Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 115(6): 1144-1151, dez. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1152951

RESUMO

Resumo Fundamento O acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi) e a doença arterial coronariana (DAC) coexistem frequentemente e compartilham fatores de risco para doença aterosclerótica. Segundo a American Heart Association , os subtipos de AVEi podem ser considerados equivalentes de risco para DAC, mas a evidência para o AVEi não-aterosclerótico não está bem definida. Além disso, o escore de cálcio coronário (CAC) é um marcador preciso para estimar o risco de DAC. Entretanto, a distribuição do CAC pelos subtipos de AVEi ainda não foi bem caracterizada. Objetivos Comparar o CAC entre os grupos de AVEi ateroscleróticos e não ateroscleróticos, e determinar quais covariáveis estão associadas a CAC alto no AVEi Métodos Em um estudo transversal, incluímos todos os pacientes com AVEi, com idades entre 45 a 70 anos no momento do acidente vascular, consecutivamente admitidos em um hospital de reabilitação entre agosto de 2014 e dezembro de 2016, sem DAC prevalente. Todos os pacientes passaram por tomografia computadorizada (TC), para medir o CAC. CAC≥100 foi considerado alto risco de DAC. O nível de significância foi p<0,05. Resultados Dos 244 pacientes estudados (média de idade de 58,4±6,8 anos; 49% do sexo feminino), 164 (67%) apresentavam etiologia não-aterosclerótica. As proporções de CAC≥100 foram semelhantes entre os grupos ateroscleróticos e não-ateroscleróticos (33% [n=26] x 29% [n=47]; p= 0,54). Entre todos os pacientes com AVEi, apenas os de idade ≥60 anos foram associados independentemente a CAC≥100 (RC 3,5; 95% IC 1,7-7,1), ajustado para hipertensão, dislipidemia, diabetes, sedentarismo, e histórico familiar de DAC. Conclusão O AVEi aterosclerótico não apresentou risco maior de DAC quando comparado ao AVEi não-aterosclerótico de acordo com o CAC. Apenas a faixa etária ≥60 anos - mas não a etiologia - foi associada independentemente a CAC≥100. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(6):1144-1151)


Abstract Background Ischemic Stroke (IS) and Coronary Artery Disease (CAD) frequently coexist and share atherosclerotic disease risk factors. According to the American Heart Association, IS subtypes may be considered CAD risk equivalents, but the evidence for non-atherosclerotic IS is uncertain. Additionally, the Coronary Calcium Score (CCS) is an accurate marker to address CAD risk; however, CCS distribution between IS subtypes is not well characterized. Objectives To compare the CCS between atherosclerotic and non-atherosclerotic IS groups; and to determine which covariates were associated with high CCS in IS. Methods This cross-sectional design included all patients with IS, 45 to 70 years of age at the time of the stroke, consecutively admitted to a rehabilitation hospital between August 2014 and December 2016, without prevalent CAD. All patients underwent CT scanning for CCS measurement. CCS≥100 was considered a high risk for CAD, with a significance level of p<0.05. Results From the 244 studied patients (mean age 58.4±6.8 years; 49% female), 164 (67%) had non-atherosclerotic etiology. The proportions of CCS≥100 were similar between the atherosclerotic and the non-atherosclerotic groups (33% [n=26] x 29% [n=47]; p= 0.54). Among all IS patients, only age ≥60 years was independently associated with CCS≥100 (OR 3.5; 95%CI 1.7-7.1), accounting for hypertension, dyslipidemia, diabetes, sedentarism, and family history of CAD. Conclusion Atherosclerotic IS did not present a greater risk of CAD when compared to non-atherosclerotic IS according to CCS. Only age ≥60 years, but not etiology, was independently associated with CCS≥100.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Isquemia Encefálica/etiologia , Isquemia Encefálica/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , AVC Isquêmico , Cálcio , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Angiografia Coronária , Pessoa de Meia-Idade
2.
Arq Bras Cardiol ; 115(6): 1144-1151, 2020 12.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-33470315

