RESUMO
Gatos com hipertireoidismo podem se beneficiar do tratamento cirúrgico em algumas situações, como em casos de neoplasias e intolerância a medicação. Várias técnicas já foram descritas sendo a tireoidectomia com implantação da glândula paratireóide em etapas a que mais minimiza o risco de hipocalcemia pós-cirúrgica. Este trabalho teve como objetivo avaliar as possíveis complicações pós-operatórias em gatos com hipertireoidismo submetidos à técnica de tireoidectomia unilateral com implantação da glândula paratireóide. Oito gatos com diagnóstico clínico e laboratorial de hipertireoidismo foram operados e seus níveis de cálcio ionizado avaliados com 24 e 48 horas, sete, quinze e 21 dias após a cirurgia. Resultados de exames laboratoriais (hemograma, ureia, creatinina, e tiroxina total) foram coletados sete dias após a cirurgia e comparados com os resultados obtidos no pré-operatório. Uma Análise de Variância (ANOVA One-Way) e o teste de Scheffe foram utilizados para avaliar os resultados do cálcio ionizado, enquanto que para a análise dos resultados da creatinina foi utilizado o teste t de Student (p
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Gatos com hipertireoidismo podem se beneficiar do tratamento cirúrgico em algumas situações, como em casos de neoplasias e intolerância a medicação. Várias técnicas já foram descritas sendo a tireoidectomia com implantação da glândula paratireóide em etapas a que mais minimiza o risco de hipocalcemia pós-cirúrgica. Este trabalho teve como objetivo avaliar as possíveis complicações pós-operatórias em gatos com hipertireoidismo submetidos à técnica de tireoidectomia unilateral com implantação da glândula paratireóide. Oito gatos com diagnóstico clínico e laboratorial de hipertireoidismo foram operados e seus níveis de cálcio ionizado avaliados com 24 e 48 horas, sete, quinze e 21 dias após a cirurgia. Resultados de exames laboratoriais (hemograma, ureia, creatinina, e tiroxina total) foram coletados sete dias após a cirurgia e comparados com os resultados obtidos no pré-operatório. Uma Análise de Variância (ANOVA One-Way) e o teste de Scheffe foram utilizados para avaliar os resultados do cálcio ionizado, enquanto que para a análise dos resultados da creatinina foi utilizado o teste t de Student (p
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Gatos com hipertireoidismo podem se beneficiar do tratamento cirúrgico em algumas situações, como em casos de neoplasias e intolerância a medicação. Várias técnicas já foram descritas sendo a tireoidectomia com implantação da glândula paratireóide em etapas a que mais minimiza o risco de hipocalcemia pós-cirúrgica. Este trabalho teve como objetivo avaliar as possíveis complicações pós-operatórias em gatos com hipertireoidismo submetidos à técnica de tireoidectomia unilateral com implantação da glândula paratireóide. Oito gatos com diagnóstico clínico e laboratorial de hipertireoidismo foram operados e seus níveis de cálcio ionizado avaliados com 24 e 48 horas, sete, quinze e 21 dias após a cirurgia. Resultados de exames laboratoriais (hemograma, ureia, creatinina, e tiroxina total) foram coletados sete dias após a cirurgia e comparados com os resultados obtidos no pré-operatório. Uma Análise de Variância (ANOVA One-Way) e o teste de Scheffe foram utilizados para avaliar os resultados do cálcio ionizado, enquanto que para a análise dos resultados da creatinina foi utilizado o teste t de Student (p
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A radioterapia é uma das modalidades do tratamento do câncer. Esta técnica é raramente utilizada na medicina veterinária do Brasil, mas tem sido empregada com sucesso em diversos tipos de neoplasias de animais domésticos no exterior. O emprego da radioterapia no tratamento de pacientes felinos com carcinoma epidermóide facial vem sido indicada nos casos onde há grande grau de invasão de tecidos, o que impossibilita a excisão cirúrgica. No entanto, esta técnica pode ser preconizada como tratamento de eleição neste tipo de neoplasia, já que são poucos os efeitos colaterais observados, além de preservar a questão estética do animal, apreciada pelos proprietários. O presente trabalho relata o caso de um felino, SRD, fêmea, portadora de carcinoma epidermóide nasal e palpebral, que foi tratada através de radioterapia. O protocolo utilizado consistiu de uma aplicação semanal de 7,6 gy durante 4 semanas. Os efeitos colaterais observados foram mínimos, e a lesão neoplásica regrediu continuamente ao longo do tratamento.
