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1.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714920

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a sazonalidade de Cichlidogyrus spp. parasitando as brânquias de tilápias criadas em tanques-rede e correlacionar os níveis de parasitismo com a temperatura da água. As coletas foram realizadas em duas pisciculturas comerciais, produtoras de tilápia, localizadas no Estado de São Paulo. Uma propriedade situada no Rio Tietê (propriedade 1) e outra no Rio Grande (propriedade 2). Foram coletados mensalmente, 30 peixes de cada uma, no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos por meio de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol a 5% e os monogenóideos quantificados. A temperatura foi aferida no final de cada coleta utilizando cinco pontos previamente demarcados em cada piscicultura, usando sonda YSI 55. O teste não-paramétrico de Kruskal Wallis e o teste de Dunn foram utilizados e os dados analisados no software GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças de parasitismo nas estações do ano e coeficiente de correlação de Spearman r foi usado para associar o nível parasitismo com as temperaturas. Nas pisciculturas 1 e 2, os valores mais elevados de temperatura foram obtidos no Verão (29,0C e 29,7C) e Outono (25,9C e 26,9C), assim como os níveis de parasitismo, diferindo significativamente da Primavera (25,4C e 24,2C) e Inverno (21,1C

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463368

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a sazonalidade de Cichlidogyrus spp. parasitando as brânquias de tilápias criadas em tanques-rede e correlacionar os níveis de parasitismo com a temperatura da água. As coletas foram realizadas em duas pisciculturas comerciais, produtoras de tilápia, localizadas no Estado de São Paulo. Uma propriedade situada no Rio Tietê (propriedade 1) e outra no Rio Grande (propriedade 2). Foram coletados mensalmente, 30 peixes de cada uma, no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos por meio de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol a 5% e os monogenóideos quantificados. A temperatura foi aferida no final de cada coleta utilizando cinco pontos previamente demarcados em cada piscicultura, usando sonda YSI 55. O teste não-paramétrico de Kruskal Wallis e o teste de Dunn foram utilizados e os dados analisados no software GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças de parasitismo nas estações do ano e coeficiente de correlação de Spearman r foi usado para associar o nível parasitismo com as temperaturas. Nas pisciculturas 1 e 2, os valores mais elevados de temperatura foram obtidos no Verão (29,0C e 29,7C) e Outono (25,9C e 26,9C), assim como os níveis de parasitismo, diferindo significativamente da Primavera (25,4C e 24,2C) e Inverno (21,1C

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