RESUMO

BACKGROUND: Ischemic Stroke (IS) and Coronary Artery Disease (CAD) frequently coexist and share atherosclerotic disease risk factors. According to the American Heart Association, IS subtypes may be considered CAD risk equivalents, but the evidence for non-atherosclerotic IS is uncertain. Additionally, the Coronary Calcium Score (CCS) is an accurate marker to address CAD risk; however, CCS distribution between IS subtypes is not well characterized. OBJECTIVES: To compare the CCS between atherosclerotic and non-atherosclerotic IS groups; and to determine which covariates were associated with high CCS in IS. METHODS: This cross-sectional design included all patients with IS, 45 to 70 years of age at the time of the stroke, consecutively admitted to a rehabilitation hospital between August 2014 and December 2016, without prevalent CAD. All patients underwent CT scanning for CCS measurement. CCS≥100 was considered a high risk for CAD, with a significance level of p<0.05. RESULTS: From the 244 studied patients (mean age 58.4±6.8 years; 49% female), 164 (67%) had non-atherosclerotic etiology. The proportions of CCS≥100 were similar between the atherosclerotic and the non-atherosclerotic groups (33% [n=26] x 29% [n=47]; p= 0.54). Among all IS patients, only age ≥60 years was independently associated with CCS≥100 (OR 3.5; 95%CI 1.7-7.1), accounting for hypertension, dyslipidemia, diabetes, sedentarism, and family history of CAD. CONCLUSION: Atherosclerotic IS did not present a greater risk of CAD when compared to non-atherosclerotic IS according to CCS. Only age ≥60 years, but not etiology, was independently associated with CCS≥100.


FUNDAMENTO: O acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi) e a doença arterial coronariana (DAC) coexistem frequentemente e compartilham fatores de risco para doença aterosclerótica. Segundo a American Heart Association , os subtipos de AVEi podem ser considerados equivalentes de risco para DAC, mas a evidência para o AVEi não-aterosclerótico não está bem definida. Além disso, o escore de cálcio coronário (CAC) é um marcador preciso para estimar o risco de DAC. Entretanto, a distribuição do CAC pelos subtipos de AVEi ainda não foi bem caracterizada. OBJETIVOS: Comparar o CAC entre os grupos de AVEi ateroscleróticos e não ateroscleróticos, e determinar quais covariáveis estão associadas a CAC alto no AVEi. MÉTODOS: Em um estudo transversal, incluímos todos os pacientes com AVEi, com idades entre 45 a 70 anos no momento do acidente vascular, consecutivamente admitidos em um hospital de reabilitação entre agosto de 2014 e dezembro de 2016, sem DAC prevalente. Todos os pacientes passaram por tomografia computadorizada (TC), para medir o CAC. CAC≥100 foi considerado alto risco de DAC. O nível de significância foi p<0,05. RESULTADOS: Dos 244 pacientes estudados (média de idade de 58,4±6,8 anos; 49% do sexo feminino), 164 (67%) apresentavam etiologia não-aterosclerótica. As proporções de CAC≥100 foram semelhantes entre os grupos ateroscleróticos e não-ateroscleróticos (33% [n=26] x 29% [n=47]; p= 0,54). Entre todos os pacientes com AVEi, apenas os de idade ≥60 anos foram associados independentemente a CAC≥100 (RC 3,5; 95% IC 1,7-7,1), ajustado para hipertensão, dislipidemia, diabetes, sedentarismo, e histórico familiar de DAC. CONCLUSÃO: O AVEi aterosclerótico não apresentou risco maior de DAC quando comparado ao AVEi não-aterosclerótico de acordo com o CAC. Apenas a faixa etária ≥60 anos ­ mas não a etiologia - foi associada independentemente a CAC≥100. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(6):1144-1151).


Assuntos
Isquemia Encefálica , Doença da Artéria Coronariana , AVC Isquêmico , Acidente Vascular Cerebral , Idoso , Isquemia Encefálica/epidemiologia , Isquemia Encefálica/etiologia , Cálcio , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/etiologia
3.
Eur Neurol ; 79(3-4): 177-184, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29539612

RESUMO

BACKGROUND: Chagas disease is related to ischemic stroke (IS), although few epidemiological studies have evaluated the associated mortality and recurrence. Our objective is to determine factors associated with mortality and recurrence of IS in patients with IS and Chagas disease. METHODS: We retrospectively studied data obtained from electronic medical records of patients admitted at SARAH Hospitals across Brazil between 2009 and 2013. Using Cox regression analysis for mortality and logistic regression for recurrence, we assessed primary population characteristics and statistical associations between risk factors and outcomes. RESULTS: We analyzed 279 patients who were followed up until 2016. The mean age at stroke onset was 61 with a 10% frequency of death. Multivariate analysis assessing mortality demonstrated that the associated factors were age at stroke (hazard ratio [HR] 1.04), initial modified Rankin Scale (mRS; HR 20.91), bladder dysfunction (HR 2.51), diabetes mellitus (DM; HR 3.64), and alcoholism (HR 3.37). Multivariate analysis assessing recurrence demonstrated that the associated factors were age at ictus (OR 0.96), cognitive deficit (OR 0.44), initial mRS (OR 1.84), cardioembolic etiology (OR 2.47), and female sex (OR 2.73). CONCLUSIONS: Cardiac conditions did not correlate with mortality or recurrence. Age was a protective factor against recurrence, probably due to cumulative risk of IS over time, while initial mRS was associated with both outcomes. Treating diseases such as DM and bladder dysfunction, and early treatment to reduce the initial mRS could potentially prevent both outcomes; also, establishing a correct etiological diagnosis is important.


