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Anticoncepção , Anticoncepcionais Femininos , Dispositivos Intrauterinos , Feminino , HumanosAssuntos
Antidepressivos de Segunda Geração/efeitos adversos , Citalopram/efeitos adversos , Depressão/tratamento farmacológico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Padrões de Prática Médica/normas , Gestão da Segurança/normas , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/uso terapêutico , HumanosAssuntos
Antidepressivos de Segunda Geração/efeitos adversos , Citalopram/efeitos adversos , Depressão/tratamento farmacológico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Padrões de Prática Médica/normas , Gestão da Segurança/normas , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/uso terapêutico , Antidepressivos de Segunda Geração/uso terapêutico , Citalopram/uso terapêutico , Relação Dose-Resposta a Droga , Esquema de Medicação , Aprovação de Drogas , Monitoramento de Medicamentos , Sistema de Condução Cardíaco/efeitos dos fármacos , Humanos , Síndrome do QT Longo/induzido quimicamente , Síndrome do QT Longo/prevenção & controle , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/efeitos adversos , Estados Unidos , United States Food and Drug AdministrationRESUMO
The morality of embryo adoption, or heterologous embryo transfer for rescue, remains controversial despite the issuance of Dignitas personae (2008). When evaluating such bioethical controversies, it is crucial to take account of the personal order. Personalism provides a fresh and heretofore underdeveloped perspective toward resolving this polarized issue in bioethics. I will argue that it is not discriminatory to oppose embryo adoption on the basis of the heterology between rescuer and embryo because the lack of genetic relatedness reflects a more profound lack of personal relatedness. The persons involved in embryo adoption are not meant for the bodily relationship of pregnancy because of the incommunicability of relationships that involve the total gift of the human body. From the perspective of biology, pregnancy is natural life support for the embryo. From the perspective of personhood, pregnancy is fundamentally a relationship of embodied persons, one that is irreplaceable and radically exclusive. The clinical implications of this analysis will be discussed.