RESUMO
BACKGROUND: The recent introduction of sensitive RT-PCR-based techniques for the detection of epithelial antigen expression, such as CK-19, in the peripheral blood and bone marrow of breast cancer patients may provide an opportunity to evaluate tumor response at the molecular level, even in the absence of measurable disease while patients are still receiving chemotherapy. METHODS: We studied serially collected blood samples of 53 patients with breast cancer before, during, and after adjuvant, neoadjuvant, and palliative chemotherapy to evaluate its effects on the expression of CK-19 measured by RT-PCR. RESULTS: The percentage of CK-19 RT-PCR positivity decreased consistently from 43% (23/53) before chemotherapy to 14.3% (7/49), and to 18.9% (7/37) after 3 and 6 cycles, respectively (chi-square for linear trend = 7.948; p = 0.0048). Furthermore, there was a significant correlation between a negative CK-19 at three months and the response to chemotherapy (p = 0.024). CONCLUSION: We conclude that RT-PCR negativity for CK-19 expression at 3 months after the beginning of chemotherapy correlates with tumor response and, as treatment progresses, there is a significant trend for the occurrence of more negative RT-PCR results. Further studies are needed to confirm if this technique can be useful to assess response to chemotherapy in patients without measurable disease and if negativation of CK-19 expression while on chemotherapy is of prognostic significance.
Assuntos
Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Biomarcadores Tumorais/análise , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Neoplasias da Mama/imunologia , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica , Queratinas/biossíntese , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Adulto , Idoso , Progressão da Doença , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Paliativos , Valor Preditivo dos Testes , Resultado do TratamentoRESUMO
Os antagonistas serotoninérgicos como o Granisetron (GRA) e Ondansetron (OND) são medicações antieméticas eficazes porém muito custosas. Neste estudo, comparamos a eficácia antiemética da menor dose endovenosa (EV)recomendada de GRA (10ug/kg) com a dose padrão e mais cara de 32 mg EV de OND administradas antes de quimioterapia de alto e moderado poder emetogênico a paciente previamente não tratados. Oitenta pacientes foram aleatorizados, 45 para GRA e 35 para OND. Ambos os grupos foram comparáveis em relação a idade, sexo, uso de álcool e poder emetogênico da quimioterapia administrada. A eficácia destas medicações foi medida 24 horas após a sua administração. Proteção completa de vômitos, náuseas e ambos náuseas e vômitos ocorreram em 68,5 versus 46.6 por cento (p=0.083), 45 por cento versus 40 por cento (p=0.77) e 42 por cento versus 22 por cento (p=0.08) dos pacientes tratados com OND e GRA, respectivamente. Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em relação ao número de episódios de vômitos, intensidade da náusea, e na avaliação de qualidade de vida (QV) medida através do questionário FLIE ("Functional Living Index of Emesis"). O custo de aquisição do regime contendo GRA foi cerca de 5 vezes inferior ao de OND. Concluímos que, apesar de uma tendência favorecendo uma maior eficácia antiemética de OND, face à grande diferença em termos do preço de aquisição de ambos os regimes antieméticos, a utilização de GRA na dose de 10 ug/kg EV parece ser uma alternativa aceitável à mais custosa dose padrão de 32 mg EV de OND, sem prejuízo na avaliação de QV.
