Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. psicanal. (Rio J., 1980) ; 43(44): 177-190, jan.-jun. 2021.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72298

RESUMO

O nome próprio é uma temática da qual a psicanálise se ocupa, especialmente a partir de Jacques Lacan. Este concebe o nome como uma marca que nos particulariza. Nosso nome nos é dado por outras pessoas, sendo que, pela inserção no mundo de linguagem, há que se considerar como precisamos responder por ele na neurose. Em relação ao trabalho de uma análise, Lacan alerta para prestarmos atenção em como o paciente quer ser chamado pelo analista, sinalizando que essa escolha não é qualquer coisa, pois tem a ver com questões de sujeito. Este artigo pretende chamar atenção para a discussão acerca do nome próprio na análise e para a escolha do sujeito em relação a como responderá por esse nome. Para tal, abordamos inicialmente a definição do nome no contexto brasileiro; em seguida, apontamos questões colocadas pela Psicanálise acerca da nomeação para a discussão que se segue: como o sujeito quer chamado e em que implica sua convocação.(AU)


The proper name is a theme of which the Psychoanalysis occupates itself, especially since Jacques Lacan. This author conceives the name as a brand that makes us particular. Our name is given to us by other people, but, by the insertion in the language’s world, the way we respond to it in neurosis needs to be taken into consideration. In regard to the work of an analysis, Lacan warns us to pay attention to the name the patient chooses to be called by the analyst, signaling that this choice is not an ordinary thing, because it is related to matters of subject. This article intends to bring attention to the discussion about the proper name in the analysis and to the subject’s choice in relation to how they will respond to this name. For this, we initially approach the definition of name in the Brazilian context; then, we point out questions placed by Psychoanalysis about the naming process for the discussion that follows: what the subject wishes to be called and wherein implies his/her convocation.(AU)


Assuntos
Humanos , Psicanálise
2.
Estud. Interdiscip. Psicol ; 9(1): 143-156, jan/jul 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-905066

RESUMO

Este trabalho decorre da experiência docente e discente em relação à prática da psicanálise em uma clínica-escola de um curso de Psicologia. Situamos, primeiramente, a história da inclusão da psicanálise nos cursos de graduação de psicologia. Em seguida discutimos o ensino teórico e, sobretudo, os desafios que se impõem a uma prática de estágio em clínica psicanalítica frente às questões que circundam e regulamentam o próprio funcionamento da universidade. Nessa via, ressaltamos que a formação do analista não é acadêmica e as diferenças fundamentais entre psicanálise e psicoterapia. Assim, abrimos espaços para que sejam evidenciados os embaraços encontrados na experiência no que toca de perto o estágio em clínica psicanalítica, situado como uma das modalidades de formação em um curso de psicologia, apontando limites e possibilidades de um trabalho que possa se aproximar e abrir caminhos para os alunos que forem capturados pela psicanálise (AU).


This paper comes from professor and students' experience regarding the practice of psychoanalysis in a Clinical School of an undergraduation course of Psychology. First, we presented the history of the introduction of psychoanalysis in undergraduate psychology courses. After, we discussed the theoretical education, and mainly, the challenges to an internship practice in the psychoanalysis clinic facing questions that encompass and regulate the functioning of the University. Thus, we highlight that the psychoanalyst formation is not academic and the fundamental differences between Psychoanalysis and Psychotherapy. Therefore, we discuss the difficulties that are found in the experience related to the internship in psychoanalysis clinic, placed as one of the modalities of formation in a Psychology Course, indicating limits and possibilities of a work that can approximate and expand the minds students who are interested by the psychoanalysis (AU).


Este trabajo surge de la experiencia de docente y estudiantes en relación a la práctica del psicoanálisis en una Clínica Escuela del curso de Psicología. Situamos la historia de la inclusión del psicoanálisis en cursos de grado de psicología. Discutimos la enseñanza teórica y los retos a los que se enfrenta la práctica en una clínica psicoanalítica frente a las cuestiones que circundan y rigen el funcionamiento de la propia universidad. Destacamos que la formación del analista no es académica y las diferencias fundamentales entre el psicoanálisis y la psicoterapia. De esa forma, abrimos espacio para evidenciar los enredos que se encuentran en la experiencia que refieren a la práctica en clínica psicoanalítica, establecida como una de las modalidades de formación en un curso de psicología, señalando límites y posibilidades de un trabajo que pueda aproximar y abrir rutas de acceso para los estudiantes capturados por el psicoanálisis (AU).


Assuntos
Psicanálise , Universidades
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...