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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 7(1): 85-91, 2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1473962

RESUMO

O presente experimento relata a ocorrência de adenomiose em vacas destinadas ao abate, na região do Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. O crescimento excessivo de glândulas e estroma endometriais por entre as fibras do miométrio é denominado adenomiose. A literatura cita que sua ocorrência não é muito comum nas fêmeas domésticas, contudo é observada em cadelas com hiperplasia endometrial cística. Muitos estudos sugerem que a adenomiose seja causada primariamente pela desorganização da membrana basal endométrio-miometral por estrógenos, progestágenos e prolactina, desencadeando uma invasão do miométrio pelos componentes endometriais. Atribui-se a esta enfermidade interferência na implantação do embrião, em função de alterações em nível vascular e estresse oxidativo, com conseqüente fibrose, subfertilidade e infertilidade. Amostras de 27 úteros de vacas, vazias, azebuadas, foram colhidas e protocoladas no Setor de Morfologia e Anatomia Patológica/LSA/CCTA/UENF, submetidas a histotécnica por inclusão em parafina e coloração pela hematoxilina e eosina e Van-Gieson. Idealizou-se um escore foi idealizado para lesões adenomióticas. Das 27 amostras, 18 (66,67%) apresentaram adenomiose, contra 9 (33,33%) sem o achado. Dez (55,56%) apresentaram adenomiose superficial discreta; 2(11,12%) profunda discreta; 1 (5,56%) a do tipo moderada superficial; 3 (16,67%) profunda moderada; e

2.
Ci. Anim. bras. ; 7(1): 85-91, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713560

RESUMO

O presente experimento relata a ocorrência de adenomiose em vacas destinadas ao abate, na região do Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. O crescimento excessivo de glândulas e estroma endometriais por entre as fibras do miométrio é denominado adenomiose. A literatura cita que sua ocorrência não é muito comum nas fêmeas domésticas, contudo é observada em cadelas com hiperplasia endometrial cística. Muitos estudos sugerem que a adenomiose seja causada primariamente pela desorganização da membrana basal endométrio-miometral por estrógenos, progestágenos e prolactina, desencadeando uma invasão do miométrio pelos componentes endometriais. Atribui-se a esta enfermidade interferência na implantação do embrião, em função de alterações em nível vascular e estresse oxidativo, com conseqüente fibrose, subfertilidade e infertilidade. Amostras de 27 úteros de vacas, vazias, azebuadas, foram colhidas e protocoladas no Setor de Morfologia e Anatomia Patológica/LSA/CCTA/UENF, submetidas a histotécnica por inclusão em parafina e coloração pela hematoxilina e eosina e Van-Gieson. Idealizou-se um escore foi idealizado para lesões adenomióticas. Das 27 amostras, 18 (66,67%) apresentaram adenomiose, contra 9 (33,33%) sem o achado. Dez (55,56%) apresentaram adenomiose superficial discreta; 2(11,12%) profunda discreta; 1 (5,56%) a do tipo moderada superficial; 3 (16,67%) profunda moderada; e

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