RESUMO
O fenomeno dissociativo deve ser examinado dentro do contexto de sua matriz social; interacoes terapeuticas devem levar em conta a interacao social subjacente. O autor investigou experiencias dissociativas no contexto do Espiritismo kardecista...
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Humanos , Espiritualismo/psicologia , Transtornos Dissociativos/diagnóstico , ReligiãoRESUMO
Ao escrever o Projeto para uma Psicologia Científica, em 1895, Freud pretendia dar à psicologia o status de ciência natural. Embora tenha falhado no intento, o Projeto contém o embriäo de quase todo o desenvolvimento posterior da psicanálise. O projeto surpreende pois utiliza modelos que se aproximam dos modelos cibernéticos atuais de compreensäo da mente (rede neurais). Novos paradigmas procurando integrar o conhecimento neurocientífico e psicanalítico vêm sendo concebidos
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Teoria Freudiana/história , Neuropsicologia/tendências , Psicanálise/tendências , Teoria Psicanalítica , História do Século XX , Modelos PsicológicosRESUMO
A compreensäo da experiência dissociativa e das origens dos transtornos dissociativos é difícil devido à complexidade da questäo. As contradições da classificaçäo säo decorrentes das dificuldades de se construir uma teoria da mente abrangente que unifique neurobiologia e psicodinâmica. Os autores discutem as bases conceituais da dissociaçäo com ênfase na integraçäo entre neurobiologia e fenomenologia. O papel do aprendizado é amplamente discutido, assim como as teorias atuais de neodissociaçäo, trauma e sociocognitivismo para os transtornos dissociativos
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Humanos , Transtornos Dissociativos , Modelos TeóricosRESUMO
Os autores apresentam uma revisäo dos principais modelos etiopatogênicos e patofisiológicos da esquizofrenia. Do ponto de vista etiopatogênico, propöe-se que alteraçöes do neurodesenvolvimento estariam implicadas na gênese da doença. Essas alteraçöes poderiam ter base genética e/ou ambiental (sendo complicaçöes obstétricas, infecçöes virais maternas e outros, alguns dos fatores de risco apontados). Do ponto de vista patofisiológico, säo discutidos modelos que sugerem alteraçäo de retroalimentaçäo entre circuitos límbicos e frontais, levando a ruptura do equilíbrio entre esses sistemas, acarretando principlamente sintomas positivos. Os limites desses modelos säo discutidos
Assuntos
Neuroanatomia , EsquizofreniaRESUMO
Na primeira parte deste trabalho (Louzä Neto & Negro Junior, foram revistas as alteraçöes neuropatológicas detectadas na esquizofrenia. Neste estudo é feita uma breve revisäo dos trabalhos de peneumoencefalografia e tomografia computadorizada na esquizofrenia. O método de obtençäo de imagem na ressônancia magnética e as alteraçöes encontradas na esquizofrenia säo revistas
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Humanos , Masculino , Feminino , Neuroanatomia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Esquizofrenia/diagnósticoRESUMO
Na primeira parte deste trabalho (Louza Neto & Negro Jr., 1993) foram revistas as alteracoes neuropatologicas detectadas na esquizofrenia. Neste trabalho e feita uma breve revisao dos trabalhos de pneumoencefalografia e tomografia computadorizada na esquizofrenia. O metodo de obtencao de imagem na ressonancia megnetica e as alteracoes encontradas na esquizofrenia sao revistos.
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Esquizofrenia , Imageamento por Ressonância Magnética , Pneumoencefalografia , Metodologia como Assunto , Tomografia , Esquizofrenia , Imageamento por Ressonância Magnética , Pneumoencefalografia , Metodologia como Assunto , TomografiaRESUMO
Os autores apresentam uma visao dos principais modelos etiopatogenicos e patofisiologicos da esquizofrenia. Do ponto de vista etiopatogenico, propoe-se que alteracoes do neurodesenvolvimento estariam implicadas na genese da doenca. Essas alteracoes poderiam ter base genetica e/ou ambiental (sendo complicacoes obstetricas, infeccoes virais maternas e outros, alguns dos fatores de risco apontados). Do ponto de vista patofisiologico, sao discutidos modelos que sugerem alteracao de retroalimentacao entre circuitos limbicos e frontais, levando a ruptura do equilibrio entre esses sistemas, acarretando principalmente sintomas positivos. Os limites desses modelos sao discultidos.
