eram portadores de CC cianogênica. Destes, 21% apresentavam disfunção ventricular e foi encontrado VE/VCO2 slope alterado (≥ 35) em 10% dos casos (média 33,7 /DP 7,4). A eficiência ventilatória foi anormal em apenas 12% das CC acianogênicas (37,0 +-16,3) com 6% de disfunção ventricular, observadas no grupo que apresentou sinais de comprometimento vascularpulmonar e não apresentou diferença com a eficiência ventilatória das CC cianogênicas (p=0,11)...(AU)


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular , Cardiopatias Congênitas
5.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 251-251, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021277

RESUMO

INTRODUÇÃO: A busca na melhoria da terapêutica da insuficiência cardíaca (IC) é desafio contínuo. Assim, novos fármacos, como o sacubitril-valsartana (SV), surgiram com indícios promissores através de resultados iniciais positivos na redução de mortalidade e reinternação hospitalar. Neste sentido, a mensuração efetiva das respostas cardiometabólicas (CM) torna-se imprescindível na sedimentação desse tratamento farmacológico e de sua análise em diversas etiologias da síndrome da IC. OBJETIVO: Analisar as respostas CM ao uso de SV em pacientes portadores de IC avançada através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e possibilitar avaliação funcional e prognóstica individualizada. MÉTODOS: Coorte de pacientes que iniciaram uso de SV durante acompanhamento ambulatorial de IC. Incluídos os pacientes avaliados com TCPE antes e após 8 ± 4,3 meses do início da terapia com SV em diversas etiologias da IC: Isquêmica, Chagásica, Valvar, Idiopática e outras. Analisados parâmetros clínicos (Classe Funcional (CF) ­ NYHA), CM através do VO2 pico, % do VO2 máx predito, Eficiência Metabólica (OUES), Tempo de queda do VO2 (T1/2) além da eficiência ventilatória (VE/VCO2 slope). RESULTADOS: Nesse estudo inicial com 8 pacientes onde 50% em CF III da NYHA, 75% cursaram com melhora da CF e piora em 25%. Houve tendência a melhor eficiência metabólica (OUES) e do T1/2 (p>0,05) e acréscimo significativo do VO2pico de 20,63 ± 4,6 para 23,22 ± 5,65 (p=0,012). A relação VE/VCO2 slope tendeu a redução de 36,8 ± 4,9 para 34,0 ± 8,3 (p>0,05). CONCLUSÕES: A terapia com SV promoveu redução expressiva da CF e incremento significativo na potência aeróbica (VO2 pico) em pacientes com IC e CF II/III. Houve tendência à melhora da eficiência metabólica e ventilatória no grupo estudado. Os portadores de miocardiopatia chagásica deste grupo não obtiveram melhora de CF. O TCPE foi ferramenta fundamental na avaliação funcional e resposta terapêutica de pacientes com IC de diversas de etiologias. (AU)


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Insuficiência Cardíaca , Valsartana
6.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 263-263, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021292

RESUMO

A cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) constitui método amplamente utilizado na prática clínica para avaliação de doença arterial coronariana (DAC) suspeita ou conhecida. A alteração eletrocardiográfica durante estresse com vasodilatador possui especificidade de 91% para isquemia. Paciente do sexo feminino, 60 anos, branca, hipertensa, dislipidêmica, sem história prévia de síndrome coronariana aguda ou DAC conhecida. Deu entrada no pronto socorro (PS) referindo dor retroesternal em aperto, aos moderados esforços. Eletrocardiograma e marcadores de necrose miocárdica sem alterações. Indicada internação para estratificação com CPM associada a Dipiridamol. Durante infusão, houve dor típica associada a infradesnivelamento do segmento ST de até 3mm. Porém, a imagem não evidenciou hipocaptação transitória. Recebeu alta e, após 40 dias, buscou o PS devido a piora do quadro álgico, que passou a surgir em repouso. Ao eletrocardiograma, apresentava supradesnivelamento de ST em aVR e infradesnivelamento em derivações precordiais, com alteração dinâmica na dor. Submetida a cineangiocoronariografia, que evidenciou suboclusão de grande ramo intermédio, realizando-se angioplastia com stent farmacológico. Embora a imagem cintilográfica possua grande importância, não se deve desvalorizar as manifestações apresentadas durante a prova farmacológica, principalmente as alterações eletrocardiográficas, visto que estas são extremamente específicas para presença de DAC. (AU)


Assuntos
Feminino , Doença da Artéria Coronariana , Cintilografia , Imagem de Perfusão do Miocárdio
7.
Arq. bras. cardiol ; 113(3 supl.2): 5-5, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1023688