RESUMO
A radioterapia é uma das modalidades do tratamento do câncer. Esta técnica é raramente utilizada na medicina veterinária do Brasil, mas tem sido empregada com sucesso em diversos tipos de neoplasias de animais domésticos no exterior. O emprego da radioterapia no tratamento de pacientes felinos com carcinoma epidermóide facial vem sido indicada nos casos onde há grande grau de invasão de tecidos, o que impossibilita a excisão cirúrgica. No entanto, esta técnica pode ser preconizada como tratamento de eleição neste tipo de neoplasia, já que são poucos os efeitos colaterais observados, além de preservar a questão estética do animal, apreciada pelos proprietários. O presente trabalho relata o caso de um felino, SRD, fêmea, portadora de carcinoma epidermóide nasal e palpebral, que foi tratada através de radioterapia. O protocolo utilizado consistiu de uma aplicação semanal de 7,6 gy durante 4 semanas. Os efeitos colaterais observados foram mínimos, e a lesão neoplásica regrediu continuamente ao longo do tratamento.
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A radioterapia é uma das modalidades do tratamento do câncer. Esta técnica é raramente utilizada na medicina veterinária do Brasil, mas tem sido empregada com sucesso em diversos tipos de neoplasias de animais domésticos no exterior. O emprego da radioterapia no tratamento de pacientes felinos com carcinoma epidermóide facial vem sido indicada nos casos onde há grande grau de invasão de tecidos, o que impossibilita a excisão cirúrgica. No entanto, esta técnica pode ser preconizada como tratamento de eleição neste tipo de neoplasia, já que são poucos os efeitos colaterais observados, além de preservar a questão estética do animal, apreciada pelos proprietários. O presente trabalho relata o caso de um felino, SRD, fêmea, portadora de carcinoma epidermóide nasal e palpebral, que foi tratada através de radioterapia. O protocolo utilizado consistiu de uma aplicação semanal de 7,6 gy durante 4 semanas. Os efeitos colaterais observados foram mínimos, e a lesão neoplásica regrediu continuamente ao longo do tratamento.
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A radioterapia é uma das modalidades do tratamento do câncer. Esta técnica é raramente utilizada na medicina veterinária do Brasil, mas tem sido empregada com sucesso em diversos tipos de neoplasias de animais domésticos no exterior. O emprego da radioterapia no tratamento de pacientes felinos com carcinoma epidermóide facial vem sido indicada nos casos onde há grande grau de invasão de tecidos, o que impossibilita a excisão cirúrgica. No entanto, esta técnica pode ser preconizada como tratamento de eleição neste tipo de neoplasia, já que são poucos os efeitos colaterais observados, além de preservar a questão estética do animal, apreciada pelos proprietários. O presente trabalho relata o caso de um felino, SRD, fêmea, portadora de carcinoma epidermóide nasal e palpebral, que foi tratada através de radioterapia. O protocolo utilizado consistiu de uma aplicação semanal de 7,6 gy durante 4 semanas. Os efeitos colaterais observados foram mínimos, e a lesão neoplásica regrediu continuamente ao longo do tratamento.