Assuntos
Doença de Chagas/complicações , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Idoso , Brasil/epidemiologia , Infarto Cerebral/complicações , Infarto Cerebral/epidemiologia , Doença de Chagas/mortalidade , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Modelos Logísticos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Modelos de Riscos Proporcionais , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
4.
J Neurol ; 263(12): 2411-2415, 2016 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27624118

RESUMO

Ischemic stroke (IS) and Chagas disease are strongly related. Nevertheless, little attention has been paid to this association and its natural history. The current guidelines concerning the management and secondary prevention of IS are largely based on the incomplete information or extrapolation of knowledge from other stroke etiologies. We performed a retrospective study which compared stroke etiologies among a cohort of hospitalized patients with IS and Chagas disease. The Instituto de Pesquisa Evandro Chagas/Fundação Oswaldo Cruz (IPEC/FIOCRUZ) embolic score was also used to identify and evaluate the risk of embolism in this population. A total of 86 patients were included in the analysis. The mean age of the study population was 58 years, and 60 % were men. According to the Trial of Org 10172 in Acute Stroke Treatment (TOAST) Classification, 45 % of the strokes were of undetermined etiology and 45 % of cardioembolic origin, while the Stop Stroke Study/Causative Classification System (SSS/CCS) TOAST indicated that 34 % were undetermined and 50 % cardioembolic (p < 0.01); 44 % of these patients were classified as having a high embolic risk according to the IPEC/FIOCRUZ score. Among the undetermined causes, 83.3 % fulfilled the criteria for embolic stroke of undetermined source (ESUS). The SSS/CCS TOAST etiological classification system was superior to the classical TOAST criteria in identifying a cardioembolic etiology in patients with ischemic stroke and Chagas disease. The IPEC/FIOCRUZ score did not correlate with the number of patients who were determined to have cardioembolic stroke etiologies. The current guidelines for stroke prevention should be reviewed in this population.


Assuntos
Doença de Chagas/complicações , Embolia/complicações , Acidente Vascular Cerebral/classificação , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Isquemia Encefálica/complicações , Isquemia Encefálica/diagnóstico por imagem , Doença de Chagas/diagnóstico por imagem , Eletroencefalografia , Registros Eletrônicos de Saúde/estatística & dados numéricos , Embolia/diagnóstico por imagem , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neuroimagem , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico por imagem , Acidente Vascular Cerebral/etiologia
6.
Rev. bras. ecocardiogr ; 20(3): 28-33, jul.-set. 2007. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485741

RESUMO

Fundamentos: a ataxia de Friedreich é a mais frequente das ataxias hereditárias, caracterizando-se, fundamentalmente, por um curso progressivo e elevada prevalência de comprometimento cardíaco. Resulta da síntese anormal da frataxina, proteína abundante em mitocondrias e relacionada com a produção de energia. Além de comum, o comprometimento cardíaco é uma causa frequênte de morte. Há aproximadamente dez anos, tornou-se possível o diagnóstico molecular, o que levou a uma melhor caracterização dessa enfermidade, Nesse período ocorreram também mudanças significativas nos critérios de avaliação ecocardiográfica, bem como na qualidade das imagens obtidas por esse método diagnóstico. Esses fatores podem ter levado a mudanças na prevalência das alterações ecocardiográficas encontradas na ataxia de Friedreich. Objetivo: Deteminar a prevalência das alterações ecocardiográficas, principalemnte da geometria do ventriculo esquerdo...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Ataxia/complicações , Ataxia/diagnóstico , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/complicações , Hipertrofia Ventricular Esquerda/diagnóstico
7.
Arq Bras Cardiol ; 88(5): 514-20, 2007 May.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-17589624

RESUMO

OBJECTIVES: To determine if there are evidences of a causal relation between patent foramen ovale (PFO) x cryptogenic ischemic stroke (IS) in the young population and to analyze this relation in terms of causal criteria. METHODS: A total of 168 young patients with IS was retrospectively evaluated and divided into two groups: cryptogenic and with a defined cause. As a routine procedure, the patients underwent investigation of the PFO by means of transesophageal echocardiogram and/or transcranial Doppler sonography, both of them associated with the bubble test. Multivariate analysis was performed after demonstration of univariate statistical association between PFO x IS. RESULTS: After multivariate analysis, the association between PFO x cryptogenic IS was still statistically significant with odds ratio (adjusted OR = 3.3; 95% CI: 1.5-7.4). The total number of cerebral lesions also presented a significant association with cryptogenic IS (adjusted OR = 0.4; 95% CI: 0.2-0.9). The association between PFO and cryptogenic IS met all the causality criteria. CONCLUSION: The causal relation between PFO and cryptogenic IS in the young population is highly probable. This fact should be considered in the therapeutic decision.