RESUMO

INTRODUÇÃO: Aprimorar a terapêutica da insuficiência cardíaca (IC) é desafio contínuo. O desenvolvimento do fármaco sacubitril-valsartana (SV) e sua utilização na prática diária apresentou resultados promissores através de resultados iniciais positivos na redução de mortalidade e reinternação hospitalar. Neste sentido, a mensuração efetiva das respostas cardiometabólicas (CM) em diversas etiologias da IC utilizando o Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) torna-se imprescindível para analisar a eficácia do tratamento farmacológico a nível metabólico. OBJETIVO: Analisar as respostas CM ao uso de SV em pacientes portadores de IC avançada através do TCPE e possibilitar avaliação funcional e prognóstica individualizada. MÉTODOS: Coorte de pacientes que iniciaram uso de SV durante acompanhamento ambulatorial de IC avançada. Os pacientes incluídos eram portadores de diversas etiologias de IC (Isquêmica, Chagásica, Valvar, Idiopática e outras) e foram avaliados com TCPE antes e após 8 ± 4,3 meses do início da terapia com SV. Analisados parâmetros clínicos (Classe Funcional (CF) ­ NYHA), CM através do VO2 pico, % do VO2 máx predito, Eficiência Metabólica (OUES), Tempo de queda do VO2 (T1/2) além da eficiência ventilatória (VE/ VCO2 slope). RESULTADOS: Nesse estudo inicial com 8 pacientes, 50% apresentavamse em CF III da NYHA e 75% evoluíram com melhora da CF enquanto os 25% restantes pioraram. Houve tendência a melhor eficiência metabólica (OUES) e redução do T1/2 (p>0,05), além de acréscimo significativo do VO2 pico de 20,63 ± 4,6 para 23,22 ± 5,65 (p=0,012). A relação VE/VCO2 slope tendeu a redução de 36,8 ± 4,9 para 34,0 ± 8,3 (p>0,05). CONCLUSÕES: A terapia com SV promoveu redução expressiva da CF e incremento significativo na potência aeróbica (VO2 pico) em pacientes com IC CF II/III. Houve tendência à melhora da eficiência metabólica e ventilatória no grupo estudado. Os portadores de miocardiopatia chagásica deste grupo não obtiveram melhora de CF. O TCPE foi ferramenta fundamental na avaliação funcional, resposta terapêutica e prognóstica de pacientes com IC avançada de diversas etiologias. (AU)


Assuntos
Humanos , Transplante , Cuidados Pré-Operatórios , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico
8.
Arq. bras. cardiol ; 113(3 supl.3): 8-8, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1023738

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os diversos parâmetros do teste cardiopulmonar de esforço (TCPE) permitem definir o mecanismos relacionados a capacidade funcional frente a diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tais variáveis ergoespirométricas ainda não foram devidamente exploradas em adultos com cardiopatias congênitas (GUCH). OBJETIVOS: Avaliar associação de variáveis ergoespirométricas (VERGS), através do TCPE em GUCH cianogênica que evoluíram com insuficiência ventricular em pós operatório tardio e compará-las ao grupo controle (GC), composto por adultos com cardiopatia congênita cianogênica corrigidas, mas que não apresentaram disfunção ventricular (DV) a longo prazo. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 39 pacientes adultos (média de 31 ± 11 anos) ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE e divididos em dois grupos, de acordo com a função ventricular. As VERGS elencadas foram: Pulso de O2, do VO2 máx predito, OUES (eficiência metabólica) e VE/VCO2 slope (eficiência ventilatória). A função ventricular obtida pelo ecocardiograma transtorácico (ECO TT) foi comparada às VERGS. Resultados: Entre os pacientes estudados, 51 eram portadores de DV. Neste grupo, as VERGS evidenciaram do VO2 máx predito, VE/VCO2 slope e OUES abaixo do limite de normalidade, com significância estatística (p 0,005). Pulso de O2 com valores anormais em 47,3, enquanto no GC nenhum paciente apresentou alteração, apresentando também significância estatística (p0,05). CONCLUSÃO: A análise conjunta das VERGS tanto cardiometabólicas como o Pulso de O2 e as Ventilatórias como o VE/VCO2 slope estiveram associadas à disfunção ventricular e podem ser usadas na avaliação clínica e funcional em GUCH. (AU)


Assuntos
Humanos , Função Ventricular , Cardiopatias Congênitas , Ecocardiografia , Teste de Esforço
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 157-157, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009795

RESUMO

INTRODUÇÃO: Trabalhos científicos recentes têm apresentado a variável Pulso de Oxigênio (PO2) como uma excelente ferramenta para detecção precoce de isquemia miocárdica (IM)1,2,3,4. Enquanto o Teste Ergométrico (TE) apresenta sensibilidade de 46% e especificidade de 66% para IM, a literatura mostra PO2 com sensibilidade de 87% e a variável Pulso/Carga com sensibilidade de 74% para IM em pacientes com isquemia grave. OBJETIVO: Verificar se na população estudada a adição da variável PO2 acrescentaria informações ao diagnóstico de IM. MÉTODOS: Critérios de inclusão: pacientes de ambos os sexos, lesão obstrutiva maior que 70% comprovada, isquemia ao esforço em cintilografia, medicação otimizada para insuficiência coronária obstrutiva. Os critérios de exclusão: idade maior que 75 anos, presença de alteração no eletrocardiograma que impossibilite a interpretação do teste ergométrico, impossibilidade de ser submetido a estresse físico ou participar do programa de reabilitação cardíaca. Pacientes foram submetidos ao teste cardiopulmonar máximo (TCPM) com injeção da MIBI-99mTc e detecção do PO2 seguido de cintilografia de esforço e repouso (1º TESTE). Após 3 dias foi realizado novo TCPM para determinar a prescrição de exercício no limiar anaeróbio (2º TESTE). Após 4 dias novo teste cardiopulmonar no exercício prescrito (limiar anaeróbico) com injeção da MIBI-99mTc e detecção do PO2 seguido da segunda cintilografia (3º TESTE). RESULTADOS: A amostra contou com 39 pacientes (35 homens e 4 mulheres) com idade média de 59,77 ± 1,22 anos. (AU)


Assuntos
Humanos , Isquemia Miocárdica , Doença das Coronárias
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