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A radioterapia é uma das modalidades do tratamento do câncer. Esta técnica é raramente utilizada na medicina veterinária do Brasil, mas tem sido empregada com sucesso em diversos tipos de neoplasias de animais domésticos no exterior. O emprego da radioterapia no tratamento de pacientes felinos com carcinoma epidermóide facial vem sido indicada nos casos onde há grande grau de invasão de tecidos, o que impossibilita a excisão cirúrgica. No entanto, esta técnica pode ser preconizada como tratamento de eleição neste tipo de neoplasia, já que são poucos os efeitos colaterais observados, além de preservar a questão estética do animal, apreciada pelos proprietários. O presente trabalho relata o caso de um felino, SRD, fêmea, portadora de carcinoma epidermóide nasal e palpebral, que foi tratada através de radioterapia. O protocolo utilizado consistiu de uma aplicação semanal de 7,6 gy durante 4 semanas. Os efeitos colaterais observados foram mínimos, e a lesão neoplásica regrediu continuamente ao longo do tratamento.
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A radioterapia é uma das modalidades do tratamento do câncer. Esta técnica é raramente utilizada na medicina veterinária do Brasil, mas tem sido empregada com sucesso em diversos tipos de neoplasias de animais domésticos no exterior. O emprego da radioterapia no tratamento de pacientes felinos com carcinoma epidermóide facial vem sido indicada nos casos onde há grande grau de invasão de tecidos, o que impossibilita a excisão cirúrgica. No entanto, esta técnica pode ser preconizada como tratamento de eleição neste tipo de neoplasia, já que são poucos os efeitos colaterais observados, além de preservar a questão estética do animal, apreciada pelos proprietários. O presente trabalho relata o caso de um felino, SRD, fêmea, portadora de carcinoma epidermóide nasal e palpebral, que foi tratada através de radioterapia. O protocolo utilizado consistiu de uma aplicação semanal de 7,6 gy durante 4 semanas. Os efeitos colaterais observados foram mínimos, e a lesão neoplásica regrediu continuamente ao longo do tratamento.
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O pseudomicetoma dermatofítico é uma infecção fúngica rara que tem sido relatada em gatos e no homem, e mais recentemente em cães e cavalos. Na maioria dos casos o agente isolado é o Microsporum canis. No presente artigo relata-se um caso de pseudomicetoma dermatofítico em um gato da raça Persa, no qual o agente isolado foi Microsporum canis. As lesões são caracterizadas por nódulos que variam em torno de 1 a 1,5 cm de diâmetro de consistência firme e forma irregular. Histologicamente, as lesões são caracterizadas por uma dermatite granulomatosa profunda, com predomínio de macrófagos, células epitelióides e a discreta presença de plasmócitos, eosinófilos e um denso agregado de hifas em meio a uma marcante reação de Slendori-Hoeppli.
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O pseudomicetoma dermatofítico é uma infecção fúngica rara que tem sido relatada em gatos e no homem, e mais recentemente em cães e cavalos. Na maioria dos casos o agente isolado é o Microsporum canis. No presente artigo relata-se um caso de pseudomicetoma dermatofítico em um gato da raça Persa, no qual o agente isolado foi Microsporum canis. As lesões são caracterizadas por nódulos que variam em torno de 1 a 1,5 cm de diâmetro de consistência firme e forma irregular. Histologicamente, as lesões são caracterizadas por uma dermatite granulomatosa profunda, com predomínio de macrófagos, células epitelióides e a discreta presença de plasmócitos, eosinófilos e um denso agregado de hifas em meio a uma marcante reação de Slendori-Hoeppli.
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O pseudomicetoma dermatofítico é uma infecção fúngica rara que tem sido relatada em gatos e no homem, e mais recentemente em cães e cavalos. Na maioria dos casos o agente isolado é o Microsporum canis. No presente artigo relata-se um caso de pseudomicetoma dermatofítico em um gato da raça Persa, no qual o agente isolado foi Microsporum canis. As lesões são caracterizadas por nódulos que variam em torno de 1 a 1,5 cm de diâmetro de consistência firme e forma irregular. Histologicamente, as lesões são caracterizadas por uma dermatite granulomatosa profunda, com predomínio de macrófagos, células epitelióides e a discreta presença de plasmócitos, eosinófilos e um denso agregado de hifas em meio a uma marcante reação de Slendori-Hoeppli.