Assuntos
Forame Oval Patente/complicações , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Adolescente , Adulto , Feminino , Forame Oval Patente/diagnóstico , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
8.
Arq. bras. cardiol ; 88(5): 514-520, maio 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453040

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar se há evidências de uma relação causal entre forame oval patente (FOP) e acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) criptogênico em jovens. Analisar essa relação à luz dos critérios de causalidade. MÉTODOS: Avaliaram-se, retrospectivamente, 168 pacientes jovens com AVCI, divididos em dois grupos: criptogênico e de causa definida. Como parte da rotina, os pacientes foram submetidos a pesquisa de FOP por ecocardiograma transesofágico e/ou Doppler transcraniano, ambos associados ao teste de bolhas. Demonstrada a associação estatística univariada entre FOP e AVCI, procedeu-se a análise multivariada. RESULTADOS: Após análise multivariada, a associação FOP e AVCI criptogênico mostrou-se ainda estatisticamente significante, com razão de chance (RCajustada de 3,3 (IC95 por cento 1,5-7,4). O número total de lesões no encéfalo também apresentou associação significativa com o AVCI criptogênico (RCajustada= 0,4 IC95 por cento 0,2-0,9). A associação FOP e AVCI criptogênico satisfez todos os critérios de causalidade. CONCLUSÃO: A relação causal entre o FOP e o AVCI criptogênico em jovens é altamente provável. Esse fato deve ser considerado na decisão terapêutica.


OBJECTIVES: To determine if there are evidences of a causal relation between patent foramen ovale (PFO) x cryptogenic ischemic stroke (IS) in the young population and to analyze this relation in terms of causal criteria. METHODS: A total of 168 young patients with IS was retrospectively evaluated and divided into two groups: cryptogenic and with a defined cause. As a routine procedure, the patients underwent investigation of the PFO by means of transesophageal echocardiogram and/or transcranial Doppler sonography, both of them associated with the bubble test. Multivariate analysis was performed after demonstration of univariate statistical association between PFO x IS. RESULTS: After multivariate analysis, the association between PFO x cryptogenic IS was still statistically significant with odds ratio (adjusted OR = 3.3; 95 percent CI: 1.5-7.4). The total number of cerebral lesions also presented a significant association with cryptogenic IS (adjusted OR = 0.4; 95 percent CI: 0.2-0.9). The association between PFO and cryptogenic IS met all the causality criteria. CONCLUSION: The causal relation between PFO and cryptogenic IS in the young population is highly probable. This fact should be considered in the therapeutic decision.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Forame Oval Patente/complicações , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Forame Oval Patente/diagnóstico , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
9.
Rev. bras. ecocardiogr ; 19(1): 15-19, jan.-mar. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427567

RESUMO

Estima-se que 40 por cento dos acidentes vasculares cerebrais isquêmicos (AVC) sejam classificados como criptogênicos. Essa cifra costuma ser maior nos pacientes jovens. A embolia paradoxal, cujo forame oval patente (FOP) é o principal exemplo, pode ser responsável por uma parcela desses casos. Entre janeiro de 2004 e novembro de 2004, 168 pacientes com diagnóstico de AVCI, entre 15 e 45 anos de idade, admitidos em unidades da Rede Sarah de hospitais foram admitidos, além da avaliação de rotina, a pesquisa de FOP com ecodopplercardiograma transesofágico e/ou Doppler transcraniano, ambos associados ao teste de bolhas.Usando a combinação dos dois métodos a prevalência da FOP em toda a amostra foi de 28 por cento (IC95 por cento 21,3-35,4).Nos pacientes com AVCI criptogênico essa prevalência sobe para 40 por cento e no grupo com etiologia definida foi de apenas 15 por cento, configurando uma razão de chances de 3,7 (IC 95 por cento 1,8-7,9). Esses resultados apontam para a necessidade de se considerar a possibilidade de embolia paradoxal na etiologia do AVCI criptogênico em pacientes jovens.


Assuntos
Adulto , Masculino , Feminino , Humanos , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade , Comunicação Interatrial/complicações , Ecocardiografia Transesofagiana/métodos , Septos Cardíacos/anatomia & histologia , Ultrassonografia Doppler Transcraniana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...