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1.
Clin Physiol Funct Imaging ; 38(5): 840-846, 2018 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29280281

RESUMO

PURPOSE: This study compared the effects of low and high weekly exercise frequencies on microvascular endothelium function and oxidative stress among patients with coronary artery disease. METHODS: Thirty-four male patients completed a 6-month cardiac rehabilitation programme, from which 23 performed exercise with a high frequency (HF) and 11 with a low frequency (LF). Systemic microvascular blood flow, maximal aerobic capacity, blood lipids, oxidative stress and anthropometric data were assessed prior to and after the cardiac rehabilitation programme. Microvascular blood flow was assessed in the skin of the forearm using laser speckle contrast imaging coupled with iontophoresis of acetylcholine. RESULTS: Maximal aerobic capacity, biochemical analysis and anthropometric data were similar between groups prior to and after the cardiac rehabilitation programme (P>0·05). However, after 6 months of cardiac rehabilitation performed with HF, there was an increase in the peak response to acetylcholine compared with LF (83·5 ± 58·5 versus 21·8 ± 22·4%; P<0·05). Changes in lipid peroxidation (HF: -5·5 ± 9·4 versus LF: 2·2 ± 12·0 pmol MDA mg-1 ; P = 0·19), catalase activity (HF: 0·07 ± 0·17 versus LF: 0·04 ± 0·08 U mg-1 ; P = 0·74) and nitric oxide levels (HF: 1·8 ± 15·3 versus LF: -3·2 ± 12·3 µM; P = 0·36) were similar between groups after cardiac rehabilitation. CONCLUSION: Six months of aerobic exercise training performed with high frequency is preferable to low frequency aiming endothelium microvascular function increases in patients with coronary artery disease. The mechanisms involved in this response are unclear and warrant additional research.


Assuntos
Reabilitação Cardíaca/métodos , Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Terapia por Exercício/métodos , Microcirculação , Microvasos/fisiopatologia , Estresse Oxidativo , Pele/irrigação sanguínea , Idoso , Biomarcadores/sangue , Reabilitação Cardíaca/efeitos adversos , Catalase/sangue , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Terapia por Exercício/efeitos adversos , Tolerância ao Exercício , Antebraço , Humanos , Peroxidação de Lipídeos , Lipídeos/sangue , Estudos Longitudinais , Masculino , Malondialdeído/sangue , Pessoa de Meia-Idade , Óxido Nítrico/sangue , Recuperação de Função Fisiológica , Fluxo Sanguíneo Regional , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Arq. bras. cardiol ; 71(2): 121-6, ago. 1998. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241747

RESUMO

Objetivo - Avaliar a gravidade das complicações cardíacas na asfixia neonatal, sua evolução e correlacioná-las com o grau e duração do processo hipóxico. Métodos - Foram estudados 90 bebês nos últimos 7 anos com grau de Apgar = 6 no 5§ min de vida. Pelo protocolo, após o exame físico e os cuidados intensivos, eram submetidos a dosagem do pH arterial, CPK-MB, DHL, glicemia, além da realização de radiografia de tórax, eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma, seriados e repetidos a cada semana. Aqueles que faleceram eram levados à necropsia. Resultados - Dos 90, 73 (81 por cento) eram prematuros, 30 (41 por cento) eram apropriados para a idade gestacional (AIG) e 43 (59 por cento) eram pequenos (PIG). Em 21 (23 por cento) casos havia pH arterial < 7,2. Os quadros clínicos mais observados foram: pneumonia em 28 (31 por cento), anemia 24 (26 por cento) e icterícia moderada 12 (5 por cento), entre outros. Ao exames físico observaram-se sopro sistólico em 46 (50 por cento), ictus propulsivo 18 (20 por cento) e ICC em 8 (9 por cento). No ECG, os sinais mais freqüentes foram alterações de repolarização (ST e T) em 44 (49 por cento). No ecocardiograma, observou-se persistência do canal arterial (PCA) em 20 (22 por cento), regurgitação tricúspide em 6 (7 por cento), hipertensão pulmonar em 6 (8 por cento), hipocontratilidade de VE e dilatação de VD em 4 (5 por cento). Dos 23 óbitos, 14 foram estudados e as alterações mais freqüentes foram necrose e de fibras em 8 (68 por cento) casos e em 4 (29 por cento) congestão, vacuolização e perda de estriação. Conclusão - A maioria teve evolução favorável mesmo naqueles que tiveram acidemia importante. Muitas alterações de ECG e ecocardiograma se normalizaram. Daqueles que evoluiram para óbito, as lesões mais graves ocorreram nos que sofreram, por mais tempo, processo anóxico.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Asfixia Neonatal/complicações , Cardiopatias/etiologia , Hipóxia/complicações , Asfixia Neonatal , Asfixia Neonatal/patologia , Cardiopatias , Cardiopatias/patologia , Isquemia Miocárdica/etiologia , Miocárdio/ultraestrutura , Sistema de Pagamento Prospectivo , Estudos Prospectivos , Índice de Gravidade de Doença
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