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Esquizofrenia , Neuroanatomia , Esquizofrenia , NeuroanatomiaRESUMO
Os autores fazem uma revisäo da literatura atual sobre as alteraçöes anatomopatológicas na esquizofrenia. Os estudos apontam para alteraçöes principalmente nas regiöes límbicas, gânglios da base e regiöes corticais frontais. Os resultados säo discutidos à luz das hipóteses atuais sobre as possíveis causas da esquizofrenia: predisposiçäo genética associada ou näo a fatores ambientais, ocorrendo principalmente no período pré e perinatal do desenvolvimento do sistema nervoso central. Limitaçöes metodológicas inerentes a esses estudos säo também consideradas
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Humanos , Cérebro/patologia , Esquizofrenia/patologia , Cérebro/anormalidades , Corpo Caloso/patologia , Córtex Cerebral/patologia , Gânglios da Base/patologia , Sistema Límbico/patologia , Tálamo/patologiaRESUMO
Os autores fazem uma revisao da literatura atual sobre as alteracoes anatomopatologicas na esquizofrenia. Os estudos apontam para alteracoes principalmente nas regioes limbicas, ganglios da base e regioes corticais frontais sao discutidos a luz das hipoteses atuais sobre as possiveis causas da esquizofrenia: predisposicao genetica associada ou nao a fatores ambientais, ocorrendo principalmente no periodo pre- e perinatal do desenvolvimento do sistema nervoso central. Limitacoes metodologicas inerentes a esses estudos sao tambem consideradas.
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Esquizofrenia , Cérebro , Gânglios da Base , Corpo Caloso , Córtex Cerebral , Sistema Límbico , Esquizofrenia , Encéfalo , Gânglios da Base , Corpo Caloso , Córtex Cerebral , Sistema LímbicoRESUMO
Estudou-se a evoluçäo de pacientes alcoolistas submetidos a dois programas de tratamento: o ambulatório didático interdisciplinar de alcoolismo, no qual o atendimento é realizado diretamente por estudantes de medicina sob supervisäo de profissionais com experiência na área, e o ambulatório convencional de alcoolismo, no qual o atendimento é realizado por médicos psiquiatras. Foram estudados 52 pacientes acompanhados durante seis meses e analisados quanto a adesäo aos programas abstinência ao final do período e evoluçäo global. Foi demonstrada melhor evoluçäo em pacientes atendidos por estudantes em relaçäo àqueles atendidos por médicos psiquiatras com experiência na área de abuso de substância. E enfatizada a importância da estruturaçäo de programas didáticos semelhantes em outras instituiçöes universitárias
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Humanos , Alcoolismo/terapia , Assistência Ambulatorial , Estudo de Avaliação , Seguimentos , Equipe de Assistência ao Paciente , Estudantes de MedicinaRESUMO
Estudou-se a evolucao de pacientes alcoolistas submetidos a dois programas de tratamento: o ambulatorio didatico interdisciplinar de alcoolismo, no qual o atendimento e realizado diretamente por estudantes de medicina sob supervisao de profissionais com experiencia na area, e o ambulatorio convencional de alcoolismo, no qual o atendimento e realizado por medicos psiquiatras. Foram estudados 52 pacientes acompanhados durante seis meses e analisados quanto a adesao aos programas, abstinencia ao final do periodo e evolucao global. Foi demonstrada melhor evolucao em pacientes atendidos por medicos psiquiatras com experiencia na area de abuso de substancia. E enfatizada a importancia da estruturacao de programas didaticos semelhantes outras instituicoes universitarias.
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Pacientes , Alcoolismo , Terapêutica , Alcoolismo , Estudantes de Medicina , Psiquiatras , Pacientes , Alcoolismo , Terapêutica , Alcoolismo , Estudantes de Medicina , PsiquiatrasRESUMO
Os autores desenvolveram uma entrevista semi-estruturada para avaliaçäo de tratamento de alcoolistas, a escala de severidade de alcoolismo (ESA). Essa escala foi aplicada em 76 pacientes, apresentando alta confiabilidade. Foi verificada boa correlaçäo entre as informaçöes fornecidas pelos pacientes e medidas objetivas. Näo foi encontrada correlaçäo entre as informaçöes fornecidas pelos pacientes e seus familiares
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Humanos , Alcoolismo/terapia , Estudo de Avaliação , Entrevistas como AssuntoRESUMO
Os autores desenvolveram uma entrevista semi-estruturada para avaliacao de tratamentos de alcoolistas, a escala de severidade de alcoolismo (ESA). Essa escala foi aplicada em 76 pacientes, apresentando alta confiabilidade. Foi verificada boa correlacao entre as informacoes fornecidas pelos pacientes e medidas objetivas. Nao foi encontrada correlacao entre as informacoes fornecidas pelos pacientes e seus familiares.
Assuntos
Alcoolismo , Alcoolismo , Terapêutica , Alcoolismo , Alcoolismo , TerapêuticaRESUMO
Analisam-se fatores relacionados à planificaçäo de programas de tratamento de alcoolistas, enfatizando especialmente a metodologia necessária para a individualizaçäo ideal deste atendimento
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Humanos , Alcoolismo/terapia , Planejamento de Assistência ao Paciente , Tomada de DecisõesRESUMO
Os autores analisam fatores relacionados a planificacao de programas de tratamento de alcoolistas, enfatizando especialmente a metodologia necessaria para a individualizacao ideal deste atendimento.